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LUSOFONIA: Maior evento de astronomia decorre no Rio de Janeiro
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من: Bete  (الرسالة الأصلية) مبعوث: 11/08/2009 18:07
Brasil
Maior evento de astronomia decorre no Rio de Janeiro


A difusão da astronomia em países em desenvolvimento ainda é um desafio, considera o coordenador das actividades do Ano Internacional de Astronomia, que se comemora este ano, adiantando que esta ciência "pode impulsionar a tecnologia e muitas áreas da economia".


"A astronomia em países em desenvolvimento, como os da África e da América Latina, estão ainda a dar os primeiros passos", adiantou à Lusa o astrofísico português Pedro Russo, para quem a União Astronómica Internacional (UAI) pode apoiar a expansão desta disciplina internacionalmente.

Pedro Russo está no Rio de Janeiro para participar da 27ª Assembleia Geral da UAI, o evento mais importante à escala mundial desta área científica, que reúne até ao dia 14 mais de dois mil especialistas de 72 países.

Como membro da UAI e da Organização Europeia para a Investigação Astronómica no Hemisfério Sul, Pedro Russo pretende levar as aplicações da astronomia à vida dos leigos.

Além de resoluções técnicas envolvendo nomenclaturas e definições, também será discutida a elaboração de um plano estratégico para a difusão da astronomia em países em desenvolvimento e este é momento "ideal", destacou Russo.

Ao longo do ano, a UAI realizou estudos sobre as realidades da cada país. "Ao nível profissional temos que começar mais cedo, pela educação básica formal, depois no ensino primário, secundário e nas universidades", explicou.

O plano estratégico, salientou, visa "impulsionar" o ensino nas escolas, apoiar a educação não-formal nos centros de ciência e realizar projectos a nível global.

Além da disponibilidade de cientistas e astrónomos de países desenvolvidos de ajudar os países em desenvolvimento, segundo Russo, há também a necessidade de um fundo para financiar projectos internacionais.

Portugal e Brasil, tido como desenvolvido nesta área, têm papéis "importantes" na difusão da astronomia nos países de língua portuguesa.

"Em Angola, já existem licenciaturas com disciplinas em astronomia e também há disciplinas no ensino básico", disse ao realçar que o país africano vai aderir à UAI.

São Tomé e Príncipe, por seu lado, deverá acolher, no final de Agosto, um encontro internacional de astrofísica que reunirá representantes angolanos, moçambicanos e brasileiros.

Na Assembleia Geral da UAI, em cada três anos, os astrónomos reúnem-se para avaliar as mais recentes observações e organizar acções internacionais.

"Esta é a única oportunidade de os astrónomos de diferentes áreas estarem juntos para discutir astronomia como um todo", disse Russo.

O encontro do Rio de Janeiro, destacou, é uma oportunidade de "mais países colaborarem em conjunto para descobrir os segredos do universo", acrescentou.

Na última edição do encontro, realizado em Praga na República Checa, Plutão foi o centro das atenções ao ser destituído do posto de nono planeta do sistema solar.

Este ano não se espera uma decisão tão polémica, mas o plano estratégico para a astronomia em países em desenvolvimento é "muito mais importante" para o legado do Ano Internacional da Astronomia.


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