Página principal  |  Contato  

Correio eletrónico:

Palavra-passe:

Registrar-se agora!

Esqueceu-se da palavra-passe?

CAFEZAMBEZE
Feliz Aniversário Jmf751 !
 
Novidades
  Entre agora
  Painel de mensagens 
  Galeria de imagens 
 Arquivos e documentos 
 Inquéritos e Testes 
  Lista de participantes
 INICIO 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
 
  Ferramentas
 
HUMOR: Estórias
Escolher outro painel de mensagens
Assunto anterior  Assunto seguinte
Resposta Eliminar Mensagem  Mensagem 1 de 2 no assunto 
De: oscarribeiro  (Mensagem original) Enviado: 22/11/2007 04:24
Olá a todos.
Há longo tempo que me limito a ser um mero rato de sacristia: espreito, sempre que me é possível, o que os outros
escrevem.
Entendi ser meu dever, por uma quest찾o de respeito e amizade, participar de uma forma activa ( ai o acordo da lingua
portuguesa...) nesta cavaqieura de amigos ou, nalguns casos , simplesmente conhecidos.
Entendi (re)come챌ar no Café com uma estória ( veridica, juro) da qual é principal interveniente um familiar, por parte da
Milú, sobejamente conhecido em Tete. Era pai de duas filhas e um filho, ex alunos do Colégio S. José.
Comerciante, com cantina de porta aberta, no Tembué, que merecia a protec챌찾o dos guerrilheiros da Frelimo, que
protegiam qualquer aeronave que à pista daquela localidade tivesse de se deslocar, para apoio ao referido cantineiro
(i.e. Ir levar os filhos para férias ou ir buscá-las para o reinício de aulas). O pre챌o da protec챌찾o n찾o era elevado.
Homem conhecedor do "mato" da Província de Tete, excelente rela챌천es públicas, tendo dembulado por diversas
localidades como comerciante tinha sempre uma gra챌ola em mente ou, até, uma brincadeira que poderia criar algum
embara챌o.
É uma dessas brincadeiras que vos quero falar.
Decorria o ano de 1973 e o cavalheiro em quest찾o - sim, era um cavalheiro - depois de umas loirinhas bebidas no Bar
do Soares Pereira, devidamente acompanhadas, e porque era chegada a hora do jantar em casa do seu tio,que
distaria cerca de 50 metros do referido Bar, resolveu aplicar o seu humor impagável e implacável.
Telefonou para a ZOT - Zona Operacional de Tete - sita no antigo Hotel de Tete - e pediu a presença de uma secção
de Engenharia e Minas para " picarem " o percurso entre o Bar e a casa do familiar.
Como era de prever houve problemas. No entanto como o telefone era público foi "impossível" encontrar o autor do
telefonema.
Certo e sabido é que durante algum tempo o Bar do Soares Pereira foi controlado. E o gozo foi ainda maior. Os que
assistiram ao telefonema passaram a ir, diàriamente, ( outra vez o acordo) assistir a um novo espectáculo.
Este mesmo cavalheiro era useiro e vezeiro noutro tipo de pequenas partidas, tais como a oferta de cigarros
explosivos...
Mas depois eu conto. Assim tenha tempo e voc챗s (desculpem o termo, sim?) pachorra para me lerem.


Primeira  Anterior  2 a 2 de 2  Seguinte   Última  
Resposta Eliminar Mensagem  Mensagem 2 de 2 no assunto 
De: misabelantunes1 Enviado: 22/11/2007 16:24
Óscar,
Em boa hora saíste da sacristia, porque historias destas s찾o t찾o raras, como pérolas no Zambeze . Será que reabri a discuss찾o sobre a hipótese de exist챗ncia delas no nosso rio?!

Parabéns por esta bela participa챌찾o, com a esperan챌a de que seja a primeira de muitas mais.
Um beijinho para ti, Milú, vossas meninas e meninos

Isabel


 
©2025 - Gabitos - Todos os direitos reservados