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notcias: Mais de 4 mil trabalham na mina de Marikana
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من: isaantunes  (الرسالة الأصلية) مبعوث: 26/08/2012 17:47

 

Não há nenhum moçambicano entre os mineiros morto

Nenhum moçambicano entre os mortos.

A Delegação do Ministério do Trabalho a nível da República da África do Sul disse, ontem, ao “O País”, que nenhum mineiro moçambicano, de um total de 4094 que trabalham na Marikana, está entre os 37 mortos durante a greve. A mina emprega cerca de 28 mil trabalhadores de diversas nacionalidades.

Segundo apurámos, dos 4 mil grevistas – todos operadores de máquinas – 218 são moçambicanos.

A delegação do Ministério do Trabalho continua a trabalhar no sentido de identificar se haverá, dentre os mortos, alguns moçambicanos que, eventualmente, “tenham adoptado nomes sul-africanos” para conseguir emprego naquela mina.

“Estamos a tentar apurar se, eventualmente, possa existir moçambicanos que tenham adoptado nomes e nacionalidade sul-africanos para conseguir emprego”, disse uma fonte daquela delegação, acrescentando que, hoje, a mesma delegação irá participar nas cerimónias fúnebres dos mineiros mortos.

Dados apurados pela delegação do Ministério do Trabalho indicam que, dos mortos, há três mineiros do Lesotho e os restantes 34 são sul-africanos.

Consta que continua a tensão entre os mineiros, o patronato e a polícia sul-africana na mina de platina de Marikana, na qual morreram 44 pessoas, incluindo polícias, durante as duas semanas de greve.

O governo e a empresa Lonmin, responsável pela exploração da mina, que fica a cerca de 100 quilómetros de Joanesburgo, tentaram transmitir calma e normalidade, embora a realidade seja bem diferente.

Um desdobramento policial e de guardas de segurança particular garantiu, na terça-feira, o acesso à mina para os empregados que optaram por voltar ao trabalho, em resposta ao ultimato da companhia, que ameaçou dispensar os que não se apresentassem nas primeiras horas do dia.

Segundo um comunicado divulgado pela companhia mineradora, 33 por cento dos trabalhadores apareceram no turno da manhã, seis por cento a mais que na jornada de segunda-feira (27%).

A situação levou o ministro da Presidência sul-africano, Collins Chabane, a pedir que a empresa reconsiderasse a sua postura.

Leia mais na edição impressa do «Jornal O País»
 
 


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