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General: A ti por dificil , "Original de Francisco Alvarez Hidalgo"
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Rispondi  Messaggio 1 di 4 di questo argomento 
Da: enri pas  (Messaggio originale) Inviato: 04/06/2014 19:39

 

 

    

Original de

Francisco Alvarez Hidalgo 

   

Esperando el galope de las horas,
que nunca llega, y lentas se suceden;
a golpes voy de ocasos y de auroras,
sin poder evitar que en mí se enreden
su sombra y luz, calladas o sonoras,
y en lugar de avanzar, en mí se queden.
El tiempo se durmió, noches y días
son clepsidras inmóviles, vacías.


Brevería Nº 1111

   
 
 
A ti por lo difícil

Si a cruzar mi perímetro te niegas,
me haré viento que silba en la enramada,
y me oirán tus oídos,
y rozaré tu cara,
y extenderé un abrazo en torno tuyo
que estremezca la curva de tu espalda.

No quiero hacerme río,
arrastrando corrientes de nostalgia,
que roza, y besa, y huye,
y entre los olmos despedidas canta.

Si fueras río en devenir constante,
frívolo, fugitivo paso de agua,
nunca sería el puente que te pierde,
sino el dique macizo que te embalsa.

Si por lo fácil hacia ti no llego,
si encuentro obstáculos, reveses, trabas,
he de llegar a ti por lo difícil,
aunque me cueste la mitad del alma.


Los Angeles, 15 de septiembre de 2002


En la voz de O.S.O.
(Huesca, España)


 




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Rispondi  Messaggio 2 di 4 di questo argomento 
Da: estreladalva Inviato: 04/06/2014 21:13

Rispondi  Messaggio 3 di 4 di questo argomento 
Da: XandyCae Inviato: 04/06/2014 21:25

Rispondi  Messaggio 4 di 4 di questo argomento 
Da: Marybru Inviato: 04/06/2014 21:27
GRANDE DESEJO 
Não sou matrona, mãe dos Gracos, Cornélia, 
sou é mulher do povo, mãe de filhos, Adélia.

Faço comida e como. 
Aos domingos bato o osso no prato
pra chamar o cachorro 
e atiro os restos. 
Quando dói, grito ai, 
quando é bom, fico bruta. 
As sensibilidades sem governo.

Mas tenho meus prantos, 
claridades atrás do estômago humilde 
e fortíssima voz pra cnticos de festa.

Quando escrever o livro com o meu nome 
e o nome que eu vou pôr nele,
vou com ele a uma igreja, 
a uma lápide, a um descampado, 
para chorar, chorar, e chorar, 
requintada e esquisita como uma dama.

Autora: Adélia Prado


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