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ECONOMIA: "O bem-estar a crédito já não funciona"
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Respuesta  Mensaje 1 de 4 en el tema 
De: MMMarinho  (Mensaje original) Enviado: 19/04/2013 13:46

Chanceler alemã diz já não ser possível que os países assegurem a qualidade de vida das populações à base de dívidas.

Angela Merkel alertou hoje os países europeus endividados defendendo que devem aumentar a sua competitividade por já não ser possível assegurar a qualidade de vida de populações à base de dívidas.

"Quero um continente de alto rendimento que, no futuro, também possa oferecer bem-estar aos seus cidadãos", afirmou a chanceler alemã, em declarações hoje publicadas no diário alemão Bild.

Na entrevista, a chanceler alemã congratulou-se ainda por "todos os países do Sul da Europa terem, em maior ou menor medida, introduzido reformas, necessárias para alcançar um caminho sólido", embora "à custa de dolorosos" cortes.

"No fundo, cada país só pode viver daquilo que economiza. Todos os países precisam de uma economia competitiva, uma base industrial, grande ou pequena. O bem-estar a crédito já não funciona e isto deve ser claro para toda a gente", advertiu.

A chefe do Governo alemão sublinhou ainda que "a Europa deve estar na liderança do mundo", lembrando que, atualmente, não ocupa esse lugar em muitas áreas.

"Não se trata só de manter o euro estável, mas de conseguir que a Europa saia reforçada da crise em que entrou", acrescentou Angela Merkel.

Angela Merkel considera ainda que o maior problema europeu é o desemprego juvenil e que é preciso que a Europa resolva este entrave.

"Para isso, pusemos à disposição da União Europeia seis mil milhões de euros que devem ser aplicados rapidamente e de maneira inteligente", adiantou.

Angela Merkel comentou também as recentes estatísticas que indicam que as maiores fortunas familiares estão no Sul da Europa, afirmando que os valores "estão distorcidos", porque países como Espanha, Chipre ou Grécia são lugares normalmente preferidos pelas famílias ricas para viver.

Além disso, "nesses países, há mais pessoas que são proprietárias de casas e apartamentos, que funcionam como garantia para a velhice. Na Alemanha, pelo contrário, existem fortes sistemas de pensões obrigatórios nas empresas. E as grandes pensões não figuram nessas estatísticas, tal como não figuram os imóveis detidos pelos alemães no estrangeiro", explicou.

É por isso que as fortunas médias dos alemães parecem ser mais pequenas do que são na realidade", concluiu.

 

 

 

 

http://economico.sapo.pt/noticias/o-bemestar-a-credito-ja-nao-funciona_167424.html



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Respuesta  Mensaje 2 de 4 en el tema 
De: MMMarinho Enviado: 19/04/2013 13:50
                          

Respuesta  Mensaje 3 de 4 en el tema 
De: nhungue Enviado: 19/04/2013 14:56
MAL COMPARANDO....

Grande entrevista com o Professor Dr. João Mosca

 Estabilidade económica de Moçambique é falsa

 “A nossa economia vive acima das suas capacidades”

 “Doadores querem fazer propaganda com o falso sucesso de Moçambique”

 “Os corruptos não investem esse dinheiro no sector produtivo.”

 “O Estado não pode ser da Frelimo. A Frelimo não é o povo, o povo não é a Frelimo.”

“A produção em Moçambique era melhor nos anos da guerra.”

 “11 ministros da agricultura em 32 anos revela instabilidade.”

 “Só se lembram do povo quando há eleições”

 “Não há nada que nos possa garantir que não haverá mais revoltas populares.”

 “A elite não está interessada em sair da dependência, porque beneficia com isso”

 “Recursos naturais beneficiam a minorias”

 Governantes viajam na classe executiva, doadores viajam na classe económica.

 

 

“A nossa economia vive acima das suas capacidades”

Então, o que isso quer dizer? Quer dizer que a nossa economia vive acima das suas capacidades. O nível de consumo que tem a nossa economia, apesar de baixo, o nível das actividades do nosso Estado, apesar de baixo, está muito além da riqueza criada em Moçambique. Logo, tudo aquilo que pensamos que existe, os tais equilíbrios da balança de pagamentos, o equilíbrio do Orçamento do Estado, alguns investimentos existentes, algum controlo de inflação, tudo isso é possível, não pela riqueza, nem pelo funcionamento e equilíbrios internos, do mercado interno, não são resultantes da produção nacional, são resultados de recursos externos.

Então pode-se admitir que os tais equilíbrios que se referem estatisticamente são equilíbrios fictícios, na medida em que não reflectem a verdade económica e social de Moçambique, mas sim reflectem recursos externos que estão a ser injectados.

Por isso, eu disse isso e reafirmo. E não sou só eu que digo, vários economistas o dizem. A nossa economia é uma economia cujos chamados equilíbrios macroeconómicos são financiados por recursos externos. Mas também o nosso crescimento económico é muito financiado por estes recursos estrangeiros dos grandes projectos.

Mais: a produtividade da economia não tem aumentando, o que significa que os aumentos da produção, o aumento da riqueza, o crescimento do PIB não são fundamentalmente uma consequência do aumento da produtividade ou de eficiência económica, mas, sim, é resultado de aumento de novas capacidade produtivas, portanto faz sentido essa afirmação.

A ENTREVISTA COMPLETA:

http://www.canalmoz.co.mz/component/content/article/19205-estabilidade-economica-de-mocambique-e-falsa.html


Respuesta  Mensaje 4 de 4 en el tema 
De: MMMarinho Enviado: 19/04/2013 15:02
............Pois....
 
..............Viver a crédito não é sustentável
 


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