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Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 1 de 4 en el tema 
De: mariomarinho2  (Mensaje original) Enviado: 07/10/2009 17:35
 

O presidente do CDS-PP considerou hoje "inaceitável" que existam cada vez mais pessoas a receber o rendimento mínimo sem pagar impostos, assinar contratos de inserção ou procurar trabalho.

"Num país onde há um milhão e meio de pensionistas com menos de 240 euros por mês (...) e onde o salário médio fica muito abaixo dos 1000 euros, não é normal, não é justo, não é aceitável que haja cada vez mais gente a descobrir que no rendimento mínimo se pode receber do Estado e não pagar quaisquer contribuições e impostos, não ter deveres, não assinar contrato de inserção, não procurar trabalho, nem aceitar ofertas", disse aos jornalistas Paulo Portas.

À margem de uma visita ao concelho de Arouca, onde é candidato a presidente da Assembleia Municipal, o líder do CDS-PP reagia ao relatório da segurança social que dá conta que no primeiro semestre deste ano o número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção aumentou em 50 mil pessoas, para 385 mil.

Sublinhando que o documento "confirma tudo aquilo que são as críticas do CDS-PP", o líder do partido adiantou que o país vai ter que fazer "uma opção muito clara", entre aqueles que querem trabalhar e os que "livremente decidem não fazer nada" e "vivem à custa do contribuinte".

Paulo Portas afirmou que o rendimento mínimo vai ter que acabar para os casos em que "é uma fraude".

"Eu gostava que houvesse um aumento do número de pessoas que podem trabalhar porque querem trabalhar e porque o país lhes oferece oportunidades de trabalho", disse ainda.

http://economico.sapo.pt/noticias/portas-diz-que-aumento-de-pessoas-com-rendimento-minimo-e-inaceitavel_71429.html

 



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Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 2 de 4 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 09/10/2009 13:26
O presidente do CDS-PP, Paulo Portas, disse hoje que a fraude de 118 milhões de euros no rendimento mínimo "só num ano" dava para aumentar as reformas em mais de 10 euros por mês. "118 milhões de euros só num ano de fraude no rendimento mínimo dava para aumentar as pensões de reforma em mais de 10 euros por mês ou 140 euros por ano", afirmou aos jornalistas Paulo Portas, no final de uma acção de campanha de apoio ao candidato do CDS-PP à Câmara da Sertã, Pedro Martins. Mostrando o Correio da Manhã, que hoje faz manchete com as fraudes no Rendimento Social de Inserção (RSI) que ascenderam num ano e meio a 118 milhões de euros, Paulo Portas salientou que é "um abuso" de "gente que usa o rendimento mínimo para não fazer nenhum e viver à custa dos outras". O líder do CDS-PP, que tem como uma das bandeiras a fiscalização ao rendimento mínimo, adiantou que o RSI "só deve ser dado a quem verdadeiramente precisa" e "aquilo que é fraude deve passar para as pensões". No final da arruada e da visita ao mercado da Sertã, Paulo Portas falou ainda das reformas dos antigos combatentes, sublinhando que "os socialistas à boa maneira deles decidiram cortar" nessas pensões. Nesse sentido, o líder centrista comprometeu-se "a lutar pelos antigos combatentes e a repor aquilo que é o gesto simbólico da sociedade portuguesa de carinho e gratidão pelo que fizeram por Portugal". No último dia da campanha para as autárquicas, Paulo Portas ainda tem previsto mais 12 iniciativas, terminado a jornada em Mondim de Bastos, distrito de Vila Real, com um comício. http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=390383

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 3 de 4 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 09/10/2009 13:27
As fraudes no Rendimento Social de Inserção (RSI) ascenderam num ano e meio a 118 milhões de euros, de acordo com uma estimativa feita pelo Correio da Manhã com base nos indicadores do Instituto da Segurança Social (ISS). Os números do ISS solicitados pelo CM mostram que o nível de irregularidades no primeiro semestre de 2009 na atribuição da prestação, também conhecida por rendimento mínimo, atingiu os 14,8%. De acordo com o CM, Apesar de só terem sido fiscalizados cerca de 21 mil processos, esta média de fraude implica um custo para os cofres do Estado de 36 milhões de euros, dado o total de 243,7 milhões de euros gastos em RSI nos primeiros seis meses do ano. http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=390311

Respuesta Eliminar Mensaje  Mensaje 4 de 4 en el tema 
De: mariomarinho2 Enviado: 09/10/2009 13:37
O montante apurado em situações irregulares detectado na atribuição do Rendimento Social de Inserção (RSI) no último ano e meio ascendeu a 16,7 milhões de euros e não a 118 milhões como avançou o "Correio da Manhã". O gabinete do Ministério do Trabalho precisa em comunicado, que 11,2 milhões de euros deste montante correspondem ao ano de 2008 e que no primeiro semestre deste ano, o departamento de fiscalização do Instituto de Segurança Social apurou, assim, um montante de 5,5 milhões de euros em situações irregulares relativas àquela prestação social. O esclarecimento do Ministério do Trabalho surge no dia em que o jornal "Correio da Manhã" traz em manchete "Fraudes de 118 milhões no Rendimento Mínimo", baseada num cálculo que extrapola o universo das famílias fiscalizadas para o total das famílias que recebem o RSI. O gabinete de Vieira da Silva sublinha, contudo, que é "incorrecto" extrapolar a percentagem de situações irregulares detectadas pela fiscalização, para a totalidade dos beneficiários de RSI. Da mesma forma, acrescenta que "é errado" aplicar a mesma percentagem na despesa do Estado com esta prestação. Segundo o Ministério do Trabalho, os agregados familiares de RSI a fiscalizar já são seleccionados com base numa metodologia de "fiscalização inteligente", através do recurso a indicadores de risco, o que fará com que a percentagem de irregularidades nessa amostra seja, tendencialmente maior que na totalidade dos casos. Entre esses factores de risco encontram-se os agregados familiares sem rendimentos ou com menores rendimentos, bem como a composição do agregado familiar, designadamente a sua dimensão e as idades dos seus beneficiários. "As acções de fiscalização incidem maioritariamente nas regiões do país com mais beneficiários. Cada serviço regional aplica critérios específicos consoante as características específicas de cada zona geográfica e respectivos beneficiários", refere o documento. O Ministério chama ainda a atenção para o facto de nem todas as situações irregulares resultarem na cessação ou suspensão da prestação, uma vez que "muitas das situações conduzem a uma revisão do valor da prestação". http://economico.sapo.pt/noticias/governo-diz-que-situacoes-irregulares-em-rsi-somam-167-milhoes_71623.html


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