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CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS: ASTECAS ( COM INCIDÊNCIA NO ESPAÇO DO ACTUAL MÉXICO )
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Respuesta  Mensaje 1 de 3 en el tema 
De: QUIM TROVADOR  (Mensaje original) Enviado: 25/04/2010 11:55


Império Asteca
Império Pré-Colombiano ( 1325 – 1521 → )


Continente América do Norte
Capital Tenochtitlan
Língua oficial Náuatle
Religião Religião asteca
Governo Monarquia
Tlatoani
• 1376–1395 Acamapichtli
• 1520–1521 Cuauhtémoc
História
• 13 de março de 1325 de 1325 Tenochtitlan é fundada.
• 13 de agosto de 1521 de 1325 Conquista do Império Asteca
Moeda Várias
Os astecas (1325 até 1521; a forma azteca também é usada) foram uma civilização mesoamericana, pré-colombiana, que floresceu principalmente entre os séculos XIV e XVI, no território correspondente ao atual México.

Na sucessão de povos mesoamericanos que deram origem a essa civilização destacam-se os toltecas, por suas conquistas civilizatórias, florescendo entre o século X e o século XII seguidos pelos chichimecas imediatamente anteriores e praticamente fundadores do Império Asteca com a queda do Império Tolteca.

O idioma asteca era o nahuatl.

Os astecas foram derrotados e sua civilização destruída pelos conquistadores espanhóis, comandados por Fernando Cortez.


História

O controle político do populoso e fértil vale do México ficou confuso após 1100. Gradualmente, os astecas, uma tribo do norte, assumiram o poder depois de 1200. Os astecas eram um povo indígena da América do Norte, pertencente ao grupo nahua. Os astecas também podem ser chamados de mexicas (daí México). Migraram para o vale do México (ou Anahuác) no princípio do século XIII e assentaram-se, inicialmente, na maior ilha do lago de Texcoco (depois todo drenado pelos espanhóis), seguindo instruções de seus deuses para se fixarem onde vissem uma águia pousada em um cacto, devorando uma cobra.


Civilização asteca
Sociedade asteca
Idioma • Religião • Mitologia
Sacrifícios humanos • Calendários
Medicina
História asteca
Aztlan • Militarismo asteca
Tríplice Aliança Asteca • Códices astecas
Conquista do Império Asteca • Noite Triste
Queda de Tenochtitlan
Moctezuma II • Hernán Cortés

A partir dessa base formaram uma aliança com duas outras cidades – Texcoco e Tlacopán – contra Atzcapotzalco, derrotaram-no e continuaram a conquistar outras cidades do vale durante o século XV, quando controlavam todo o centro do México como um Império ou Confederação Asteca, cuja base econômico-política era o modo de produção tributário. No princípio do século XVI, seus domínios se estendiam de costa a costa, tendo ao norte os desertos e ao sul o território maia.

Os astecas, que atingiram alto grau de sofisticação tecnológica e cultural, eram governados por uma monarquia eletiva, e organizavam-se em diversas classes sociais, tais como nobres, sacerdotes, guerreiros, comerciantes e escravos, além de possuírem uma escrita pictográfica e dois calendários (astronômico e litúrgico).

Ao estudar a cultura asteca, deve-se prestar especial atenção a três aspectos: a religião, que demandava sacrifícios humanos em larga escala, particularmente ao Deus da guerra, Huitzilopochtli; a tecnologia avançada, como a utilização eficiente das chinampas (ilhas artificiais construídas no lago, com canais divisórios) e a vasta rede de comércio e sistema de administração tributária.

Brasão de armas mexicano mostrando o sinal para a fundação da capital asteca.

O império asteca era formado por uma organização estatal que se sobrepôs militarmente a diversos povos e comunidades na Meso-América. Segundo Jorge Luis Ferreira, os astecas possuíam uma superioridade cultural e isso justificaria sua hegemonia política sobre as inúmeras comunidades nestas regiões, o que era argumentado por eles mesmos.

No período anterior a sua expansão os astecas estavam no mesmo estágio cultural de seus vizinhos de outras etnias. Por um processo muito específico, numa expansão rápida, passaram a subjugar, dominar e tributar os povos das redondezas, outrora seus iguais. É importante lembrar estes aspectos pelo fato de terem se tornado dominantes por uma expansão militar, e não por uma suposta sofisticação cultural própria e autônoma.


Um guerreiro-jaguar do Codex Magliabecchiano.

O jaguar desempenhava um papel cultural na mitologia asteca.Apesar de sacrifícios humanos serem uma prática constante e muito antiga na Mesoamérica, os astecas se destacaram por fazer deles um pilar de sua sociedade e religião. Segundo mitos astecas, sangue humano era necessário ao sol, como alimento, para que o astro pudesse nascer a cada dia. Sacrifícios humanos eram realizados em grande escala; algumas centenas em um dia só não era incomum. Os corações eram arrancados de vítimas vivas, e levantados ao céu em honra aos deuses. Os sacrifícios eram conduzidos do alto de pirmides para estar perto dos deuses e o sangue escorria pelos degraus. A economia asteca estava baseada primordialmente no milho, e as pessoas acreditavam que as colheitas dependiam de provisão regular de sangue por meio dos sacrifícios.

Durante os tempos de paz, "guerras" eram realizadas como campeonatos de coragem e de habilidades de guerreiros, e com o intuito de capturar mais vítimas. Eles lutavam com clavas de madeira para mutilar e atordoar, e não matar. Quando lutavam para matar, colocava-se nas clavas uma lmina de obsidiana.

Sua civilização teve um fim abrupto com a chegada dos espanhóis no começo do século XVI. Tornaram-se aliados de Cortés em 1519. O governante asteca Moctezuma II considerou o conquistador espanhol a personificação do Deus Quetzalcóatl, e não soube avaliar o perigo que seu reino corria. Ele recebeu Cortés amigavelmente, mas posteriormente o tlatoani foi tomado como refém. Em 1520 houve uma revolta asteca e Moctezuma II foi assassinado. Seu sucessor, Cuauhtémoc (filho do irmão de Montezuma), o último governante asteca, resistiu aos invasores, mas em 1521 Cortés sitiou Tenochtitlán e subjugou o império. Muitos povos não-astecas, submetidos à Confederação, se uniram aos conquistadores contra os astecas.

A Sociedade


Imagem totem de um guerreiro águia, que junto com o guerreiro-jaguar, compuseram primordialmente as elites de guerra do antigo império asteca.


A sociedade asteca era rigidamente dividida. O grupo social dos pipiltin (nobreza) era formada pela família real, sacerdotes, chefes de grupos guerreiros — como os Jaguares e as Águias — e chefes dos calpulli. Podiam participar também alguns plebeus (macehualtin) que tivessem realizado algum ato extraordinário. Tomar chocolate quente (xocoatl) era um privilégio da nobreza. O resto da população era constituída de lavradores e artesãos. Havia, também, escravos (tlacotin).

Havia, na ordem, começando do plano mais baixo:

Escravos
maceualli ou calpulli (membro do clã)
artesãos e comerciantes
pochtecas (grandes comerciantes)
sacerdotes, dignitários civis e militares.
O imperador
Os imperadores astecas em língua Nahuatl eram chamados Hueyi Tlatoani ("O Grande Orador"), termo também usado para designar os governantes das altepetl (cidades). Os imperadores astecas foram os maiores responsáveis tanto pelo crescimento do império, como para a decadência do mesmo. Ahuizotl, por exemplo, foi ao mesmo tempo o imperador mais cruel e o responsável pela maior expansão do império. Já Montezuma II (ou Moctezuma II), tendo sido um imperador justo e pacifico, foi também fraco em suas decisões, permitindo que os espanhóis entrassem em seus domínios, mesmo após a circulação de histórias de que estes teriam massacrado tribos, abalando fatalmente a solidez de seu império, e finalmente degenerando na sua extinção.

A sucessão dos imperadores astecas não era hereditária de pai para filho, sendo estes eleitos por um consenso entre os membros da nobreza.


Moctezuma II.Imperadores
Acamapichitli (1376–1395)
Huitzilíhuitl (1395–1417)
Chimalpopoca (1417–1427)
Itzcóatl (1427-1440)
Montezuma I (1440-1469)
Axayacatl (1469-1481)
Tízoc (1481-1486)
Ahuizotl (1486-1502)
Montezuma II (1502-1520)
Cuitláhuac (1520)
Cuauhtémoc (1520-1521)
A religião
Eram politeístas (acreditavam em vários deuses) e acreditavam que se o sangue humano não fosse oferecido ao Sol, a engrenagem do mundo deixaria de funcionar.

Os sacrifícios eram dedicados a:


Um sacrifício humano.


Huitzilopochtli ou Tezcatlipoca: o sacrificado era colocado em uma pedra por quatro sacerdotes, e um quinto sacerdote extraía, com uma faca, o coração do guerreiro vivo para alimentar seu Deus;
Tlaloc: anualmente eram sacrificadas crianças no cume da montanha. Acreditava-se que quanto mais as crianças chorassem, mais chuva o Deus proveria.
No seu panteão havia centenas de deuses. Os principais eram vinculados ao ciclo solar e à atividade agrícola. Observações astronômicas e estudo dos calendários faziam parte do conhecimento dos sacerdotes.


O Deus mais venerado era Quetzalcóatl, a serpente emplumada.

Os sacerdotes formavam um poderoso grupo social, encarregado de orientar a educação dos nobres, fazer previsões e dirigir as cerimônias rituais. A religiosidade asteca incluía a prática de sacrifícios. Segundo o divulgado pelos conquistadores o derramamento de sangue e a oferenda do coração de animais e de seres humanos eram ritos imprescindíveis para satisfazer os deuses, contudo se considerarmos a relação da religião com a medicina encontraremos um sem número de ritos.

Há referências a um Deus sem face, invisível e impalpável, desprovido de história mítica para quem o rei de Texoco, Nezaucoyoatl, mandou fazer um templo sem ídolos, apenas uma torre. Esse rei o definia como "aquele, graças a quem nós vivemos".

A medicina


Imagem de Xipe Totec no calendário Tonalamatl de 260 dias.


Estátua de Tlaloc nas imediações do Museu Nacional de Antropologia e História, na Cidade do México.


A antropologia médica situa o conhecimento mítico-religioso como forma de racionalidade médica se este se constitui como um sistema lógico e teoricamente estruturado, que preencha como condições necessárias e suficientes os seguintes elementos:

Uma morfologia (concepção anatômica);
Uma dinmica vital ( "fisiologia");
Um sistema de diagnósticos;
Um sistema de intervenções terapêuticas;
Uma doutrina médica (cosmologia).
Pelo menos parcialmente, o sistema asteca preenche tais requisitos. Apresenta-se como teoricamente estruturado, com formação específica (o aprendizado das diversas funções da classe sacerdotal), o relativo conhecimento de anatomia (comparado com sistemas etnomédicos de índios dos desertos americanos ou florestas tropicais) em função, talvez, da prática de sacrifícios humanos mas não necessariamente dependente dessa condição. Há evidências que soldavam fraturas e punham talas em ossos quebrados.

A dinmica vital da relação tonal (tonalli) – nagual (naualli) ou explicações do efeito de plantas medicinais são pouco conhecidos, contudo o sistema de intervenções terapêuticas através de plantas medicinais, dietas e ritos são evidentes. A doutrina médica tradicional por sua vez, também não é bem conhecida.

No sistema diagnóstico encontramos quatro causas básicas: Introdução de corpo estranho por feitiçaria; Agressões sofridas ao duplo (nagual); Agressões ou perda do tonal; e influências nefastas de espíritos (ares).

Em relação a esse conjunto de patologias, os deuses representavam simultaneamente uma categoria de análise de causa e possibilidade de intervenção por sua intercessão. Tlaloc estava associado aos ares e doenças do frio e da pele (úlceras e lepra) e hidropsia; Ciuapipiltin às convulsões e paralisia; Tlazolteotl às doenças do amor que inclusive causavam a morte (tlazolmiquiztli ); Ixtlilton curava as crianças; Lume, ajudava as parturientes; Xipe Totec era o responsável pelas oftalmias.

Plantas e técnicas
O tabaco e o incenso vegetal (copalli) estava presente em suas práticas. Seus ticitl (médicos feiticeiros) em nome dos deuses realizavam ritos de cura com plantas que contém substncias psicodélicas (Lophophora willamsii ou peiote; Psylocybe mexicana, Stropharia cubensis - cogumelos com psilocibina; Ipomoea violacea e Rivea coribosa - oololiuhqui) que ensinam a causa das doenças, mostram a presença de tonal (tonalli), e sofrimentos infligidos ao duplo animal ou nagual (naualli) os casos de enfeitiçamento ou castigo dos deuses.

Entre os remédios mais conhecidos estava a alimentação dos doentes com dietas a base de milho, passiflora (quanenepilli), o bálsamo do peru, a raiz de jalapa, a salsaparrilha (iztacpatli / psoralea) a valeriana entre centenas de outras registradas em códices escritos dos quais nos sobraram fragmentos.

Cidades históricas


Mapa de Tenochtitlán vista do oeste.

Pintura mural no Museu Nacional de Antropologia, Cidade do México por Dr. Atl em 1930.Tenochtitlán
Coatepec
Chapultepec
Itzapalapa
Iztapam
Tlacopán
Coyotepec
Ver também
O Wikimedia Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre AstecasEscrita asteca
Império asteca
Mitologia asteca



Pedra do Sol: o monólito mais célebre da civilização

Os Astecas
O SEGREDO DOS ASTECAS


Assim como os seus antecessores incas, Os Astecas fascinam a arqueologia e despertam suposições em torno do seu desaparecimento. Comunidade marcada pelo trabalho e pelas crenças religiosas, Os Astecas habitavam a região de Astlán, a noroeste do México. Sucessores diretos da linhagem dos toltecas, Os Astecas inicialmente formavam uma pequena tribo de caçadores e coletores que, em 1325, se deslocou em direção à zona central mexicana e desenvolveu uma agricultura moderna e de subsistência. Entre as invenções dOs Astecas, constam a irrigação da terra e a construção dos "jardins flutuantes" - cultivo de vegetais em terrenos retirados do fundo dos lagos. A construção das chinampas (nome dado a esses jardins) era feita nos lugares mais rasos dos lagos. Os Astecas demarcavam o local das futuras chinampas com estacas e juncos, enchiam-nos com lodo extraído do fundo do lago e misturavam com um tipo de vegetação aquática que flutuava no lago. Esta vegetação formava uma massa espessa sobre a qual se podia caminhar. Estas tecnologias foram essenciais para a fundação e sobrevivência de Tenochtitlán.


Tenochtitlán, capital do império asteca, era bela e bem maior que qualquer cidade da Europa na época. Esta metrópole teve seu apogeu de 400-700 d.C. Com suas enormes pirmides do Sol e da Lua (63 e 43m de altura, respectivamente), sua Avenida dos Mortos (1.700m de comprimento, seus templos de deuses agrários e da Serpente Plumada, suas máscaras de pedra dura, sua magnífica cermica, ela parece ter sido uma metrópole teocrática e pacífica, cuja influência se irradiou até a Guatemala.

Sua aristocracia sacerdotal era sem dúvida originária da zona dos Olmecas e de El Tajín, enquanto a população camponesa devia ser composta por indígenas Otomis e outras tribos rústicas. A religião compreendia o culto do deus da água e da chuva (Tlaloc), da serpente plumada (Quetzalcoatl) símbolo da fecundidade agrária e da deusa da água (Chalchiuhtlicue). Acreditavam na vida após a morte, em um paraíso onde os bem-aventurados cantariam sua felicidade resguadardos por Tlaloc.

Ascensão e derrocada

Hernán Cortés

O império inca foi construído em apenas um século (XIV). A derrocada veio tão rapidamente quanto a sua ascensão. Em nome da Igreja Católica e da Monarquia do Velho Mundo, os conquistadores espanhóis Hernández de Córdoba, Grijalva e Hernán Cortés, chegaram em 1517 no México, conquistaram e destruíram a civilização Asteca, erguendo sobre as ruínas do templo de seu deus mais importante, uma catedral cristã. A prisão do Príncipe Montezuma e sua submissão direta a Hernán Cortés e Fernán Pizarro. Humilhado e submetido aos favores dos espanhóis, Montezuma foi decepado.

Por incrível que possa parecer, a civilização asteca simplesmente desapareceu. Várias são as hipóteses para sua "fuga". Uma delas alega que o massacre dOs Astecas teria impelido os membros da civilização a debandarem para a Floresta da América Central. Outra hipótese, coadunada por ufólogos e fanáticos em discos voadores, afirma que Os Astecas eram seres extraterrestres ou produtos híbridos, que teriam retornado aos seus planetas de origem, assim que a missão tivesse sido concretizada. Poucos indícios revelam o paradeiro desse povo misterioso. Entretanto, por volta de 1988 uma equipe de reportagem de uma TV de El Salvador encontrou um achado um tanto desconcertante. Incrustadas na parede de um templo estavam escritas, em náuatle (língua tradiocional dOs Astecas), as palavras: "Nós voltaremos no dia 24 de dezembro de 2.010".


A ARTE ASTECA

As ruínas astecas indicam muito mais grandeza do que qualidade. Sua arquitetura era menos refinada que a dos maias. Milhares de artesãos trabalhavam continuamente para construir e manter os templos e palácios. Pequenos templos se elevavam no topo de altas pirmides de terra e pedra, com escadaria levando aos seus portais. Imagens de pedra dos deuses, em geral de forma monstruosa, e relevos com desenhos simbólicos, eram colocados nos templos e nas praças.

A mais famosa escultura asteca é a Pedra do Sol, erradamente conhecida como Calendário de Pedra Asteca. Está no Museu Nacional de Antropologia da Cidade do México. Com 3,7 m de dimetro, a pedra tem no centro a imagem do deus sol, mostrando os dias da semana asteca e versões astecas da história mundial, além de mitos e profecias.

Os Astecas eram artesãos hábeis. Tingiam algodão, faziam cermica e ornamentos de ouro e prata e esculpiam muitas jóias finas em jade.

Cultura e Religião de um povo místico

Dezoito deuses. O politeísmo dOs Astecas estava configurado na crença em divindades representativas para cada uma das funções. Acreditavam em um deus que monitorava o vento, outro que monitorava o sol, outro que cuidava das plantações e assim por diante. A religião e o Estado estavam tão unidos na sociedade asteca que as leis civis tinham por trás de si a força da crença religiosa. Quando entravam em guerra, Os Astecas lutavam não só por vantagens políticas e econômicas, como também pela captura de prisioneiros. Estes eram sacrificados aos muitos deuses. A mais importante forma de sacrifício consistia em arrancar o coração da vítima com uma faca feita de obsidiana, ou vidro vulcnico. às vezes, os sacerdotes e guerreiros comiam a carne da vítima.

Huitzilopochtli, a divindade asteca favorita, era o deus da guerra e do sol. Exigia o sacrifício de sangue e de corações humanos para que o sol nascesse a cada manhã. Outros deuses importantes eram Tlatoc, da chuva; Tezcatlipoca, "o espelho fumegante", do vento; e Quetzalcoatl, "a serpente de plumas", deus do conhecimento e do sacerdócio. Segundo as lendas astecas, Quetzalcoatl havia atravessado o mar velejando, mas um dia voltaria. Os deuses exigiam cerimônias especiais, orações e sacrifícios a intervalos determinados ao longo do ano e em ocasiões especiais.

Após as guerras, o mais bravo dos prisioneiros era sacrificado. Para isso, caminhava até o altar do templo tocando uma flauta e acompanhado de belas mulheres.

História e cultura do povo do Sol

Os Astecas, de acordo com sua própria história lendária, surgiram de sete cavernas a noroeste da Cidade do México. Na verdade, esta lenda diz respeito apenas aos tenochca, um dos grupOs Astecas. Esta tribo dominou o Vale do México e fundou Tenoochtitlán, que se tornaria a capital do império asteca, por volta do ano 1325 d.C. Conta a lenda que o deus Huitzilopochtli conduziu o povo a uma ilha no Lago Texcoco. Ali viram uma águia, empoleirada num cacto, comendo uma serpente. Segundo uma profeciam, este seria o sinal divino para o local da construção de sua cidade.

Os tenochca começaram com um pequeno templo e logo tornaram-se os líderes da grande nação asteca. A primeira parte da história asteca é lendária. Mas o resultado das escavações arqueológicas e os livrOs Astecas servem de base para um relato histórico verídico. A história possui um registro bastante autêntico da linhagem dos reis astecas, desde Acamapichtli, em 1375, a Montezuma II, que era o imperador quando Hernán Cortés entrou na capital asteca em 1519.


 



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De: QUIM TROVADOR Enviado: 25/04/2010 11:59
 
 



O Homem de Jade, uma das misteriosas relíquias dOs Astecas

Montezuma de início acolheu os espanhóis, mas depois conspirou contra eles. Cortés então aprisionou o imperador.

Os Astecas rebelaram-se contra os invasores e Montezuma foi morto no levante. Cortés, com quase mil soldados espanhóis e a ajuda de milhares de aliados indígenas (tribos inimigas dOs Astecas), finalmente conquistou Os Astecas em 1521. Sua vitória foi fácil.

Enqüanto os espanhóis possuíam armas de fogo, cavalos e armas de ferro, Os Astecas praticamente lutavam com as mãos. Outro fator que propiciou o domínio por parte dos espanhóis foi crença, evidentemente equivocada, de que os espanhóis seriam na verdade o deus Quetzalcoatl e seus seguidores, regressando, como rezava a lenda.

O império asteca caiu imediatamente após a conquista. As doenças européias terminaram por assolar a população e dizimar milhares de pessoas.

Os espanhóis arrasaram completamente o centro cerimonial de Tenochtitlán e usaram a área para seus prédios públicos. Derrubaram templOs Astecas e erigiram igrejas católicas.

COTIDIANO
A maioria dOs Astecas vivia como os índios de hoje, nas mais remotas aldeias do México. A família morava numa casa simples, feita de adobe ou pau-a-pique e coberta de sapê. O pai trabalhava nos campos com os filhos mais velhos. A mãe cuidava da casa e treinava as filhas nos afazeres domésticos. As mulheres passavam a maior parte do tempo moendo milho numa pedra chata, a metate, e fazendo bolos sem fermento, as tortillas. Também fiavam e teciam. Os alimentos preferidos eram a pimenta, o milho e o feijão - que produziam em larga escala para consumo. As roupas eram feitas de algodão ou de fibras das folhas de sisal. Os homens usavam tanga, capa e sandálias. As mulheres trajavam saias e blusas sem mangas. Desenhos coloridos nas roupas revelavam a posição social de cada asteca. Os chefes de aldeia usavam uma manta branca e os embaixadores carregavam um leque. Em geral, os sacerdotes se vestiam de negro.

EDUCAçãO
Os sacerdotes tinham controle total sobre a educação. O império asteca era provido de escolas especiais, as calmecas, que treinavam os meninos e meninas para as tarefas religiosas oficiais. As escolas para as crianças menos disciplinadas eram chamadas de telpuchcalli, ou "casas da juventude", onde elas aprendiam história, tradições astecas, artesanatos e normas religiosas.

Os Astecas registravam os acontecimentos mais importantes em livros feitos de papel preparados com folhas de sisal. Estes livros eram enrolados como pergaminhos ou dobrados como mapas. Os Astecas não possuíam um alfabeto. Criaram uma espécie de escrita em logogrifo, usando imagens e caracteres simbólicos.

Fonte: www2.opopular.com.br

Os Astecas
São os antigos indígenas habitantes do México. Dominavam o país quando os espanhóis ali aportaram. Os Astecas viviam sobre os restos de uma cultura muito mais antiga, os Toltecas. As pirmides de Teotihuacan, de Cholula, são consideradas muito mais importantes do que as egípcias; contudo, os Toltecas de diziam descendentes de uma civilização muito mais perfeita: a dos Maias.

O povo asteca era compreendido de lavradores e artesãos; cada clã se dedicava a atividades específicas. Os escravos e os criados ocupavam o último degrau da escada social. Os jovens, além dos ofícios e da guerra, tinham acesso ao comércio. Os comerciantes constituíam classe à parte. Havia dois tipos de escolas: uma para a nobreza (carreira sacerdotal) e outra para o povo, abrangendo os lavradores e artesãos.

Os Astecas conheciam a agricultura e cultivavam, além do milho, grande variedade de feijões, tomates, cacau, pimenta, melão e algodão. O tabaco era somente para fins religiosos. Quanto à arte, era essencialmente de caráter religioso, sobretudo as pinturas e esculturas notáveis.

A religião dOs Astecas admitia divindades para cada mês, dia e noite. O calendário literúrgico regia a vida cerimonial e o calendário solar regia as atividades rurais. Uma das mais importantes relíquias mexicanas é a grande pedra do calendário; ali, Os Astecas descreviam com sinais a sua concepção do mundo, suas quatro idades que procederam a nossa era e que por efeito de cataclismas desapareceram. Montezuma II, imperador asteca, foi escolhido, em 1503, por morte de seu tio, antigo imperador. Sob seu domínio, o reino asteca se estendeu desde as costas do Atlntico até o Pacífico. A sede do seu governo era Tenochtitlan, capital da confederação asteca, que após a conquista dos espanhóis se tornou a cidade do México. Montezuma era extremamente religioso e estava sempre cercado de sacerdotes. A predição de que seu reino terminaria com a chegada do grande deus branco e barbudo muito o preocupava. Com a chegada de Cortez, tentou dissuadi-lo de conquistar seu reino, sem resultado. Foi preso como refém e mais tarde morreu, com seu reino sob o domínio dos espanhóis.

Os Astecas eram um povo guerreiro, mas muito religioso, embora sua religião consistisse inclusive em sacrifícios humanos. Apesar disso, alcançaram um alto nível de civilização.

Fonte: www.vestibular1.com.br


CONTINUA ...

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Os Astecas

Astecas, Aztecas ou Méxicas

Os índios Astecas, ou Méxica, foram dos povos mais civilizados e poderosos da América pré-colombiana. Ocuparam como se autodenominaram os habitantes do Vale do México (em uma ilha do Lago Texcoco), vieram para essa região, depois de uma longa e lenta migração. Chegaram de um lugar chamado Aztlán, situado no sudoeste do atal Estados unidos, onde viviam como tribos guerreiras nômades. Desde a Era Cristã, existiam civilizações urbanas, sedentárias e agrícolas na região e exemplo dos toltecas.

Os últimos a chegar ao refinado mundo do planalto mexicano foram Os Astecas sedentarizaram-se e mesclaram-se com os toltecas e a partir da aliança feita entre as cidades de Texcoco e Tlacopan, surgiu o "Império Asteca", tendo como centro a cidade asteca de Tenochtetlán. Cada uma das cidades-estados possuía o seu próprio rei, mas Os Astecas tinham o comando militar na época em que ocorreu a ocupação espanhola, os indígenas do imenso império só reconheciam um chefe: Montezuma, o imperador asteca.

A partir de sua capital, Tenochtitleán (hoje a cidade do México), Os Astecas controlavam um grande império que incluia quase todo o centro e sul do México. Foram guerreiros famosos, com uma organização militar muito desenvolvida.

Eles eram fortes, de pele escura, cabelos curtos e grossos, e rostos redondos. Assemelhavam-se a alguns grupos de indígenas que hoje vivem em pequenas aldeias perto da Cidade do México.

Curiosidade
Quase todos falavam a língua Náuatle, que em determinadas palavras assemelha-se ao português, por exemplo; tomate e chocolate, que em Náuatle é tomatl, chocolete.

Governo
O sistema governamental dos Astecas era monárquico, onde o Conselho do Imperador, era quem elegia seu sucessor, escolhido entre os membros da linhagem governante, e chamada Casa Real.

O coração político e espiritual dos Astecas, era a cidade de Tenochtítlan na ilha de Tlatelolco ( Lugar do Cacto Espinhoso ), capital do Império Asteca.

Era o Conselho do Imperador, que elegia o sucessor do Imperador, que era escolhido entre os membros de linhagem governante, a chamada Casa Real.

O poder do Imperador era hereditário, e considerado de origem divina e ele governava auxiliado pelo "Grande Conselho", as suas principais obrigações eram proteger o Povo e homenagear os Deuses.

Os Astecas tinham pouca liberdade de ação e pouca voz no governo devido a forma de governo ser a Autocrácia.

Sociedade
A sociedade era bastante flexível, ocorrendo mobilidade social dentro do Império.

Alguns membros das baixas camadas livres poderiam ascender à categoria de dignitários graças à bravura nos combates, era possível galagar postos militares e chegar a fazer parte da Aristrocracia militar. Poderiam também, dedicar-se aos serviços religiosos e até, mesmo chegar a ser supremo Sacerdote.

Ela se organizava como uma pirmide Deste os indígena: na base Escravos (bem tratados), Servo ( que trabalhavam nas terras privadas da nobreza ), já a maioria da população era composta pelos Comuns ( Macehualtin ), que viviam e trabalhavam nas terras comunitárias, por direito de usufruto. Os Comuns pertenciam a grupos familiares Capulli ( Casas Grande ), que possuíam terra, um chefe de clã e um templo. Acima de todas as categorias anteriores, estava a Nobreza Hereditária ( Pipiltin ), de onde saíam os burocratas para o sistema, e de cujas fileiras se formava o Conselho do Imperador.

Religião
Desde os indígenas do México, Os Astecas foram os que mais cultuaram seus Deuses. à época da chegado dos Espanhóis, a religião Asteca era uma síntese de crenças e cultos. Os Deuses agrários dos povos agrícolas do centro do México fundiram-se com os Deuses astrais dos povos guerreiros bárbaros.

Um dos tipos de Cerimônia de Sacrifício Humano era: Que o mais bravo dos prisioneiros de guerra era sacrificado a cada ano. No dia de sua morte, ele tocava flauta no cortejo. Sacerdotes e quatro belas moças acompanhavam-no.

Cultura
Embora fossem herdeiros culturais de outras grandes civilizações, Os Astecas conseguiram desenvolver técnicas e conhecimentos bastante elevados.

A arquitetura sobressaiu na construção de monumentos, diques e aquedutos. Na arte da ourivesaria eram mestres. Os sacerdotes, astrônomos e astrólogOs Astecas tinham com um de seus deveres contemplação do céu e o estudo do movimento dos astros.

Os livros eram importantíssimos, os colégios dos nobres e os palácio possuíam volumosas bibliotecas. a escrita era uma mistura de ideografia com a escrita fonética, pois alguns caracteres derrotaram idéias e objetos, e outros, designavam sons.




O Calendário


No Calendário se encontram representadas a cosmogonia e a cronologia dos antigos mexicanos. Ao centro destaca-se o Sol (Deus Tonatiuh) sedento de sangue com o signo nauiollin, símbolo do nosso universo. Os quatro braços da Cruz de Santo André, correspondentes ao signo Ollin, contêm os símbolos dos quatro antigos Sóis. Em torno destes hieróglifos, círculos concêntricos mostram os signos dos dias (vide abaixo), os anos, representados pelo glifo xiuitl composto de 5 pontos, sendo 4 em cruz e mais outro no meio e, enfim, duas "serpentes de turquesa", isto é, os dois períodos de 52 anos que correspondem aos 65 anos do planeta Vênus, os dois constituindo o ciclo de 104 anos denominado ueuetiliztli ("velhice").

Os Astecas tinham conhecimento precisos sobre a duração do ano, a determinação dos solstícios, as fases e eclipses da Lua, a revolução do planeta Vênus e diversas constelações, como as Plêiades e a Grande Ursa. Eles atribuíam uma atenção especial à mensuração do tempo, numa aritmética que tinha como base o número 20.

Ao fim de cada período de 52 anos, acendia-se o "Fogo Novo" no cimo da montanha de Uixachtecatl. Isto era denominado "liga dos anos". Era comemorado como um verdadeiro "Reveillon" místico com sacrifícios, danças, renovação de utensílio domésticos, etc.
O Calendário Asteca possuía 18 meses com 20 dias, estes últimos a saber:

Coatl - Cobra
Cuetzpallin - Leopardo
Calli - Casa
Ehecatl - Vento
Cipactli - Crocodilo
Xochitl - Flor
Quiahuitl - Chuva
Tecpatl - Pedra
Ollin - Tempo
Cozcacuauhtli - Abutre
Cuauhtle - Águia
Ocelotl - Jaguar
Acatl - Bastão
Malinalli - Erva
Ozomatli - Macaco
Itzquintli - Cão Careca
Atl - Água
Tochtli - Coelho
Mazatl - Cervo
Miquiztli - Caveira

Agricultura e Subsistência
Alimentavam-se essencialmente de milho (era tão importante que existia até um Deus-Milho), feijão, abóbora, pimenta e tomate. Os grãos de amaranto e sálvia eram usados em mingaus. Em torno do lago, consumiam-se peixes, crustáceos, batráquios e até insetos aquáticos. Aliás, os peixes e crustáceos só chegavam ao Planalto para serem consumidos pelas mais altas camadas da sociedade.

O Fim do Império
Em 1519, Hermán Cortés partiu da ilha de Cuba com o objetivo de saquear a civilização Asteca.

Os Astecas tomaram conhecimento dos estrangeiros pela descrição de seus informantes. Montezuma e seus conselheiros concluíram que Quetzalcoatl estava retornando para tomar o que era seu. Os Astecas enviaram mensageiros com presentes para Cortés, imaginando ser ele seu Deus.

Os presentes em vestimentas, jóias e ouro despertaram a cobiça de Cortés. O conquistador Europeu, percebeu, que havia alguns povos dominados pelOs Astecas que lhe tinham ódio: aliou-se, então, a esses povos que recebiam os Espanhóis como libertadores.

A destruição do Império Asteca foi possível, em parte, pela superioridade em armamentos dos Europeus. Os canhões, os cavalos, os arcabuzes e as espadas de ferro aterrorizavam os homens a pé e armados de arcos e flechas. Não podemos esquecer também o papel desempenhado pela diplomacia de Cortés na conquista. Esse Espanhol semi-analfabeto, sedento de ouro e sangue, soube utilizar os povos nativos dominados pelOs Astecas, para obter seus intentos.

Era atuação do sistema capitalista Europeu, que não poupava nem mesmo vidas humanas para impor suas regras pré-estabelecidas na política mercantilista vigente.

Fonte: www.pegue.com

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Os Astecas

Astecas, Aztecas ou Méxicas

Os índios Astecas, ou Méxica, foram dos povos mais civilizados e poderosos da América pré-colombiana. Ocuparam como se autodenominaram os habitantes do Vale do México (em uma ilha do Lago Texcoco), vieram para essa região, depois de uma longa e lenta migração. Chegaram de um lugar chamado Aztlán, situado no sudoeste do atal Estados unidos, onde viviam como tribos guerreiras nômades. Desde a Era Cristã, existiam civilizações urbanas, sedentárias e agrícolas na região e exemplo dos toltecas.

Os últimos a chegar ao refinado mundo do planalto mexicano foram Os Astecas sedentarizaram-se e mesclaram-se com os toltecas e a partir da aliança feita entre as cidades de Texcoco e Tlacopan, surgiu o "Império Asteca", tendo como centro a cidade asteca de Tenochtetlán. Cada uma das cidades-estados possuía o seu próprio rei, mas Os Astecas tinham o comando militar na época em que ocorreu a ocupação espanhola, os indígenas do imenso império só reconheciam um chefe: Montezuma, o imperador asteca.

A partir de sua capital, Tenochtitleán (hoje a cidade do México), Os Astecas controlavam um grande império que incluia quase todo o centro e sul do México. Foram guerreiros famosos, com uma organização militar muito desenvolvida.

Eles eram fortes, de pele escura, cabelos curtos e grossos, e rostos redondos. Assemelhavam-se a alguns grupos de indígenas que hoje vivem em pequenas aldeias perto da Cidade do México.

Curiosidade
Quase todos falavam a língua Náuatle, que em determinadas palavras assemelha-se ao português, por exemplo; tomate e chocolate, que em Náuatle é tomatl, chocolete.

Governo
O sistema governamental dos Astecas era monárquico, onde o Conselho do Imperador, era quem elegia seu sucessor, escolhido entre os membros da linhagem governante, e chamada Casa Real.

O coração político e espiritual dos Astecas, era a cidade de Tenochtítlan na ilha de Tlatelolco ( Lugar do Cacto Espinhoso ), capital do Império Asteca.

Era o Conselho do Imperador, que elegia o sucessor do Imperador, que era escolhido entre os membros de linhagem governante, a chamada Casa Real.

O poder do Imperador era hereditário, e considerado de origem divina e ele governava auxiliado pelo "Grande Conselho", as suas principais obrigações eram proteger o Povo e homenagear os Deuses.

Os Astecas tinham pouca liberdade de ação e pouca voz no governo devido a forma de governo ser a Autocrácia.

Sociedade
A sociedade era bastante flexível, ocorrendo mobilidade social dentro do Império.

Alguns membros das baixas camadas livres poderiam ascender à categoria de dignitários graças à bravura nos combates, era possível galagar postos militares e chegar a fazer parte da Aristrocracia militar. Poderiam também, dedicar-se aos serviços religiosos e até, mesmo chegar a ser supremo Sacerdote.

Ela se organizava como uma pirmide Deste os indígena: na base Escravos (bem tratados), Servo ( que trabalhavam nas terras privadas da nobreza ), já a maioria da população era composta pelos Comuns ( Macehualtin ), que viviam e trabalhavam nas terras comunitárias, por direito de usufruto. Os Comuns pertenciam a grupos familiares Capulli ( Casas Grande ), que possuíam terra, um chefe de clã e um templo. Acima de todas as categorias anteriores, estava a Nobreza Hereditária ( Pipiltin ), de onde saíam os burocratas para o sistema, e de cujas fileiras se formava o Conselho do Imperador.

Religião
Desde os indígenas do México, Os Astecas foram os que mais cultuaram seus Deuses. à época da chegado dos Espanhóis, a religião Asteca era uma síntese de crenças e cultos. Os Deuses agrários dos povos agrícolas do centro do México fundiram-se com os Deuses astrais dos povos guerreiros bárbaros.

Um dos tipos de Cerimônia de Sacrifício Humano era: Que o mais bravo dos prisioneiros de guerra era sacrificado a cada ano. No dia de sua morte, ele tocava flauta no cortejo. Sacerdotes e quatro belas moças acompanhavam-no.

Cultura
Embora fossem herdeiros culturais de outras grandes civilizações, Os Astecas conseguiram desenvolver técnicas e conhecimentos bastante elevados.

A arquitetura sobressaiu na construção de monumentos, diques e aquedutos. Na arte da ourivesaria eram mestres. Os sacerdotes, astrônomos e astrólogOs Astecas tinham com um de seus deveres contemplação do céu e o estudo do movimento dos astros.

Os livros eram importantíssimos, os colégios dos nobres e os palácio possuíam volumosas bibliotecas. a escrita era uma mistura de ideografia com a escrita fonética, pois alguns caracteres derrotaram idéias e objetos, e outros, designavam sons.




O Calendário


No Calendário se encontram representadas a cosmogonia e a cronologia dos antigos mexicanos. Ao centro destaca-se o Sol (Deus Tonatiuh) sedento de sangue com o signo nauiollin, símbolo do nosso universo. Os quatro braços da Cruz de Santo André, correspondentes ao signo Ollin, contêm os símbolos dos quatro antigos Sóis. Em torno destes hieróglifos, círculos concêntricos mostram os signos dos dias (vide abaixo), os anos, representados pelo glifo xiuitl composto de 5 pontos, sendo 4 em cruz e mais outro no meio e, enfim, duas "serpentes de turquesa", isto é, os dois períodos de 52 anos que correspondem aos 65 anos do planeta Vênus, os dois constituindo o ciclo de 104 anos denominado ueuetiliztli ("velhice").

Os Astecas tinham conhecimento precisos sobre a duração do ano, a determinação dos solstícios, as fases e eclipses da Lua, a revolução do planeta Vênus e diversas constelações, como as Plêiades e a Grande Ursa. Eles atribuíam uma atenção especial à mensuração do tempo, numa aritmética que tinha como base o número 20.

Ao fim de cada período de 52 anos, acendia-se o "Fogo Novo" no cimo da montanha de Uixachtecatl. Isto era denominado "liga dos anos". Era comemorado como um verdadeiro "Reveillon" místico com sacrifícios, danças, renovação de utensílio domésticos, etc.
O Calendário Asteca possuía 18 meses com 20 dias, estes últimos a saber:

Coatl - Cobra
Cuetzpallin - Leopardo
Calli - Casa
Ehecatl - Vento
Cipactli - Crocodilo
Xochitl - Flor
Quiahuitl - Chuva
Tecpatl - Pedra
Ollin - Tempo
Cozcacuauhtli - Abutre
Cuauhtle - Águia
Ocelotl - Jaguar
Acatl - Bastão
Malinalli - Erva
Ozomatli - Macaco
Itzquintli - Cão Careca
Atl - Água
Tochtli - Coelho
Mazatl - Cervo
Miquiztli - Caveira

Agricultura e Subsistência
Alimentavam-se essencialmente de milho (era tão importante que existia até um Deus-Milho), feijão, abóbora, pimenta e tomate. Os grãos de amaranto e sálvia eram usados em mingaus. Em torno do lago, consumiam-se peixes, crustáceos, batráquios e até insetos aquáticos. Aliás, os peixes e crustáceos só chegavam ao Planalto para serem consumidos pelas mais altas camadas da sociedade.

O Fim do Império
Em 1519, Hermán Cortés partiu da ilha de Cuba com o objetivo de saquear a civilização Asteca.

Os Astecas tomaram conhecimento dos estrangeiros pela descrição de seus informantes. Montezuma e seus conselheiros concluíram que Quetzalcoatl estava retornando para tomar o que era seu. Os Astecas enviaram mensageiros com presentes para Cortés, imaginando ser ele seu Deus.

Os presentes em vestimentas, jóias e ouro despertaram a cobiça de Cortés. O conquistador Europeu, percebeu, que havia alguns povos dominados pelOs Astecas que lhe tinham ódio: aliou-se, então, a esses povos que recebiam os Espanhóis como libertadores.

A destruição do Império Asteca foi possível, em parte, pela superioridade em armamentos dos Europeus. Os canhões, os cavalos, os arcabuzes e as espadas de ferro aterrorizavam os homens a pé e armados de arcos e flechas. Não podemos esquecer também o papel desempenhado pela diplomacia de Cortés na conquista. Esse Espanhol semi-analfabeto, sedento de ouro e sangue, soube utilizar os povos nativos dominados pelOs Astecas, para obter seus intentos.

Era atuação do sistema capitalista Europeu, que não poupava nem mesmo vidas humanas para impor suas regras pré-estabelecidas na política mercantilista vigente.

Fonte: www.pegue.com

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Moctezuma II


Moctezuma II (também chamado Motecuhzoma Xocoyotzin) (1466-1520) foi um governante (tlatoani) asteca. Seu governo iniciou por volta de 1502 e findou em 1520.

Nota: - a grafia Montezuma, para designar este imperador, é a mais difundida. Diversas cidades norte-americanas, e uma no Brasil, têm este nome em homenagem ao Imperador Asteca - além de ter sido um nome adotado por muitos.


Nome

Algumas vezes é chamado apenas de Moctezuma. Montezuma é uma forma antiga de denominação, ao passo que Moctezuma tem sido usado pela língua espanhola. Motecuhzoma é seu nome original no idioma nahuatl, e significa "ele, que se torna governante por sua cólera". Vem da junção de mo = terceira pessoa (indicando posse); tecuhtli, "senhor"; e zoma, "zangado" ou "de olhar carrancudo". O uso de "segundo" é para distingui-lo de outro Moctezuma (chamado de Moctezuma I). Outra forma de diferenciá-los é que "Moctezuma I" era chamado Motecuhzoma Ilhuicamina (em nahuátl = "solitário que lança uma flecha ao céu"), enquanto "Moctezuma II" era chamado Motecuhzoma Xocoyotzin (Xocoyotzin significa "o honrado ").

Antecedentes

Moctezuma II, herdeiro de Auitzotl, era o governante da cidade de Tenochtitlán. Sua personalidade era mais a de um literato (em nahátl, tlatimine) que a de um guerreiro. Ele era um sacerdote e chefe da Calmecac, a escola das classes superiores.

Em 1502, depois de assumir o poder, ele demitiu a maioria das autoridades e substituiu-as por ex-alunos seus. Para se distanciar das pessoas comuns criou um elaborado ritual, que intriga os estudiosos. Ele criou um templo especial, dedicado aos deuses das cidades conquistadas, no inteior do templo de Huitzilopochtli. Durante seu reinado, ele aumentou o poder da cidade de Tenochtitlán para, posteriormente, dominar as cidades irmãs de Texcoco e Tlatelolco.

Contato com os espanhóis

Diz uma lenda que surgiram oito sinais, nos dez anos anteriores à chegada dos conquistadores espanhóis, indicando que o império asteca entraria em colapso:

1.um cometa apareceu no céu durante o dia.
2.uma coluna de fogo (possivelmente o cometa) apareceu no céu noturno.
3.o templo de Huitzilopochtli foi destruído pelo fogo.
4.um raio atingiu o templo de Tzonmolco.
5.Tenochtitlán sofreu uma inundação.
6.estranhas pessoas com várias cabeças porém um só corpo foram vistas caminhando naquela cidade.
7.uma mulher foi vista pranteando lamúrias pelos astecas.
8.um estranho pássaro foi capturado. Quando Moctezuma fitou seus olhos, que funcionavam como espelhos, ele viu estranhos homens aportando à costa.
Na primavera de 1519, ele recebeu as primeiras notícias de estranhos chegando à costa de seu império. Moctezuma enviou um embaixador com duas roupas, uma do deus Tlaloc, e outra do deus Quetzalcoatl. Cada um destes deuses astecas tinha seus atributos: Tlaloc tinha uma máscara que fazia parecer que usasse óculos; já Quezalcoatl tinha uma máscara com uma barba. O embaixador asteca, ao ver o espanhol Hernán Cortés, achou que o conquistador tinha os atributos de Quezalcoatl, e vestiu-o como o deus. Em seguida, informou Moctezuma a respeito. Cortés decidiu marchar até Tenochtitlán. Moctezuma tentou evitar sua aproximação mandando mais presentes, porém a miragem do ouro era irresistível para os espanhóis. Moctezuma também enviou mágicos, sacerdotes, e mesmo um de seus embaixadores, Tzihuacpopoca, que fingiu ser o imperador. Moctezuma enviou ainda mais presentes quando Cortés se aproximou de Tenochtitlán. O contador do reino asteca registrou:

- Eles deram aos espanhóis peças de ouro, penugens da ave quetzal e gargantilhas de ouro. E quando lhes deram isso, suas faces eram de sorrisos, eles (os espanhóis) estavam maravilhados(...).

A 8 de novembro de 1519, Moctezuma encontrou Hernán Cortés, a quem acreditava ser o deus Quetzalcoatl. Quando Cortés chegou em Tenochtitlán, Moctezuma presenteou-o com flores de seu próprio jardim, que era a mais alta honraria que poderia oferecer. Cortés ordenou-lhe que suspendesse todos os sacrifícios humanos: Moctezuma concordou, o sangue do templo foi lavado, e as imagens de deuses astecas foram substituídas por ícones do cristianismo. Moctezuma até mesmo concordou em ser batizado e declarou-se um súdito do rei Carlos I da Espanha. Moctezuma recebeu Cortez no palácio de Axayacatl com todos os seus homens e 3000 indígenas aliados.

Justa indignação

Montezuma II.Relata-se que, depois de submeter-se aos espanhóis, Montezuma estudava cuidadosamente a religião cristã, possivelmente com o fim de incluir sua figura maior, o Cristo, no panteão de deuses que adorava.

Ao ser informado sobre a cerimônia da eucaristia explodiu indignado diante de Cortês :

Mas quem és tu, vil criatura humana como eu, que te permites comer a carne de deus e beber o seu sangue ?!
Pode-se compreender a indignação do imperador já que, ao contrário dos cristãos, os astecas ofereciam o seu sangue e o seu coração aos seus deuses, tomando Cortês como um monstro que se permitia devorar seu deus.

Embora houvesse muita boa vontade por parte de Montezuma em aceitar a religião que se lhe impunha, havia enorme dificuldade de compreendê-la, pois, como homem muito religioso, desejava sinceramente convencer-se. Em outra ocasião, conta-se, teria verbalizado a seguinte confusão :

Se os homens de sua tribo sacrificaram Cristo para o seu deus, por que adoram a ele, vítima sacrificial, e não ao próprio deus ?

Após a morte de Moctezuma

Os sacerdotes de Montezuma previram a chegada de Cortés, em 1519, como a volta do legendário deus-rei Quetzalcóatl, vindo do leste. Isto causou uma certa hesitação e indecisão de sua parte, explorada por Cortés, que o fez refém e forçou-o a negociar com seu povo. Devido à sua proposta de instituir o pagamento de tributos à Espanha, foi deposto em 1521 e atacado pelos espanhóis. Foi ferido, morrendo três dias depois, tendo sido sucedido por Cuitláhuac.

Cuitláhuac morreu pouco tempo depois de varíola, e foi substituído pelo sobrinho de Moctezuma, Cuauhtémoc, um jovem de 19 anos, que sempre se opôs aos espanhóis. Ele conclamou o povo asteca a resistir de qualquer maneira, mas no ano seguinte, em 1522, o Império Asteca já sucumbira totalmente ao controle espanhol. Durante o período da conquista, a filha de Moctezuma, Techichpotzin, se tornou a herdeira da riqueza do rei, recebendo o nome cristão de "Isabel". Posteriormente se casou com vários espanhóis.
 

Respuesta  Mensaje 3 de 3 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 25/04/2010 12:04
 
 


Moctezuma II


Moctezuma II (também chamado Motecuhzoma Xocoyotzin) (1466-1520) foi um governante (tlatoani) asteca. Seu governo iniciou por volta de 1502 e findou em 1520.

Nota: - a grafia Montezuma, para designar este imperador, é a mais difundida. Diversas cidades norte-americanas, e uma no Brasil, têm este nome em homenagem ao Imperador Asteca - além de ter sido um nome adotado por muitos.


Nome

Algumas vezes é chamado apenas de Moctezuma. Montezuma é uma forma antiga de denominação, ao passo que Moctezuma tem sido usado pela língua espanhola. Motecuhzoma é seu nome original no idioma nahuatl, e significa "ele, que se torna governante por sua cólera". Vem da junção de mo = terceira pessoa (indicando posse); tecuhtli, "senhor"; e zoma, "zangado" ou "de olhar carrancudo". O uso de "segundo" é para distingui-lo de outro Moctezuma (chamado de Moctezuma I). Outra forma de diferenciá-los é que "Moctezuma I" era chamado Motecuhzoma Ilhuicamina (em nahuátl = "solitário que lança uma flecha ao céu"), enquanto "Moctezuma II" era chamado Motecuhzoma Xocoyotzin (Xocoyotzin significa "o honrado ").

Antecedentes

Moctezuma II, herdeiro de Auitzotl, era o governante da cidade de Tenochtitlán. Sua personalidade era mais a de um literato (em nahátl, tlatimine) que a de um guerreiro. Ele era um sacerdote e chefe da Calmecac, a escola das classes superiores.

Em 1502, depois de assumir o poder, ele demitiu a maioria das autoridades e substituiu-as por ex-alunos seus. Para se distanciar das pessoas comuns criou um elaborado ritual, que intriga os estudiosos. Ele criou um templo especial, dedicado aos deuses das cidades conquistadas, no inteior do templo de Huitzilopochtli. Durante seu reinado, ele aumentou o poder da cidade de Tenochtitlán para, posteriormente, dominar as cidades irmãs de Texcoco e Tlatelolco.

Contato com os espanhóis

Diz uma lenda que surgiram oito sinais, nos dez anos anteriores à chegada dos conquistadores espanhóis, indicando que o império asteca entraria em colapso:

1.um cometa apareceu no céu durante o dia.
2.uma coluna de fogo (possivelmente o cometa) apareceu no céu noturno.
3.o templo de Huitzilopochtli foi destruído pelo fogo.
4.um raio atingiu o templo de Tzonmolco.
5.Tenochtitlán sofreu uma inundação.
6.estranhas pessoas com várias cabeças porém um só corpo foram vistas caminhando naquela cidade.
7.uma mulher foi vista pranteando lamúrias pelos astecas.
8.um estranho pássaro foi capturado. Quando Moctezuma fitou seus olhos, que funcionavam como espelhos, ele viu estranhos homens aportando à costa.
Na primavera de 1519, ele recebeu as primeiras notícias de estranhos chegando à costa de seu império. Moctezuma enviou um embaixador com duas roupas, uma do deus Tlaloc, e outra do deus Quetzalcoatl. Cada um destes deuses astecas tinha seus atributos: Tlaloc tinha uma máscara que fazia parecer que usasse óculos; já Quezalcoatl tinha uma máscara com uma barba. O embaixador asteca, ao ver o espanhol Hernán Cortés, achou que o conquistador tinha os atributos de Quezalcoatl, e vestiu-o como o deus. Em seguida, informou Moctezuma a respeito. Cortés decidiu marchar até Tenochtitlán. Moctezuma tentou evitar sua aproximação mandando mais presentes, porém a miragem do ouro era irresistível para os espanhóis. Moctezuma também enviou mágicos, sacerdotes, e mesmo um de seus embaixadores, Tzihuacpopoca, que fingiu ser o imperador. Moctezuma enviou ainda mais presentes quando Cortés se aproximou de Tenochtitlán. O contador do reino asteca registrou:

- Eles deram aos espanhóis peças de ouro, penugens da ave quetzal e gargantilhas de ouro. E quando lhes deram isso, suas faces eram de sorrisos, eles (os espanhóis) estavam maravilhados(...).

A 8 de novembro de 1519, Moctezuma encontrou Hernán Cortés, a quem acreditava ser o deus Quetzalcoatl. Quando Cortés chegou em Tenochtitlán, Moctezuma presenteou-o com flores de seu próprio jardim, que era a mais alta honraria que poderia oferecer. Cortés ordenou-lhe que suspendesse todos os sacrifícios humanos: Moctezuma concordou, o sangue do templo foi lavado, e as imagens de deuses astecas foram substituídas por ícones do cristianismo. Moctezuma até mesmo concordou em ser batizado e declarou-se um súdito do rei Carlos I da Espanha. Moctezuma recebeu Cortez no palácio de Axayacatl com todos os seus homens e 3000 indígenas aliados.

Justa indignação

Montezuma II.Relata-se que, depois de submeter-se aos espanhóis, Montezuma estudava cuidadosamente a religião cristã, possivelmente com o fim de incluir sua figura maior, o Cristo, no panteão de deuses que adorava.

Ao ser informado sobre a cerimônia da eucaristia explodiu indignado diante de Cortês :

Mas quem és tu, vil criatura humana como eu, que te permites comer a carne de deus e beber o seu sangue ?!
Pode-se compreender a indignação do imperador já que, ao contrário dos cristãos, os astecas ofereciam o seu sangue e o seu coração aos seus deuses, tomando Cortês como um monstro que se permitia devorar seu deus.

Embora houvesse muita boa vontade por parte de Montezuma em aceitar a religião que se lhe impunha, havia enorme dificuldade de compreendê-la, pois, como homem muito religioso, desejava sinceramente convencer-se. Em outra ocasião, conta-se, teria verbalizado a seguinte confusão :

Se os homens de sua tribo sacrificaram Cristo para o seu deus, por que adoram a ele, vítima sacrificial, e não ao próprio deus ?

Após a morte de Moctezuma

Os sacerdotes de Montezuma previram a chegada de Cortés, em 1519, como a volta do legendário deus-rei Quetzalcóatl, vindo do leste. Isto causou uma certa hesitação e indecisão de sua parte, explorada por Cortés, que o fez refém e forçou-o a negociar com seu povo. Devido à sua proposta de instituir o pagamento de tributos à Espanha, foi deposto em 1521 e atacado pelos espanhóis. Foi ferido, morrendo três dias depois, tendo sido sucedido por Cuitláhuac.

Cuitláhuac morreu pouco tempo depois de varíola, e foi substituído pelo sobrinho de Moctezuma, Cuauhtémoc, um jovem de 19 anos, que sempre se opôs aos espanhóis. Ele conclamou o povo asteca a resistir de qualquer maneira, mas no ano seguinte, em 1522, o Império Asteca já sucumbira totalmente ao controle espanhol. Durante o período da conquista, a filha de Moctezuma, Techichpotzin, se tornou a herdeira da riqueza do rei, recebendo o nome cristão de "Isabel". Posteriormente se casou com vários espanhóis.

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ASTECAS

Civilização Asteca:

http://www.espiritualismo.hostmach.com.br


São precedidos pelos olmecas e toltecas. Os olmecas são assimilados pelos toltecas, que estendem seu domínio pelo México, onde se encontram os maias. Há indícios de que os astecas vivem como servos dos toltecas desde o século IX. Mantêm, porém, sua organização tribal e no século XIV fundam cidades-Estado próprias. Praticam a agricultura, intensificam o comércio e constroem templos e pirmides.




Povo guerreiro, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram no século XIV a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa região de pntanos, próxima do lago Texcoco.


A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirmides).


Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador.



O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas.



Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região.





Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.

O artesanato a era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata e artigos com pinturas. A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada. A escrita era representada por desenhos e símbolos. O calendário maia foi utilizado com modificações pelos astecas. Desenvolveram diversos conceitos matemáticos e de astronomia.


Na arquitetura, construíram enormes pirmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes, eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam, que com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes.





Governo:



O sistema governamental dos Astecas era monárquico, onde o Conselho do Imperador, era quem elegia seu sucessor, escolhido entre os membros da linhagem governante, e chamada Casa Real. O coração político e espiritual dos Astecas, era a cidade de Tenochtítlan na ilha de Tlatelolco ( Lugar do Cacto Espinhoso ), capital do Império Asteca.



Era o Conselho do Imperador, que elegia o sucessor do Imperador, que era escolhido entre os membros de linhagem governante, a chamada Casa Real.



O poder do Imperador era hereditário, e considerado de origem divina e ele governava auxiliado pelo "Grande Conselho", as suas principais obrigações eram proteger o Povo e homenagear os Deuses. Os Astecas tinham pouca liberdade de ação e pouca voz no governo devido a forma de governo ser a Autocrácia.



Sociedade:

A sociedade era bastante flexível, ocorrendo mobilidade social dentro do Império. Alguns membros das baixas camadas livres poderiam ascender à categoria de dignitários graças à bravura nos combates, era possível galagar postos militares e chegar a fazer parte da Aristrocracia militar.




Poderiam também, dedicar-se aos serviços religiosos e até, mesmo chegar a ser supremo Sacerdote. Ela se organizava como uma pirmide Deste os indígena: na base Escravos (bem tratados), Servo ( que trabalhavam nas terras privadas da nobreza ), já a maioria da população era composta pelos Comuns ( Macehualtin ), que viviam e trabalhavam nas terras comunitárias, por direito de usufruto.



Os Comuns pertenciam a grupos familiares Capulli ( Casas Grande ), que possuíam terra, um chefe de clã e um templo. Acima de todas as categorias anteriores, estava a Nobreza Hereditária ( Pipiltin ), de onde saíam os burocratas para o sistema, e de cujas fileiras se formava o Conselho do Imperador.



Religião:

Desde os indígenas do México, os Astecas foram os que mais cultuaram seus Deuses. à época da chegado dos Espanhóis, a religião Asteca era uma síntese de crenças e cultos. Os Deuses agrários dos povos agrícolas do centro do México fundiram-se com os Deuses astrais dos povos guerreiros bárbaros.

Um dos tipos de Cerimônia de Sacrifício Humano era:

Que o mais bravo dos prisioneiros de guerra era sacrificado a cada ano. No dia de sua morte, ele tocava flauta no cortejo. Sacerdotes e quatro belas moças acompanhavam-no.

Os astecas sacrificavam milhares de pessoas para seus deuses, em alguns casos retiravam os corações de suas vítimas ainda vivas e levantavam aos céus em honra aos deuses.


Tiveram um forte império originado pelos nahuas (índios que viviam na América central, e formavam sete tribos, entre elas os astecas).


Segundo Rosane Volpatto em seu site : "O universo, segundo os astecas, se concebia no sentido religioso, de acordo com a geografia e se dividia em horizontal e verticalmente.

O universo horizontal reconhecia cinco direções: as quatro dos pontos cardeais e o centro.

Na zona central era governada pelo deus do Fogo. Tláloc e Mixcoatl, o deus das nuvens, estava situado no Oriente e era a região da abundncia, a fértil região de Veracruz, fonte das chuvas da estação.

O sul era considerada a região do inferno, ocupada pelas áridas zonas de Morelos e Puebla, enquanto que as deidades protetoras estavam associadas às flores: Xipe e Macuilxóchitl.

Quetzalcóatl, a serpente emplumada, era o deus da sabedoria e se relacionava com o Ocidente, que tinha um significado favorável. Mictlantecuhtli, deus da morte, governava a região norte, considerada uma região sombria e terrível. As vezes também estava relacionado com o sul.

Já o mundo vertical se dividia em paraísos e infernos e não tinha significação moral. Havia treze paraísos, considerados casa dos deuses, de acordo com alguns traços ou hierarquia. De cima para baixo, dominava o éden superior ou criador original. Tláloc vivia em um desses céus e recebia os que morriam afogados, ou por outras causas relacionadas com água ou ainda, fulminados por um raio. No submundo ou Mictlám, iam parar a maioria dos mortos.

Para a grande viagem, que durava quatro dias, iam providos de amuletos e obséquios. Não era um caminho de rosas e tinham que vencer antes vários obstáculos. O viajante cruzava entre duas montanhas que ameaçavam achatá-lo, tinha que escapar de uma serpente e um crocodilo, cruzar oito desertos, subir oito colinas e suportar um vento gelado que lhe jogava pedras e facas de obsidiana. Depois de chegar à um longo rio, deviam atravessá-lo sobre um pequeno cão vermelho. Esse animal deveria ser enterrado com ele junto à outros objetos funerários e quando alcançasse a meta final, o Senhor dos Mortos recebia os presentes que levava. Este Deus, depois o enviava a uma das nove diferentes regiões.

Bem ou mal, noite ou dia, os astecas acreditavam nos grandes deuses do céu e em seu grande desempenho nesta dualidade de seu mundo: sempre houve aqui uma eterna guerra simbólica entre a luz e a escuridão, o calor e o frio, o norte e o sul, o sol do levante e do poente. Agrupadas em exércitos do Oriente e Ocidente, as estrelas também participavam dos ritos. Nessa guerra a morte, a filosofia, criou as grandes ordens guerreiras, a dos Cavaleiros Águia de Huitzilopochtli e os Cavaleiros Jaguar, do deus Tezcatlipoca: aqui havia um conflito permanente entre o dia e a noite. Essa guerra sagrada dominava o rito e a filosofia da religião asteca."


Cultura:

Embora fossem herdeiros culturais de outras grandes civilizações, os Astecas conseguiram desenvolver técnicas e conhecimentos bastante elevados. A arquitetura sobressaiu na construção de monumentos, diques e aquedutos. Na arte da ourivesaria eram mestres. Os sacerdotes, astrônomos e astrólogos Astecas tinham com um de seus deveres contemplação do céu e o estudo do movimento dos astros.

Os livros eram importantíssimos, os colégios dos nobres e os palácio possuíam volumosas bibliotecas. a escrita era uma mistura de ideografia com a escrita fonética, pois alguns caracteres derrotaram idéias e objetos, e outros, designavam sons.




As artes constituíam seu principal meio de comunicação e de relato histórico, através das formas é que os astecas expressavam sua mentalidade, sua visão de mundo. A arte é uma referência da própria vida, seja terrena ou cósmica. Todas as formas possuem seus signos próprios, a arte asteca assume o principal significado de evocar o sagrado, expressando-o em termos visuais.



A arte assume o papel preponderante de representação do mundo simbólico-religioso, toda essa visão cósmica que permeia a sociedade asteca como um todo, se reflete no modo como o espaço é representado no simbolismo poético, em seus monumentos arquitetônicos, em suas esculturas, em seu fazer artístico de modo geral.



A estética pré-hispnica esta vinculada ao sagrado, existe um imaginário coletivo, porém nem por isso deixamos de reconhecer o artista em seus traços individuais, como aquele que transforma todo esse simbolismo sagrado em imagem. A arte asteca foi de grande importncia dentro do contexto histórico desse povo, tendo sido admirada pelo próprio conquistador e a Europa, em matéria de estética e técnica.



Para a compreensão de qualquer imagem é necessário considerar-se o plano individual e o coletivo. O individual é o próprio artista, o sujeito que cria o objeto que será apreciado por uma coletividade. Essa compreensão está sujeita ainda a alguns fatores como: o suporte utilizado pelo artista, o material, o objeto ou a "idéia" a ser reproduzida, e para quem (qual o público) aquela imagem foi produzida. O artista pré-hispnico encontra em seu meio ambiente o barro (argila) para a cermica e a escultura; as pedras para a escultura, alguns artefatos e para a arquitetura; e os metais. Porém está limitado pelo tema.



Na arquitetura, destaca-se a grandiosidade de seus templos e outras construções que provocam admiração pelo tamanho e falta de tecnologia. Os monumentos arquitetônicos e as esculturas astecas tem como principal regra o princípio horizontal. As esculturas são trabalhadas de todos os lados. A pintura mural era utilizada em seus templos e palácios, sendo que as figuras normalmente não eram personalizadas, sendo identificadas através de pictogramas. A pintura foi utilizada principalmente nos códices (pequenos livros, semelhantes aos manuscritos europeus), responsáveis pela transmissão do conhecimento






O Calendário:



O Calendário Asteca, também conhecido como Pedra do Sol, é o calendário utilizado pelos astecas, povo que habitou a região do México até meados do século XVI. Este calendário era baseado no ano solar, assim possuindo 365 dias.



No Calendário se encontram representadas a cosmogonia e a cronologia dos antigos mexicanos. Ao centro destaca-se o Sol (Deus Tonatiuh) sedento de sangue com o signo nauiollin, símbolo do nosso universo.



Os quatro braços da Cruz de Santo André, correspondentes ao signo Ollin, contêm os símbolos dos quatro antigos Sóis. Em torno destes hieróglifos, circulos concêntricos mostram os signos dos dias (vide abaixo), os anos, representados pelo glifo xiuitl composto de 5 pontos, sendo 4 em cruz e mais outro no meio e, enfim, duas "serpentes de turquesa", isto é, os dois períodos de 52 anos que correspondem aos 65 anos do planeta Vênus, os dois constituindo o ciclo de 104 anos denominado ueuetiliztli ("velhice").



Os astecas tinham conhecimento precisos sobre a duração do ano, a determinação dos solstícios, as fases e eclipses da Lua, a revolução do planeta Vênus e diversas constelações, como as Plêiades e a Grande Ursa.



Eles atribuíam uma atenção especial à mensuração do tempo, numa aritmética que tinha como base o número 20. Ao fim de cada período de 52 anos, acendia-se o "Fogo Novo" no cimo da montanha de Uixachtecatl. Isto era denominado "liga dos anos".



Era comemorado como um verdadeiro "Reveillon" místico com sacrifícios, danças, renovação de utensílio domésticos, etc. O Calendário Asteca possuía 18 meses com 20 dias, estes últimos a saber:

Coatl - Cobra

Cuetzpallin - Leopardo

Calli - Casa

Ehecatl - Vento

Cipactli - Crocodilo

Xochitl - Flor

Quiahuitl - Chuva

Tecpatl - Pedra

Ollin - Tempo

Cozcacuauhtli - Abutre

Cuauhtle - Águia

Ocelotl - Jaguar

Acatl - Bastão

Malinalli - Erva

Ozomatli - Macaco

Itzquintli - Cão Careca

Atl - Água

Tochtli - Coelho

Mazatl - Cervo

Miquiztli - Caveira



Agricultura e Subsistência:

Alimentavam-se essencialmente de milho (era tão importante que existia até um Deus-Milho), feijão, abóbora, pimenta e tomate. Os grãos de amaranto e sálvia eram usados em mingaus. Em torno do lago, consumiam-se peixes, crustáceos, batráquios e até insetos aquáticos. Aliás, os peixes e crustáceos só chegavam ao Planalto para serem consumidos pelas mais altas camadas da sociedade.



Conclusão:

Os astecas foram destruídos pelos conquistadores espanhóis em 1521, sob o comando do espanhol Fernando Cortez.



Fonte: http://br.geocities.com/tiagohi/astecas.htm


 
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