São teus, os lábios que repousam,com a mansidão
de uma ave em ninho recolhido.
São meus, os lábios que urram, com revolta envelhecida
de um rio em vazia floresta.
São nossos,os lábios que não gritam e não mais repousam.
Mas aqueles lábio que pousam, sem a revolta de uma
engrenhada floresta, com a angelicalidade de um pássaro
em suave repouso, Aqueles são os meus...São os seus...
Maria Kátia Saldanha
Nuestros Labios
Son los suyos, los labios que se encuentran,, con docilidad un pájaro en el nido se recoge.
Son míos, labios aullando de revuelta edad
un río en bosque vacío.
Son nuestros, los labios que no gritan y no más de descanso.
Pero aquellos labios que aterrizar sin la revuelta de un
bosque aceitado, con angelicalidade de un pájaro
un dulce hogar, esos son mis ... Son sus ...
Maria Kátia Saldanha