Estudo de viabilidade ambiental aprova construção da linha Tete-Maputo
A SCDS indica que o projecto pode provocar a erosão de solos, emitir gases poluentes no ar, causar ruído, entre outras situações, mas sem impacto significativo sobre o meio ambiente
A instalação da linha de transporte de energia eléctrica Tete-Maputo, mais conhecida por Centro-Sul ou espinha dorsal, é viável, segundo um estudo preliminar apresentado, ontem, em Maputo, pela Sal Consultores e Desenvolvimento Social – SCDS - empresa contratada pela Electricidade de Moçambique (EDM) para estudos de viabilidade ambiental e social.
A consultora concluiu que os danos previstos, nomeadamente, ao meio ambiente e à vida em volta do futuro empreendimento são mitigáveis.
A SCDS indica que o projecto pode provocar a erosão de solos, emitir gases poluentes no ar, causar ruído, entre outras situações, mas sem impacto significativo sobre o meio ambiente.
Orçada em 1.7 bilião de dólares norte-americanos, a linha Tete-Maputo prevê a construção de duas linhas de alta tensão. A primeira com 800 KV de corrente contínua e a segunda com 400 KV de corrente alternada. A capacidade máxima de transmissão de electricidade é de 2 650 MW e 1 100 MW, respectivamente.
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