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General: O Perdão de Deus
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Respuesta  Mensaje 1 de 1 en el tema 
De: Morena Flor  (Mensaje original) Enviado: 17/02/2019 23:56


 

O PERDãO DE DEUS

 

 
 

Ele era um homem terno, com profundo respeito por todas as formas de vida.

Tinha a capacidade de recolher aranhas e besouros e soltá-los do lado de fora da casa.

Como profissionalmente viajava muito, se tornara um motorista extremamente cauteloso.

Mesmo nas férias da família, dirigia abaixo do limite de velocidade permitido.

Um dia, um garoto de bicicleta entrou de repente na frente do carro dele.
Num segundo, a vida do jovem chegou ao fim.

Consciente de que não fora o causador do acidente, passou a ser atormentado por olhares
acusadores. O rapaz era filho único e os seus pais não escondiam o pesar e a dor pela perda.

O homem alto, moreno, de dentes perfeitos, se tornou retraído.
Luto e dor se misturavam em seus gestos.

Ele não tivera culpa, mas não conseguia se perdoar. E Deus, o perdoaria?

Ele tirara a vida do único filho do casal. Ele mesmo tinha duas filhas.
Será que Deus não reclamaria a vida de uma delas como compensação?

Ele sempre acreditara num Deus amoroso e paternal, mas agora verdadeiro pavor o dominava.

Redobrou cuidados com as meninas e vivia em sobressaltos.

Em um certo final de semana, ele viu uma das filhas vir correndo em direção à casa.
Ela gritava. A voz era de panico.

Pela mente do pai, como um raio, veio a ideia.
Sua filha menor havia se afogado no rio próximo, onde as duas pescavam.
Ele tinha certeza que ela se afogara.

Abriu a porta e saiu a correr em direção à água.

A pequena não estava dentro d'água, mas chorava. O anzol tinha penetrado de leve
na pele abaixo da sobrancelha direita.

Com as mãos trêmulas, a voz quase soluçante, ele tranquilizou a filha. Com cuidado,
tirou o anzol do pequeno ferimento. O olho não fora atingido.

Com o anzol na mão ele riu. Riu alto. De alívio.
A máscara da dor que carregava há meses rompeu-se, afinal.

Tomou as duas filhas pela mão e voltou para casa.

Nesse dia começou a recuperação daquele homem. 
Ele, literalmente, recebera o recado de Deus.

Deus jamais lhe exigiria o sacrifício de um dos seus afetos 
pelo acidente que provocara de forma involuntária.

Conseguiu perdoar a si mesmo. Voltou aos caminhos da oração e da tranquilidade.

Alguns meses depois, em pleno coração da natureza, sua voz poderosa cantava
uma canção de puro amor a Deus.


Deus é amor, ensinou o Evangelista João.

Deus é Pai, ensinou Jesus, o Mestre.

DEle não podemos esperar nada além do que signifique bondade e justiça.

Por conhecer a nossa intimidade espiritual,
Ele perdoa sempre e nos renova as oportunidades de refazer o caminho.

E a maior expressão do perdão de Deus se chama reencarnação.




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