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De: mayra1950  (message original) Envoyé: 02/02/2008 19:29
Pesquisa revela que diante do erro alheio, sentimos como se fosse nosso
Por Andrea Guedes

Aquela angústia que se sente diante do erro alheio pode até parecer anormal. Mas n찾o é. Pesquisadores da Universidade de Nijmegen, na Holanda, revelaram que, quando uma pessoa próxima comete um erro, nosso cérebro reage como se nós tivéssemos errado. Para especialistas brasileiros, o estudo refor챌a o interesse da neuroci챗ncia nos mecanismos que provocam a empatia.

Os estudiosos holandeses desenvolveram experimentos em que voluntários deveriam executar uma tarefa no computador, e também assistir a outros fazendo o mesmo procedimento. Durante a experi챗ncia, os pesquisadores perceberam que o cérebro reagia da mesma forma nas duas situa챌천es.

A neurocientista Suzana Herculano-Houzel, autora do livro "O cérebro nosso de cada dia", explica que existe uma região no cérebro chamada Córtex Cingulado Anterior, responsável por acompanhar o que o indivíduo faz e "planejar" o desfecho. Quando algo dá errado, ela acusa, e isso permite que possamos voltar atrás e corrigir o erro. No caso do erro do outro, essa região também se manifesta. "É a base do aprendizado por observação", afirma Suzana.

De acordo com a neurocientista Sílvia Helena Cardoso, da Unicamp, estudos similares já foram realizados na mesma dire챌찾o, o que os especialistas t챗m chamado de empatia. Foi o caso de uma pesquisa, desenvolvida no Instituto de Neurologia do University College de Londres, que concluiu que a dor de uma pessoa querida dói também no próximo.Trocando em miúdos, é aquela velha história de que, quando um filho está sofrendo, por exemplo, a m찾e sofre também.

O estudo revelou o que acontecia no cérebro de 16 mulheres, deitadas em um aparelho de resson창ncia magnética funcional, enquanto seus maridos, sentados ao lado, recebiam um choque elétrico doloroso nas costas da m찾o. Conclus찾o: a dor deles doía nelas, somo se as participantes também fossem submetidas ao choque. Regi천es cerebrais que sinalizam a sensa챌찾o de dor aumentavam a atividade no cérebro das esposas.

Para Sílvia, o fato de os mecanismos da dor serem ativados quando a dor é alheia trata-se de um mecanismo de sobreviv챗ncia da espécie. "Quando ajudamos o outro, é como se estivéssemos nos ajudando também", conclui.
Gostei!
Beijinhos e feliz sábado!
Mayra



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