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ARTE E HISTÓRIA NA PALAVRA E NA IMAGEM.: OBRAS PRIMAS - MONUMENTOS
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Respuesta  Mensaje 1 de 5 en el tema 
De: Dominique  (Mensaje original) Enviado: 03/05/2010 17:28
 
ARQUITETURA - COLUNA AURELIANA.
 

A Coluna de Marco Aurélio é um monumento em Roma erguido entre 176 e 192 para celebrar, talvez depois de sua morte, as vitórias do imperador romano Marco Aurélio (161-180) contra os Germanos e os Sármatas, que ocupavam o norte do curso médio do Danúbio. Foram longas batalhas conhecidas como guerras marcomnicas.

A coluna, com quase 30m de altura (se a base for considerada, são 40m), ainda está no mesmo local onde foi erguida. Coberta de alto a baixo por baixo relevo, foi inspirada na Coluna Trajano. A frisa esculpida que contorna em espiral o corpo da coluna, se estirada, alcançaria 110m de comprimento.

Foi mandada fazer pelo filho de Marco Aurélio, Cômodo. As cenas esculpidas obedecem a uma ordem cronológica; não se trata, porém, de uma ordem muito segura. Quando inaugurada, tinha no alto a estátua em bronze de Marco Aurélio, destruída na Idade Média.

O imperador aparece em muitas das cenas esculpidas no estilo plebeu ou popular que começava a se afirmar naqueles anos, suplantando o estilo clássico. A escultura foi feita em enormes blocos de mármore de Carrara escavados por dentro para poder formar a espiral em caracol. A escada interna, iluminada por pequeníssimas fendas, tem 203 degraus que levam a um pequeno terraço no topo; o monumento termina em um capitel em estilo dórico.

Ao contrário da Coluna de Trajano, da qual falaremos amanhã, as figuras formam um semicírculo em torno da figura central e proeminente de Marco Aurélio, nesse novo esquema que já preanunciava o Cristo e seus apóstolos. Nas cenas que relatam o episódio da “chuva milagrosa”, quando os soldados romanos morrendo de sede após uma seca fora de época, com o inimigo já bem próximo, são salvos pela imagem de um Júpiter do qual escorre água, é muito próxima das imagens que mais tarde seriam comuns de Deus pairando sobre os homens para nos proteger e salvar.

O Papa Sixto V (1585-1590) mandou colocar no topo da coluna uma estátua de São Paulo, assim protegendo o monumento de sua destruição. Uma curiosidade: a escada interna era usada pelos Vips da época para poder alcançar o terraço e de lá olhar o Coliseu. Um dos que a utilizaram foi o poeta alemão J. W. Goethe, em 23 de julho de 1787.

Piazza Colonna, Roma, Itália

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Respuesta  Mensaje 2 de 5 en el tema 
De: Dominique Enviado: 04/05/2010 15:38
ARQUITETURA - COLUNA DE TRAJANO (113)

A Coluna de Trajano é um monumento erguido para comemorar a conquista da Dácia (território às margens do Danúbio, hoje Romênia), uma grande vitória do Imperador Trajano. O monumento relata, em ordem absolutamente cronológica, as diversas etapas da guerra.

Esse tipo de coluna, criado pelos romanos que a chamaram de “coclide” (nome que se origina na palavra “chioccola”, caracol) tem as seguintes características: o fuste é envolto por uma frisa de mármore esculpido, que o contorna em espiral. A frisa conta os feitos do herói que se quer honrar. Seu interior é oco e tem uma escada que leva ao topo, onde um capitel conclui a decoração.

A coluna que honra Trajano foi colocada no Foro de Trajano, num pequeno pátio nos fundos da Basílica Ulpia entre o que se supõe fossem duas bibliotecas, onde uma galeria aberta facilitava a leitura das cenas mostradas na coluna. Para ler toda a história você podia contornar a coluna por essa galeria ou, se quisesse, e aí a extraordinária criatividade dos escultores, ficar parado e seguir uma ordem vertical, posto que a sobreposição das cenas em espiral obedecia a uma lógica coerente.

A Coluna Trajano foi uma novidade absoluta na Arte Antiga e tornou-se um ponto de vanguarda na história da escultura romana. Pela primeira vez na arte daquele povo nascia uma expressão artística totalmente original, em todos os aspectos, apesar de culturalmente ser uma continuação do rico passado artístico das culturas mediterrneas.

Inaugurada em 12 de maio de 113, conforme inscrição em sua base, com os quadros que apresenta talvez baseados nos “Comentários” de Trajano (infelizmente desaparecidos), a coluna tinha no topo uma estátua em bronze do Imperador. Uma de suas funções seria, pelo menos assim contam os registros da época, guardar as cinzas de Trajano após sua morte. Mas a mais importante era marcar os feitos militares do Imperador, para que ele ficasse para sempre conhecido como grande comandante.

A Coluna de Aureliano, inspirada na de Trajano, da qual falamos ontem, relata cenas de barbárie por parte do inimigo e dos soldados romanos; já a de Trajano mostra um exército romano organizado e sob as ordens do Imperador, clemente com os perdedores.

Apesar da destruição do Foro Trajano, a coluna sobreviveu no local onde foi erguida. Um documento do Senado Romano, de 1162, faz da Coluna Trajano propriedade pública e proíbe qualquer dano ao monumento. O papa Sixto V, em 1588, mandou retirar a estátua do Imperador e fez colocar no topo uma estátua de São Pedro, também em bronze.

Foro Trajano, Roma, Itália

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Respuesta  Mensaje 3 de 5 en el tema 
De: Dominique Enviado: 05/05/2010 23:56
ARQUITETURA - OBELISCO DE LUXOR (13º SÉCULO a.C)
 

A Praça da Concórdia é a maior praça pública de Paris. Situada ao longo do Sena, quando foi inaugurada, em 1763, foi batizada de Praça Luís XV e em seu centro colocaram uma estátua equestre do rei.

Ela é a intersecção de dois eixos monumentais: a Via Triunfal, que numa linha reta vai de leste a oeste, saindo do antigo palácio real (hoje Museu do Louvre), passa sob Arco do Triunfo do Carrossel, pelos jardins das Tulherias, sobe os Champs Elysées até o Arco do Triunfo, que atravessa, e hoje em dia vai mais além, sempre em linha reta, até o Grande Arco, no subúrbio de La Défense. O outro eixo, menor, é formado pela linha que sai da Praça da Madalena, desce a rua Royale, corta a Via Triunfal e vai dar no Palácio Bourbon, a Assembléia Nacional da França.

Bem no cruzamento desses dois eixos, está o Obelisco de Luxor, que reina na praça parisiense depois de muita História. Decorado com hieróglifos que contam os reinados dos faraós Ramsés II e Ramsés III, o obelisco é o monolito em granito rosa que marcava a entrada do templo de Amon em Luxor, uma das quatro cidades que formavam Tebas. Quando o exército francês penetra no coração do Egito e chega a Luxor, aqueles homens se extasiam diante de tanta beleza. Por eles, teriam levado tudo para a França...

Mas foi só em 1829 que esse desejo foi realizado. O vice-rei do Egito ofereceu ao povo francês o Obelisco de Luxor e começou então a saga de transportá-lo para Paris. Ele pesa 230 toneladas, mede 22m83 de altura; na base que erigiram para sustentá-lo está gravada toda a história de sua chegada à França e detalhes da inauguração na Praça da Concórdia.

A instalação se deu em 25 de outubro de 1836, diante de mais de 200 mil espectadores e da família real. Um engenheiro da Marinha francesa comandou a operação de erguer e instalar o obelisco, o que levou três horas.

O Obelisco de Luxor ocupa o exato lugar onde, durante a Revolução Francesa, revolucionários em fúria colocaram a guilhotina após arrancarem a estátua de Luiz XV. Entre 1793 e 1795, mais de 1300 pessoas foram decapitadas naquele exato local, incluindo Luis XVI, Maria Antonieta, Danton e Robespierre.

Após esse período sangrento, a praça sofreu várias reformas e muitas mudanças de nome até se fixarem no nome definitivo, Praça da Concórdia, para simbolizar o fim de uma era tumultuada e a esperança de um futuro melhor.

O Obelisco é um belíssimo monumento, que sobrevive há 33 séculos, mas que sofre mais com a poluição do tráfego do que jamais sofreu.

Praça da Concórdia, Paris

Fontes: “Histoire de Paris et des Parisiens”, ed.1957

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Respuesta  Mensaje 4 de 5 en el tema 
De: Dominique Enviado: 07/05/2010 02:09
ARQUITETURA - COLUNA DE ALEXANDRE (1834)
 

A Praça do Palácio é a praça central de São Petersburgo. Cenário de acontecimentos históricos da maior relevncia, inclusive do Domingo Sangrento de 1905 e da Revolução de Outubro de 1917, deve seu nome ao Palácio de Inverno dos czares russos, construído entre 1754 e 1762. Apesar de seus muitos edifícios terem sido erguidos com mais de cem anos de diferença entre uns e outros, o conjunto é muito harmonioso e de uma beleza arquitetônica de tirar o fôlego.

Tudo é realmente fascinante nessa bela praça que serve de moldura para o Palácio de Inverno mas seu ponto focal é a Coluna de Alexandre que recebeu esse nome justamente em homenagem ao Imperador Alexandre I, que governava a Rússia entre 1801 e 1825 durante as Guerras Napoleônicas. A “Alexandrovskaia Kolonna”, seu nome original, é uma obra de arquitetura e engenharia que honra seu criador, o arquiteto francês Auguste de Monferrand.

Construída entre 1830 e 1834, com quase 48 metros de altura, ela tem no alto a estátua de um anjo segurando uma cruz – reza a lenda que o rosto do anjo teve como modelo o rosto de Alexandre. A coluna propriamente dita, sem o pedestal, com cerca de 26 metros de altura e com 3m50 de dimetro, é um bloco único de granito vermelho.

O granito veio das minas da Finlndia, transportado por mar numa barcaça feita especialmente para esse fim. Foi um tremendo feito de engenharia erguer e montar essa gigantesca pedra que pesa cerca de 600 toneladas: isso foi realizado em 2 horas sem a ajuda de guindastes ou máquinas, com 3 mil homens trabalhando sob a orientação de William Handyside, no dia 30 de agosto de 1834. Tal é a perfeição com que coluna e pedestal se encaixam que não houve necessidade de nada que prendesse uma peça à outra.

O pedestal é decorado com símbolos da glória militar. Na face voltada para o palácio, há uma placa com as palavras: “Para Alexandre, de uma Rússia agradecida”. Os outros três lados são decorados com baixos relevos representando a Sabedoria e Abundncia; a Justiça e o Perdão; a Paz e a Vitória. Essas alegorias são decoradas com símbolos militares da Roma Antiga e com representações do armamento russo que ajudou na vitória.

São Petersburgo, Rússia.

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Respuesta  Mensaje 5 de 5 en el tema 
De: Dominique Enviado: 07/05/2010 21:20
ARQUITETURA - COLUNA DE NELSON (1840-1843)
 

A Praça Trafalgar, no centro de Londres, é onde bate o coração daquela cidade monumental. Durante todo o tempo em que o Atlas Universal era quase todo da mesma cor pois imensa era a parte do globo terrestre que pertencia à Grã-Bretanha, Londres foi o centro político e econômico do mundo. Se hoje seu poder já não é o mesmo, ela continua a ser uma das molas mestras da vida econômica e política deste mundo globalizado.

No centro da praça está a Coluna de Nelson, rodeada por fontes e por quatro enormes leões em bronze feitos com o metal de canhões utilizados pela frota francesa e capturados pela Marinha Britnica durante as Guerras Napoleônicas. Foram colocados na praça 25 anos após a inauguração da coluna.

Construída entre 1840 e 1843 para honrar a memória de Nelson, a coluna, em granito, tem 46m de altura, sem contar com a estátua de Nelson, que mede 5m5. O Almirante Horácio Nelson, comandante vitorioso em Trafalgar, que derrotou a Marinha Francesa e ajudou a enfraquecer o poder militar de Napoleão, faleceu na batalha onde foi o grande vencedor. Sua estátua foi colocada voltada para o Palácio de Westminster, nome oficial das Casas do Parlamento.

O topo da coluna, em estilo coríntio, é decorado com folhas de acanto feitas com o metal dos vitoriosos canhões britnicos. A base, quadrada, apresenta quatro painéis de bronze moldados com o metal dos canhões franceses, que representam as quatro grandes vitórias de Nelson: a batalha de Santa Cruz do Tenerife, onde perdeu um braço; a Batalha do Nilo; a Batalha de Copenhagen; e na face voltada para o norte a morte de Nelson a bordo do HMS Victory, quando da Batalha de Trafalgar.

O símbolo político e social da praça onde os londrinos fazem suas reuniões de alegria ou suas demonstrações de insatisfação é de tal ordem que um dos planos de Hitler era transferir a coluna de Nelson para Berlim, se a Inglaterra tivesse caído em suas mãos. Nelson é o maior herói militar inglês; foi um extraordinário estrategista e um comandante muito amado pelos seus comandados. Orgulho da Inglaterra, os nazistas sabiam bem o que queriam levar para Berlim. Mas ficaram na vontade...

Praça Trafalgar, Londres

Fontes: Encyclopedia Britannica

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