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ANTIGUIDADE CLÁSSICA - ROMA E ATENAS: ARTE DA ANTIGUIDADE ROMANA
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De: QUIM TROVADOR  (Mensaje original) Enviado: 26/04/2010 08:21


( Ruínas de Pompeia com o vulcão Vesúvio ao fundo )

OS FRESCOS DE POMPEIA

ORIGEM : - http://umolharsobreaarte.blogs.sapo.pt/9370.html



No dia 24 de Agosto de 79, as cidades de Pompeia, Herculano e Nápoles foram arrasadas pela erupção vulcnica do Vesúvio.
No século XVIII foram encontrados vestígios dessas mesmas três cidades romanas, em bastante bom estado de preservação devido ás cinzas vulcnicas, que as cobriram por completo.


Ruínas do fórum da cidade de Pompeia
ntre as entusiasmantes descobertas pictóricas encontram-se os fabulosos frescos que cobriam as paredes interiores da maior parte das habitações privadas e até de alguns edifícios públicos.

A partir destas pinturas foi possível distinguir quatro estilos na evolução cronológica das pinturas pompeianas:


•Estilo de incrustação ou primeiro estilo (séc. II a.C.) – Estilo importado da Grécia e do Mediterrneo Oriental. As paredes eram divididas em três sectores horizontais onde eram pintados, com cores vivas, falsos envasamentos de mármore, plintos imitando madeira e até elementos arquitectónicos fingidos;


•Estilo arquitectónico ou segundo estilo (por volta de 80 a.C. até ao início da Era Cristã) – Possui influências helenísticas e está na sequência do estilo de incrustação, mantendo as três faixas horizontais de ordenação da parede. É caracterizado pela presença de elementos arquitectónicos pintados a partir do chão, que emolduram painéis com cenas mitológicas ou religiosas ou simulam janelas que se abrem sobre paisagens naturais. No nível superior, simulam-se frisos que deixam entrever o céu. Introduz ainda um efeito ilusório (aparente recuo ou desfundamento da parede por meio da perspectiva arquitectónica das cenas);





Pormenores do fresco do triclinium da Villa dos Mistérios, em Pompeia, séc. I a.C.


Frescos da Casa dos Vetti, Pompeia


•Estilo ornamental ou terceiro estilo (pouco antes do início da Era Cristã) – Evolução do estilo anterior. Representação de elementos arquitectónicos, decorados com grinaldas e outros ornamentos vegetalistas e/ou naturalistas que se encontram pintados sobre fundos lisos e monocromáticos. Os painéis com cenas descritivas adoptam um menor tamanho e mostram cenas de inspiração oriental e africana. O efeito ilusório tende a suprimir a parede, através das cenas pintadas que parecem quadros pendurados no mesmo;



•Estilo cenográfico ou quarto estilo (por volta de 60 a.C.) – Combina os dois estilos anteriores e reforça o aspecto teatral da decoração. Enquadram cenas figurativas e descritivas, de temática mitológica e irreal, em estruturas arquitectónicas, complexas e fantasistas, organizadas em perspectiva. A decoração quase luxuriante envolve espirais, rosáceas e ornamentos metálicos e também cores vivas e contrastantes.

 
MOSAICO ROMANO


Cúpula do Batistério de Florença


Mosaico ou arte musiva, é um embutido de pequenas peças (tesselas) de pedra ou de outros materiais (vidro, mármore, cermica ou conchas), formando determinado desenho. O objetivo do mosaico é preencher algum tipo de plano, como pisos e paredes.

A palavra "mosaico" tem origem na palavra grega mouseîn, a mesma que deu origem à palavra música, que significa próprio das musas. É uma forma de arte decorativa milenar, que nos remete à época greco-romana, quando teve seu apogeu. Na sua elaboração foram utilizados diversos tipos de materiais e teve diferentes aplicações através dos tempos.

A técnica da arte musiva consiste na colocação de tesselas, que são pequenos fragmentos de pedras, como mármore e granito moldados com tagliolo e martellina, pedras semi-preciosas, pastilhas de vidro, seixos e outros materiais, sobre qualquer superfície. Nos dias de hoje, o mosaico ressurgiu, despertando grande interesse, sendo cada vez mais utilizado, artisticamente, na decoração de ambientes interiores e exteriores.

Em Portugal, destacam-se os mosaicos das ruínas romanas de Conímbriga, datados do século II d.C., além do "mosaico das musas", da villa romana de Torre de Palma (século II - IV d.C.), em Monforte, [1] e os da villa romana de Milreu, no Distrito de Faro, no Algarve - belos exemplares decorativos da época romana.[2]

Também são exemplos de mosaico o calçadão de Copacabana, a disposição dos pisos e azulejos de uma casa, até mesmo algumas gravuras do artista holandês M. C. Escher que tratam do preenchimento do plano.

História


Mosaico romano


O primeiro registro é encontrado há 3.500 anos A.C. na cidade de Ur, região da Mesopotmia. O Estandarte de Ur compõe-se de dois painéis retangulares de 55 cm, feitos de arenito avermelhado e lápis-lazúli. No antigo Egito havia preciosos trabalhos feitos em sarcófagos de antigas múmias; também havia mosaicos que decoravam colunas e paredes.

Entre os gregos, existiam pisos feitos com pedaços de mármore branco ou de cor, embutidos numa massa compacta em muito resistente. Um motivo que alcançou um certo sucesso na Grécia foi de pombas, conhecidas como "as passarinhos de Plínio". Em Roma esta arte começou no I-º século A.C. e foi largamente usada em pisos, murais fontes e até painéis transportáveis. Em Pompéia especificamente, foi um viveiro de mosaicistas que desde os poderosos e os abastados até o povo em geral apreciavam esta arte. No período paleo-cristão abre-se para o mosaico uma nova era: a arte bizantina que é o verdadeiro triunfo das artes visuais do cristianismo. Combinando harmonicamente elementos ocidentais e orientais, deu origem a uma arte intelectualizada, onde o sentido de divino, de sobrenatural, manifestava-se através de um original abstracionismo. Nunca o mosaico teve tanto esplendor e foi tão largamente usado no mundo como nesse período. No mundo islamítico a arte do mosaico teve importante aplicação na ornamentação de edifícios e mesquitas. Um outro tipo de mosaico foi o de pequenas tesselas de madeira, usado para decoração de móveis, caixas e outros objetos. Eram também usados pedaços de marfim e madrepérolas. No século 19 cai quase em abandono. Os estetas subdividiram a produção artística em artes maiores (pinturas a óleo, afresco, têmpera e esculturas) e em artes menores (cermica, esmalte sobre metal, tapeçaria e o mosaico). Eles se esqueceram que o importante é o objetivo plástico. Mas o brilho de suas tesselas não foi apagado pelo tempo, se sentido de pintura do eterno, esperavam novamente o gênio e a mão do homem, para continuar a policromia narração do sentir humano. Na América Central que esta forma de decoração mais se difundiu, alcançando no México e no Peru sujas mais perfeitas realizações. No período moderno o mosaico, arte mural por excelência, consegue a metamorfose: parede-cimento-pedra-cor. Com isto ele consegue harmonizar a arquitetura moderna.

 

MOSAICO ROMANO

MOSAICO ROMANO

MOSAICO ROMANO

MOSAICO ROMANO

 



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