São rios de água pura As lágrimas de amargura Que vão correndo em meu rosto E os rios vão desaguando Na minha boca expirando Como chuva em mar de Agosto
Rios de dor e de pranto De angústia e de espanto Nublando o meu olhar No silêncio que me envolve Só a alma se resolve Neste mar ir … navegar! 19.11.2009