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MEU BRASIL BRASILEIRO - TODOS OS ESTADOS: ESTADO DE SÃO PAULO
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Respuesta  Mensaje 1 de 7 en el tema 
De: QUIM TROVADOR  (Mensaje original) Enviado: 24/04/2010 15:15


ESTADO DE SãO PAULO


LINK DO TURISMO DE S. PAULO

http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/">http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
SãO PAULO

São Paulo é um município brasileiro, capital do estado homônimo e principal centro financeiro, corporativo e mercantil da América Latina.[5] Maior cidade do Brasil, das Américas e de todo o hemisfério Sul[6], São Paulo é uma das cidades brasileiras mais influentes no cenário global, sendo considerada a 14ª cidade mais globalizada do planeta,[5] recebendo o status de cidade global beta, por parte do Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC).[7] Segundo a revista estadunidense Reader's Digest, a cidade é a 62ª melhor do mundo para se viver.[8] A cidade é mundialmente conhecida, e exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político. Conta com importantes monumentos e museus, como o Memorial da América Latina, o Museu da Língua Portuguesa, o MASP, o Parque Ibirapuera e a avenida Paulista, e eventos de grande repercussão, como a Bienal Internacional de Arte, o Grande Prêmio do Brasil e o São Paulo Fashion Week.

Décima nona cidade mais rica do mundo,[9] o município representa, isoladamente, 12,26% de todo o PIB brasileiro[10] e 36% de toda a produção de bens e serviços do estado de São Paulo, sendo sede de 63% das multinacionais estabelecidas no Brasil,[11] além de ser responsável por 28% de toda a produção científica nacional – segundo dados de 2005.[12]

Sua região metropolitana possui 19.223.897 habitantes,[13] o que a torna a sexta maior aglomeração urbana do mundo.[14] O lema da cidade, presente em seu brasão oficial, é constituído pela frase em latim "Non ducor, duco", cujo significado em português é "Não sou conduzido, conduzo".[15][16]

Regiões muito próximas a São Paulo são também regiões metropolitanas do estado, como Campinas e Baixada Santista; outras cidades próximas compreendem aglomerações urbanas em processo de conurbação, como São José dos Campos, Sorocaba e Jundiaí. A população total dessas áreas somada à da capital – o chamado Complexo Metropolitano Estendido – ultrapassa 29 milhões de habitantes, aproximadamente 75% da população do estado inteiro. As regiões metropolitanas de Campinas e de São Paulo já formam a primeira macrometrópole do hemisfério sul, unindo 65 municípios que juntos abrigam 12% da população brasileira.[17]
 


Bandeira do estado de São Paulo


Aplicação ...
Proporção 7:10
Adoção 27 de novembro de 1946
Cores Preto
Branco
Vermelho
Amarelo
Azul escuro


A bandeira do Estado de São Paulo foi proposta em 16 de julho de 1888, logo após a Abolição da Escravatura, por Júlio Ribeiro, escritor e jornalista fundador do jornal "O Rebate", que fazia campanha pela República para ser a bandeira do Brasil. Ela foi descrita assim:

«[a bandeira] simboliza de modo perfeito a gênese do povo brasileiro, as três raças de que ela se compõe - branca, preta e vermelha. As quatro estrelas a rodear um globo, em que se vê o perfil geográfico do país, representam o Cruzeiro do Sul, a constelação indicadora da nossa latitude astral (…) Assim, pois, erga-se firme, palpite glorioso o Alvo-Negro Pendão do Cruzeiro!!!»
(Júlio Ribeiro)

A bandeira se tornou símbolo dos paulistas na Revolução de 32. Todavia, Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, suspendeu o uso dos símbolos estaduais, incluindo a bandeira paulista, que só seria oficializada em 27 de novembro de 1946, sob o Decreto-Lei 16.349 da Constituição Federal, que devolve aos Estados e municípios o direito de cultivar símbolos próprios. Os Revolucionários em 1932 assumiram a bandeira de São Paulo como uma representação da luta deles por um Brasil melhor, e não por um São Paulo melhor.


Bandeira do governador de São Paulo.


A bandeira possui treze listras variando entre branco e preto, começando e terminando na faixa preta, para que fique delimitado o começo e o final da bandeira, sem que haja nenhuma dúvida. As faixas pretas e brancas representam os dias e as noites que os bandeirantes lutaram pelo "bem" do estado. Possui um retngulo vermelho na horizontal, que representa o sangue derramado pelos bandeirantes, alinhado no topo à esquerda, tendo dentro um círculo de fundo branco e o mapa do Brasil em azul, sendo o azul a cor da pujança, que os bandeirantes acreditam ter trazido para o estado de São Paulo, com todos os dias e noites, e sangue derramado - amarrando a idéia clara de que foi grande a contribuição bandeirante para o estado. Há também quatro estrelas amarelas na parte interna dos quatro cantos do retngulo. No verso da bandeira, a única diferença é que o retngulo fica alinhado no topo à direita, porém o mapa do Brasil continua idêntico à parte da frente como mostram as figuras do artigo.

Por causa da bandeira, as cores que caracterizam o Estado de São Paulo são o preto, branco, vermelho, azul e amarelo.


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Respuesta  Mensaje 2 de 7 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 15:16


SãO PAULO


Há uma face de São Paulo da qual os paulistanos se orgulham, que é típica de quem nela vive e comum em locais com grande riqueza cultural. É praticamente aquele lado da cidade onde acontece uma intensa convivência com os costumes da população e onde o turista tradicional não costuma “entrar”. E, como mostram estudos de institutos especializados em turismo, um dos principais objetivos de quem viaja na atualidade é a possibilidade de entrar em contato com diferentes povos e costumes, conhecer de perto a vida da população que está sendo visitada. Quem vem a São Paulo não pode deixar de viver o dia-a-dia dos riquíssimos costumes do povo paulistano, com suas muitas faces e atividades.


( Feira de Benedito Calixto )

Coma um bom pastel de feira, vá ao Mercado Municipal, à feirinha da Benedito Calixto, aproveite para parar em um dos inúmeros bares, restaurantes, ateliês e projetos sociais da interessantíssima Vila Madalena. Vá fazer compras em um dos sofisticados ou variados shoppings da capital, passeie em uma praça, ande de bicicleta no Parque do Ibirapuera e não deixe de participar de um animado happy hour no fim da tarde em um dos inúmeros bares espalhados por toda a cidade.

Aproveite para parar em um dos inúmeros bares, restaurantes, ateliês e projetos sociais da interessantíssima Vila Madalena. Vá fazer compras em um dos sofisticados ou variados shoppings da capital, passeie em uma praça, ande de bicicleta no Parque do Ibirapuera e não deixe de participar de um animado happy hour no fim da tarde em um dos inúmeros bares espalhados por toda a cidade.

Respuesta  Mensaje 3 de 7 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 15:16


VILA MADALENA

Vila Madalena é um bairro nobre da cidade de São Paulo situado no distrito do Alto de Pinheiros, na região oeste. É o ponto final da linha 2 do Metrô (Estação Vila Madalena), onde é servido por um terminal de ônibus. É o bairro que mais concentra artistas e designers, suas lojas e oficinas, atraem grande público, devido a qualidade e vanguarda e sem dúvida o bairro mais eclético de São Paulo, é o lugar onde todos gostariam de estar.[carece de fontes?]

Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá[1], por causa da proximidade à Universidade de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra. O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990.

Uma das características mais pitorescas do bairro é o nome de suas ruas. São nomes líricos como: Paulistnia, Harmonia, Girassol, Purpurina, Wizard e Original. Isso permite que o bairro tenha esquinas sugestivas como a "Harmonia com Purpurina". Segundo historiadores, as ruas foram batizadas por sugestão de estudantes, participantes do movimento anarquista. A adoção de nomes poéticos tinha a intenção de quebrar a tradição urbana de homenagear autoridades públicas.

As ruas Aspicuelta e Wisard, na Vila, passarão por um projeto de requalificação urbana, no trecho compreendido entre as ruas Mourato Coelho e Harmonia. No local será criado um boulevard, com novas calçadas, bancos, lixeiras, floreiras e haverá o plantio de 46 árvores como foi feito na Av. Paulista, R. Oscar Freire, entre outras ruas. Totens informativos receberão publicidade da cervejaria que ajudará a custear o projeto, estimado em cerca de R$ 3 milhões. A prefeitura recapeará as ruas e instalará a nova sinalização de trnsito.

Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também fazem a cara do lugar.


São comuns manifestações artísticas no bairro. Na foto, grafites no muro do Cemitério São Paulo.A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual - a famosa "Feira da Vila" - que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim-de-semana com todos os produtos na calçada e uma van que leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessante do bairro. Além dessas atividades, os moradores da Vila Madá, podem desfrutar de diversas praças localizadas na região, como a praça Pôr do Sol, Panamericana, entre diversas outras.

Respuesta  Mensaje 4 de 7 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 15:17
BANDEIRA E BRASãO DE SãO BERNARDO DO CAMPO


 


Respuesta  Mensaje 5 de 7 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 15:18



Amarilis ~Pazini Aires em 10 janeiro 2010

ESTE POEMA FOI DECLAMADO NA TV POR REGINA CURY,
NO PROGRAMA ALTO ASTRAL, NO DIA DE SãO PAULO


SãO PAULO

Tenho orgulho e grande amor
Por esta cidade encantada,
Abraça o país com todo o calor
Como uma mãe enfeitiçada.

Vê-se arbustos se enroscando
Em meio à vasto concreto,
Passarinhos cantando e voando
Em plena selva de pedras.

São Paulo, cidade mágica
De ilustres arranha-céus,
Viadutos, túneis e elevados
Que se abrem como véus.

São Paulo, nossa metrópole
Onde tudo acontece
Com o sol, trabalho esmerado
Com a lua, deleite merecido e esperado.

A nossa linda bandeira
Carrego com alegria e orgulho,
Pois viver na cidade de São Paulo
É ser Paulista, é ser Brasil.

AMARILIS PAZINI AIRES

Respuesta  Mensaje 6 de 7 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 15:19

AMERICANA A MINHA CIDADE


Município de Americana

"Princesa Tecelã"




Bandeira

Hino
Aniversário 27 de agosto
Fundação 1875
Gentílico americanense
Lema Ex labore dulcedo
"O prazer vem do trabalho"

Localização

22° 44' 20" S 47° 19' 51" O22° 44' 20" S 47° 19' 51" O

Unidade federativa São Paulo

Região metropolitana Campinas
Municípios limítrofes Limeira, Cosmópolis, Paulínia, Nova Odessa e Santa Bárbara d'Oeste
Distncia até a capital 125 km
Características geográficas
Área 133,630 km²
População 205.229 hab. (SP: 34º) – est. IBGE/2009[2]
Densidade 1.489,9 hab./km²
Altitude 545 m
Clima Tropical Aw
Fuso horário UTC-3
Indicadores

Americana é um município brasileiro do estado de São Paulo e microrregião de Campinas, fundado em 27 de agosto de 1875. Seu nome se dá em virtude da vila que surgiu ao redor de uma estação de trem que na época servia ao município vizinho de Santa Bárbara. Foi povoada majoritariamente por portugueses, seus descendentes, escravos, e a maior porção por italianos. Houve uma imigração pequena de norte-americanos, suficiente para deixar a região famosa por estes. Quando chegou a estrada de ferro a estação foi chamada de "Villa dos Americanos", tamanho o destaque dos americanos. A cidade foi chamada também de "Villa dos Americanos", mais tarde "Villa Americana" e finalmente "Americana". A cidade destaca-se por sua qualidade de vida, sendo a 19º colocada em IDH do estado de São Paulo, e a 59º do Brasil, além de ser a cidade com a menor taxa de mortalidade infantil do estado de São Paulo[5] e a cidade com menor taxa de homicídios da Região Metropolitana de Campinas.[6] É hoje um importante foco de investimento nacional e internacional. Com mão-de-obra qualificada em diversos setores, o município destaca-se como um dos principais pólos fabricantes de tecidos planos de fibras artificiais e sintéticas da América Latina.

História

Séculos XVIII e XIX

Sede da antiga Fazenda Salto Grande.Primeiras ocupações
Os primeiros registros sobre a ocupação do território de Americana datam do final do século XVIII quando Domingos da Costa Machado I adquiriu uma sesmaria da coroa entre os municípios de Vila de São Carlos (atual Campinas) e Vila Nova da Constituição (atual Piracicaba e posteriormente Santa Bárbara d'Oeste). Nesta região foram formadas várias fazendas e pequenas propriedades rurais, sendo as principais delas a Fazenda Salto Grande, a Machadinho e a Palmeiras. Em 1866, as terras da região começaram a ser efetivamente povoadas por imigrantes norte-americanos sulistas, que após o fim da Guerra Civil Americana se refugiaram na região. O primeiro a chegar foi o advogado e ex-senador pelo estado do Alabama Cel. William Hutchinson Norris, que se instalou em terras próximo a casa sede da Fazenda Machadinho e do Ribeirão Quilombo. Em 1867 o resto de sua família chega ao Brasil acompanhado de dezenas de outras famílias de confederados, que aqui se instalaram para refazerem suas vidas como agricultores. Estas famílias se instalaram em vários pontos da região da Vila de Santa Bárbara, trazendo novas técnicas de cultivo, como o arado e o trole, e também a espécie de melancia conhecida como "Cascavel da Geórgia".


Surge a vila

O surgimento da vila que originou Americana é controverso, mas pode-se enumerar uma série de fatores que contribuíram para seu surgimento. O principal deles, sem dúvida foram as obras de prolongamento da linha tronco da Cia. Paulista e a construção da Estação de Santa Bárbara. Foi decidido que a estação seria construída defronte com a casa-sede da Fazenda Machadinho, de propriedade de Basílio Bueno Rangel. Com isso, a região começou a receber intensa movimentação dos funcionários da Cia. Paulista, e dos sitiantes da região, que aproveitavam a movimentação para venderem seus produtos. Alguns confederados inclusive ajudaram trabalhando na colocação dos dormentes do trilho. Foram formadas, então, as primeiras moradias temporárias dos funcionários da Cia. Paulista. A Estação é finalmente inaugurada em 27 de agosto de 1875,[7] com a presença de S.M.I. Dom Pedro II e também do Conde d'Eu, marido da Princesa Isabel.

Nesta mesma época, o Cap. Inácio Correia Pacheco, outro proprietário da Fazenda Machadinho, loteia parte de suas terras, onde aos poucos surge a pequena vila ao redor da estação. Com a construção da Estação de Santa Bárbara, pretendia-se facilitar o escoamento da produção das fazendas da região até o porto de santos. A estação foi batizada com este nome, porque estava em terras da Vila de Santa Bárbara, que embora distante 10 quilômetros, não possuía uma estação em sua vila. A divisa entre os municípios de Santa Bárbara e Campinas era o Ribeirão Quilombo, sendo as terras além dele pertencente a Campinas, e as aquém pertencentes a Santa Bárbara.

Também em 1875 é fundada pelo confederado Willian Ralston associado aos irmãos fazendeiros Antonio e Augusto de Souza Queiroz, a futura Tecelagem Carioba. Em 8 de outubro de 1887, chegou ao Brasil Joaquim Boer, chefiando uma grande comitiva de imigrantes italianos, que passou a residir na Fazenda Salto Grande, que na época era de propriedade de Francisco de Campos Andrade. Em 1884, a Tecelagem Carioba é adquirida pelos irmãos ingleses Clement e George Willmot, que a ampliaram, fazendo algumas melhorias, e iniciaram a construção da Vila Operária. Também foram eles que em 1889, a batizaram como Fábrica de Tecidos Carioba, palavra que em tupi significa "pano branco". Após a abolição da escravatura, em 1888 os irmãos ingleses, que também eram proprietários da Fazenda Salto Grande, ficaram endividados com o Banco do Brasil, e acabaram falindo em 1896, passando a fábrica por um hiato de cinco anos.

Foi neste mesmo ano, que os italianos construíram a primeira capela da Igreja Católica nas terras da Fazenda Salto Grande em meados de 1896, quando foi rezado uma missa em homenagem a Santo Antônio, que posteriormente tornou-se padroeiro da cidade.[8][9][10]

Século XX

A Villa Americana em 1906.A Vila dos Americanos
A pequena vila formada ao redor da estação não tinha um nome oficial. Este fato gerou um grande problema para os moradores da vila, que tinham dificuldades para se corresponderem. As cartas eram destinadas a "Vila da Estação de Santa Bárbara", mas eram entregues na "Vila de Santa Bárbara", e acabavam sendo perdidas, numa época em que este era o principal, senão o único meio de comunicação das pessoas. Em 1900, a Cia. Paulista decide mudar seu nome para Estação de "Villa Americana". Este nome foi escolhido por causa dos americanos confederados que moravam na vila. Logo a vila ficou conhecida pela consagração popular como "vila dos americanos" ou "vila americana". Em 1901, a falida Fábrica de Tecidos Carioba é arrematada em um leilão pelo Comendador alemão Franz Müller, em assossiação com seu irmão Hermann Theodor, e com o capitalista inglês Rawlinson.


O Comendador Müller muito encantado com a beleza natural do lugar onde a tecelagem estava instalada, resolve la se instalar com toda sua família em 1902. Na administração da Família Müller a fábrica cresceu e ganhou projeção nacional, tornando-se a célula-mãe do Parque Industrial de Americana. A Vila Operária de Carioba[11] foi ampliada e recebeu toda a infraestrutura necessária aos funcionários da fabrica. Em 30 de julho de 1904, após anos de briga judicial entre os poderes executivos de Campinas e Santa Bárbara, sobre quem teria direito sobre o território da vila, o poder executivo estadual cria pela lei nº 916, o Distrito de Paz de Villa Americana, dentro do município de Campinas.[12] Em 1906 o Secretário de Estado dos Estados Unidos Elihu Root em visita oficial ao Brasil, é informado da existência da Villa Americana, e mostrou interesse em conhecê-la. Depois de terminado todos os compromissos na volta de sua viagem, ele desembarcou na estação de Villa Americana e foi recebido com grande emoção por americanos e descendentes. Como a localidade ainda não tinha energia elétrica, as centenas de americanos que foram recebê-lo levavam tochas, que na noite escura, formavam uma visão impressionante. Root emocionou-se a ponto de chegar às lágrimas.[13]

A emancipação

Após a elevação da vila à categoria de distrito, viu-se um rápido desenvolvimento. Criou-se o primeiro serviço policial, uma sub-prefeitura, a primeira iluminação pública feita com três lampiões de querosene trazidos da Alemanha e a criação da primeira escola oficial com o envio do Prof° Silvino José de Oliveira pelo estado. Todos estes feitos foram criando as condições necessárias para que seus moradores começassem a lutar pela sua emancipação. No ano de 1922, Villa Americana era um dos distritos de paz mais progressistas de Campinas, e tinha uma população de 4500 habitantes. Neste ano iniciou-se a luta política pela emancipação, encabeçada por Antonio Lobo e outros como o tenente Antas de Abreu, Cícero Jones e o próprio Hermann Müller. O trabalho destes e de tantos outros moradores da vila finalmente deu frutos. Em 12 de Novembro de 1924, foi criado o Município de Villa Americana,[14][15] composto de dois distritos: o de Villa Americana e o de Nova Odessa que mais tarde dera origem ao município de Nova Odessa.


Revolução Constitucionalista

Na época do advento da ditadura varguista em 1930, Villa Americana vivia uma fase de profundo crescimento principalmente na indústria têxtil. Em 1932 durante a administração do prefeito Antonio Zanaga, eclode a Revolução Constitucionalista contra o regime vigente. Vários jovens de Villa Americana foram voluntários nesta guerra. Três deles, Jorge Jones, Fernando de Camargo e Aristeu Valente (este último de Nova Odessa; então parte de Americana) acabaram tombando em Monte Sião e hoje são considerados heróis em Americana e Nova Odessa.

Em 1938, ainda na gestão do prefeito Antonio Zanaga, a cidade, devido ao grande crescimento, abandona o nome de Villa e passa a se chamar apenas Americana. A década de 1930 foi o auge do desenvolvimento econômico de Americana, que passou a ser conhecida como a capital do Tecido Rayon. O progresso e o desenvolvimento acentuado na segunda metade do século XX provocou a criação da Comarca de Americana, durante a administração do prefeito Jorge Arbix em 31 de dezembro de 1953. Em 1959 na administração do prefeito Abrahim Abraham Nova Odessa é emancipada tornando-se um município autônomo de Americana.

Últimas décadas

As décadas de 1960 e 1970, foram marcadas pelo rápido desenvolvimento da cidade, fazendo com que muitas pessoas viessem a procura de emprego e moradia. Como o território do município é pequeno ele não comportou esse crescimento, e essas pessoas só tiveram a opção de se estabelecer na divisa entre os municípios de Santa Bárbara d'Oeste e Americana, gerando o fenômeno de conurbação no local e dando origem a região conhecida como Zona Leste de Santa Bárbara. Esse fenômeno ocorreu também pelo fato de que a maioria da população desconhecia onde terminava um município e começava outro. Isso se dava porque o limite dos municípios ainda não estava totalmente fixado. O problema foi resolvido e a divisa das cidades foi finalmente fixada, tendo como limite a avenida que corta a região, que recebeu o nome de Avenida da Amizade.[8][9][10]

A década de 1990 foi marcada pela crise no setor têxtil, do qual a cidade sempre dependeu muito. A principal causa da crise foram as importações de tecidos de baixo custo, criando uma concorrência desleal com as tecelagens brasileiras. A crise só não foi pior porque a cidade já passava por um processo de diversificação da economia, processo que aumentou nos anos seguintes. Hoje, apesar de a indústria têxtil ainda ter presença marcante, a cidade se destaca em outros setores de produção, como metalúrgico, químico e alimentício; os serviços também crescem.[16]

Geografia

Localização
Americana está localizada na região centro-leste do estado de São Paulo, Região Sudeste do
Brasil.

15 km da Replan em Paulínia
20 km do trevo de confluência das rodovias Anhanguera e Dom Pedro I
30 km de Piracicaba
35 km de Campinas
118 km de São Carlos
124 km de São Paulo
150 km de São Bernardo do Campo
205 km do Porto de Santos
[editar] Relevo e solo

Com uma altitude média de 528,5 metros o território do município é levemente acidentado, sem elevações expressivas, apresentando as características da parte planáltica denominada depressão periférica paulista. O solo integra a região sedimentar paleozoica (massapé e terra roxa).

Hidrografia

A cidade está localizada na bacia do rio Piracicaba, que se forma em Americana, na junção dos rios Atibaia e Jaguari. O rio Atibaia forma a Represa de Salto Grande, onde se encontra a Usina Hidrelétrica de Salto Grande, em operação desde 1949 com três unidades geradoras. Há também inúmeros córregos e ribeirões, sendo o ribeirão Quilombo o principal deles.

Clima

O clima é tropical de altitude com inverno seco (Köppen: Cwa), com temperatura média mínima de 15°C e máxima de 26°C. O Verão é quente e úmido, com temperaturas entre 18 e 28°C, com picos de máxima de 35°C e mínimas podendo chegar a 14°C. A Primavera começa seca e termina úmida, sendo essa a estação mais oscilatória em questões de temperatura, sendo que podemos registrar mínimas em torno de 7°C e máximas que podem chegar em raros casos a 36°C. No Outono começa ligeiramente úmido e fica seco com o passar das semanas. Março e Abril podem registrar ainda picos de 30°C e mínimas superiores a 17°C, algo que fica mais raro com a proximidade de Maio, onde as máximas raramente superam os 26°C e as mínimas poucas vezes atingem os 13°C. No Outono podemos ter mínimas que chegam a 5°C em Maio e 2°C em Junho e máximas baixas, que às vezes são menores que 14°C, ou altas, principalmente no início da estação. O Inverno é seco, mas a entrada de frentes frias não são raras. As temperaturas máximas ficam em torno de 22-23°C em Junho e Julho, e chegam ao patamar de 25-26°C em Agosto e no início de Setembro, onde são comuns dias muito secos com grandes oscilações térmicas, onde a temperatura é de 10°C ao amanhecer e chega a 28-29°C durante a tarde. Mínimas chegam raramente a 1°C, mas acontecem e máximas podem chegar a mais de 30°C, principalmente no mês de Setembro. A menor temperatura já registrada em Americana foi de -2,6°C, em agosto de 1955 e a maior foi de 39,5°C, em novembro de 1985.

Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura Máxima (média) °C 30,2 30,3 29,9 28,1 26,1 25,0 25,2 27,3 28,3 28,9 29,4 29,4 28,2
Temperatura Mínima (média)°C 18,8 19,0 18,3 15,6 12,9 11,4 10,9 12,2 14,2 15,9 16,8 18,1 15,3
Chuvas mm 238,7 185,3 144,6 63,4 58,0 41,6 27,3 28,6 57,6 114,2 140,8 191,7 1291,8
Fonte:Unicamp - Cepagri[17]

Demografia

Desde sua formação, Americana sofreu declarada influência de portugueses, americanos, alemães, árabes e outros, porém, apesar de ter representantes de todos estes povos, a origem da população atual é predominantemente italiana, em virtude dos colonos que se fixaram na terra, desde o século XIX.

Crescimento Populacional de Americana Ano Habitantes
1922 4 500
1940 13 502
1950 21 415
1960 42 458
1970 66 771
1980 122 055
1991 153 778
1996 167 911
2000 182 300
2001 186 136
2002 189 748
2003 193 431
2004 197 185
2007 199.094
2008 203.283(*)
2009 205.473(*)


(*) Projeções
Fonte:Prefeitura[18]
Seade[19]

População total: 205.473

Urbana: 99,5%
Rural: 0,5 %
Homens: 49%
Mulheres: 51%
Densidade demográfica (hab./km²): 1.412
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 10,00
Expectativa de vida (anos): 72,46
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 1,96
Taxa de alfabetização: 96%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,840
IDH-M Renda: 0,801
IDH-M Longevidade: 0,791
IDH-M Educação: 0,928
Produto Interno Bruto (PIB)
PIB (2007): R$ 5.287.458 mil[4]
PIB Per Capita (2007): R$ 26.558,00[4]
Fonte:SEADE/IBGE[19]

Etnias
Cor/Raça Percentagem
Branca 84,3%
Preta 2,4%
Parda 12,0%
Amarelo 0,8%
Indígena 0,2%

Fonte: Censo de 2000[carece de fontes?]

Religião

Igreja Católica Apostólica Romana: Desde o desmembramento da Arquidiocese de Campinas em 1976, a cidade passou a pertencer à diocese de Limeira. Americana tem uma tradição católica muito forte, dada a influência dos imigrantes italianos que ocuparam a região a partir de 1887. A primeira Igreja de Americana foi construída em meados de 1896, quando foi rezado uma missa em homenagem a Santo Antônio, que se tornou padroeiro da cidade. A cidade possui uma das maiores igrejas católicas construídas no estilo neoclássico do país, a Matriz Nova de Santo Antônio, que também é a maior igreja da diocese de Limeira.[20]
Igrejas Protestantes e Evangélicas: A cidade possui os mais diversos credos protestantes, pentecostais e neopentecostais como a Igreja do Nazareno, a Igreja Apostólica Renascer em Cristo , a Igreja Presbiteriana, a Igreja Metodista, a Igreja Batista, a Igreja Assembléia de Deus, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, a Igreja Universal do Reino de Deus, as Testemunhas de Jeová, entre outras. Embora em menor número, vê-se um crescimento significativo destas na cidade. Com os imigrantes norte-americanos vieram também suas tradições e costumes, incluindo a religião, sendo em sua maioria presbiterianos e batistas.


Política

Símbolos oficiais

Brasão de Americana
Bandeira de Americana
Hino de Americana

Economia

A Avenida Brasil, uma das regiões mais nobres da cidade.Americana é hoje um importante foco de investimento nacional e internacional[carece de fontes?]. Com mão-de-obra qualificada em diversos setores, o município destaca-se como um dos principais pólos fabricantes de tecidos planos de fibras artificiais e sintéticas da América Latina. Americana é a 72ª cidade mais rica do Brasil e a 4ª mais rica da Região Metropolitana de Campinas, exibindo um PIB de R$ 5,3 bilhões em 2007.[4]

Centros de compras

A cidade conta com três centros comerciais, sendo eles o Via Direta (shopping das malhas nas margens da Rodovia Anhanguera), Welcome Center e o Smart Mall.

Turismo

Portal da cidade

Em janeiro de 2009 foi concluída a construção do portal oficial do município,[21] visando recepcionar quem entra na cidade vindo da Rodovia Anhanguera. A escultura foi encomendada pela prefeitura municipal ao renomado escultor curitibano Luiz Gagliastri que a desenhou visando representar o tema "princesa tecelã", uma vez que este é o apelido oficial do município.

O Portal contem um grande arco sustentado por dois gigantes nus, sendo um homem e uma mulher, ambos pintados em cor de laranja. Segundo o artista, a sua obra é repleta de simbolismos representando a história do município, dentre os quais destacam-se os seguintes:[22]

Mapa dos Estados Unidos
Remete à imigração estadunidense ocorrida na região.
Mapa da Itália: Homenageia os imigrantes que ajudaram no crescimento inicial da cidade.
Melancia: Fruta trazida ao município pelos americanos.
13 Estrelas: Representam os estados que participaram da Guerra da Secessão, de onde são oriundos os imigrantes americanos.
Lua: Representa o surgimento da nova cidade.
Homem de Braços Abertos: Indica que a cidade sempre recebe de braços abertos os novos moradores.
Homem e Mulher Gigantes: São as famílias que ajudaram no crescimento do município.
Arco: É o símbolo da passagem de vilarejo para cidade.
Rocha que prende as estátuas gigantes: Mostra que os homens fincaram suas raízes aqui.
Sol: Representa a atualidade.
Fonte: Significa o futuro, a renovação, a vida.


Parque ecológico

O Parque Ecológico Municipal de Americana "Cid Almeida Franco", foi inaugurado em 12 de outubro de 1984. Está localizado no final da Avenida Brasil, com uma área de 120 mil metros quadrados.[23]

O Parque Ecológico de Americana é um dos mais bem estruturados zoológicos do estado de São Paulo[23]. Atualmente uma das grandes finalidades do parque é utilizar os animais mantidos em cativeiro na realização de trabalhos de educação ambiental, evidenciando a grande responsabilidade da humanidade na sobrevivência das espécies animais e vegetais.

Atualmente o Parque Ecológico de Americana conta com um plantel de aproximadamente 500 animais (entre répteis, aves e mamíferos) de 100 espécies diferentes, sendo que mais de 80% deles pertecem a fauna brasileira. Muitos deles estão ameaçados de extinção, o que mostra a preocupação com o estudo e a conservação dos animais brasileiros.[23]

Além dos animais em cativeiro que recebem cuidados especiais (com recintos elaborados e alimentação específica), a área do Parque Ecológico recebe inúmeras espécies de aves livres e comuns na cidade, que encontram condições ambientais para sua sobrevivência. O número de visitantes tem sido cerca de 500 mil por ano.[23]

Jardim Botnico
Inaugurado em Outubro de 2007, o Jardim Botnico "Prefeito Carrol Meneghel" possui 85 mil metros quadrados e está situado em uma área anexa ao Parque Ecológico da cidade. Juntos, formam a maior área verde do município, com 210 mil metros quadrados.[carece de fontes?]

A vegetação do Jardim Botnico foi inicialmente formada por 8,5 mil mudas de espécies arbóreas nativas e exóticas, das quais 7 mil foram plantadas pelo Supermercado Big como medida compensatória ao desmatamento ocorrido na ocasião da construção do estabelecimento comercial. Entre as espécies existentes no local, estão: cedro, dedaleiro, ipê-amarelo, ipê-roxo, mirimdiba, guapuruvu e paineira rosa. O córrego do parque, que se estende pela Avenida Brasil até o Ribeirão Quilombo, nasce dentro do Botnico. Esta nascente foi utilizada para a construção de um pequeno espelho d'água dentro do parque.[carece de fontes?]

Além da vegetação, a área possui pista de caminhada, trilhas, bancos de concreto, parque infantil, sanitários, estação de ginástica, estufa de produção de mudas e viveiros. São dois quilômetros de rede de iluminação interna que possibilitam passeios noturnos, até as 21 horas.

Matriz Nova de Santo Antônio

Os cerca de três milhões de tijolos, 30 metros de largura, 80 metros de comprimento, 22 metros de altura na nave central, 50 metros de cúpula e 42 metros de piso, revelam a imponência da Matriz. Além desta gigantesca estrutura arquitetônica em estilo neoclássico, a igreja guarda um rico patrimônio de arte sacra. Suas paredes e teto têm pinturas que são verdadeiras obras de arte, pintadas pelos irmãos Pedro e Uldorico Gentilli. Pedro Gentilli começou a trabalhar em 1961 e acabou morrendo envenenado pela tinta que usava em 8 de agosto de 1968. Adoeceu quando pintava o quadro da morte de São José, que foi mantido inacabado. A obra da pintura da igreja continuou com seu irmão Uldorico Gentilli, que terminou o trabalho em 1972. Além da pintura, esculpiu doze imagens para o lado externo da cúpula. Destas imagens, oito medem 3,4 metros de altura e quatro medem 2,40 metros. As figuras foram modeladas em barro e depois fundidas em cimento. Mais tarde, em 1959, foi instalado em cima da cúpula uma imagem de Santo Antonio com 4,10 metros de altura, junto com os sinos. De cada janela foi feito um vitral com um dos dez mandamentos, feitos por diversos artistas, seguindo as imagens bíblicas, já selecionadas pelo monsenhor Nazareno Maggi. A pintura foi feita em vidros importados da Alemanha, que foram cozidos no fogo. A igreja tornou-se um dos principais pontos turísticos da cidade. Está em andamento o projeto de transformação da igreja em Basílica.[20][24]

Festa do Peão

O rodeio de Americana teve início em 1987, através da parceria entre o CCA (Clube dos Cavaleiros de Americana) e Zé do Prato, considerado um dos maiores locutores de rodeios do Brasil. A ideia da festa surgiu durante uma romaria de Beto Lahr, atual presidente do CCA, à Bom Jesus de Pirapora.

O primeiro rodeio de Americana aconteceu no recinto da Fidam (Feira Industrial de Americana). O evento, que começou com público de pouco mais de 25 mil pessoas, hoje atrai uma multidão superior a 400 mil pessoas. Atualmente a festa acontece no Parque de Eventos do CCA, localizado na Rodovia Anhanguera, km 121.[carece de fontes?]

Um dos aspectos de grande destaque da Festa do Peão de Americana é sua estrutura. A arquibancada montada ao redor da arena é considerada a maior da América Latina[25]. Além disso, há um grande número de camarotes decorados e que dão com acesso a um lounge tematizado em estilo country. Outra facilidade é sua praça de alimentação que oferece variedades gastronômicas para todos os gostos.

A Festa conta anualmente com a presença de artistas famosos da música sertaneja e do pop nacional que se apresentam em shows exclusivos para o evento. Para representar a religiosidade e a tradição da cidade, foi montada a Vila Aparecidinha, onde fica a Igrejinha de Nossa Senhora Aparecida onde, antes da montaria, peões e público fazem seus pedidos.

A qualidade do seu Rodeio já rendeu prêmios para Americana. O principal deles foi o título de "Melhor Festa do Peão do Brasil", através do troféu Arena de Ouro. A cidade ainda carrega o título de "Melhor Comissão Organizadora" e do "Melhor Público de Rodeio".

Um dos orgulhos do Clube dos Cavaleiros de Americana é o fato de que, desde a criação da Festa, entidades assistenciais são beneficiadas com direito a participarem do evento através da colocação de barracas dentro do Parque como forma de arrecadar fundos para seus trabalhos, cumprindo assim a intenção inicial do Rodeio.


Respuesta  Mensaje 7 de 7 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 15:21


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