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De: NATY-PT  (Mensaje original) Enviado: 08/10/2009 18:13

Manoel Carlos

 

 
Manoel Carlos

Manoel Carlos Gonçalves de Almeida, mais conhecido apenas como Manoel Carlos ou simplesmente Maneco (São Paulo, 14 de março de 1933) é um escritor e autor de telenovelas brasileiro.[1] Seus trabalhos são conhecidos por retratar a sociedade carioca contempornea, principalmente no bairro do Leblon. É pai da atriz Júlia Almeida.

Carreira

Um dos pioneiros da televisão brasileira, iniciou sua carreira na década de 1950, como ator e diretor, nas extintas TV Tupi e TV Excelsior[1]. Dirigiu e produziu programas como a Família Trapo, exibida na Rede Record no final dos anos 1960[1], Esta Noite se Improvisa, O Fino da Bossa (com Elis Regina) e a primeira fase do Fantástico, entre 1973 e 1976.

Em 1978 escreve sua primeira telenovela: Maria, Maria, seguida por A Sucessora, ambas adaptações literárias[1]. Em 1980, atua como colaborador de Gilberto Braga em Água Viva[1], um clássico das telenovelas que abordava justamente os conflitos da burguesia e da classe média cariocas, temática que permearia toda a sua obra desde então, como pode se verificar logo em Baila Comigo (1981), sua primeira novela das 20h[1]. Em 1982, larga Sol de Verão pela metade, abalado com o falecimento de Jardel Filho, protagonista da novela e seu amigo pessoal[1]. A novela foi concluída por Gianfrancesco Guarnieri e Lauro César Muniz e saiu do ar antes do previsto.

Outros sucessos

Sai da Rede Globo em seguida, escrevendo duas tramas na Rede Manchete: a minissérie Viver a Vida, em 1984, e a novela Novo Amor, em 1986[1]. Em 1989, escreve a minissérie O Cometa, na Rede Bandeirantes[1].

Volta para a Globo em 1991, quando escreve a novela Felicidade, que foi uma livre adaptação da obra de Aníbal Machado; foi uma das mais picotadas no Vale a pena ver de novo: 55 capítulos contra 203 da exibição original, nele também o esquema da exibição do último capítulo fugiu ao habitual: exibição do penúltimo capítulo na quinta-feira, reprise do penúltimo na sexta, último no sábado e reprise do último na segunda um pouco antes da novela substituta: Despedida de solteiro (1992), de Walther Negrão.

Seguem-se: História de Amor (1995) que foi uma comemoração dos trinta anos de carreira da atriz Regina Duarte que pela primeira vez interpretava um papel nesse horário das 18 horas e que cuja sinopse foi alterada devido à determinação do Ministério da Justiça que considerava o tema da paixão de mãe e filha pelo mesmo homem inadequado para o horário; o tema seria discutido na novela Laços de Família em 2000 que também abordava a leucemia que ganhou o merchandising social; Por amor (1997/1998) que retomava o tema do sacrifício que uma mãe é capaz de fazer pelos filhos, como na novela anterior História de amor, Por amor também abordava temas como bissexualismo, alcoolismo, jogo do bicho, e outros. Mulheres apaixonadas teve muitos temas fortes, como lesbianismo, preconceito social e contra os idosos, celibato, alcoolismo, violência doméstica, traição, cncer, romance entre mulheres mais velhas e jovens rapazes, o tormento provocado pelo ciúme e outros.

Curiosidades

Além das novelas, escreveu também as minisséries Presença de Anita, em 2001, cuja protagonista era a estreante Mel Lisboa, escolhida entre outras 100 jovens e é baseada no romance homônimo de Mário Donato e Maysa - Quando Fala o Coração,de 2009, e que teve a estreante Larissa Maciel no posto da portagonista.

É pai do dramaturgo e ator Ricardo de Almeida (falecido em 1988), com quem co-escreveu O Cometa, da escritora e roteirista Maria Carolina e da atriz Júlia Almeida, que atuou em todos os seus trabalhos de História de Amor a Mulheres Apaixonadas.

Também escreveu textos e telenovelas para vários países, como Uma Família como Outra Qualquer, El Circulo e Brilho, para tvs da Colômbia; e El Magnate, para a televisão estadunidense, em 1990. Teve sua versão de A Sucessora adaptada duas vezes no exterior, a primeira com o título de Manuela, em 1991, uma co-produção entre tvs da Argentina e da Itália, e com o nome de Isabella, Una Mujer Enamorada, em 1999, no Peru.

Helena

Uma característica marcante de suas tramas, pelo menos desde Baila Comigo é o batismo de suas personagens principais com o nome de Helena. Segundo o autor, esta preferência pelo nome não deve-se a nenhuma Helena em especial; é apenas um nome que lhe passa a imagem de mulher forte, decidida, como a Helena de Tróia. Somente em Sol de verão e Novo amor o autor não incluiu uma Helena em sua história.

Questionado sobre uma Helena especial em sua carreira, Maneco diz que gostou de todas[2]:

Cquote1.png Só a Regina Duarte fez três. Eu também gostei muito da Helena vivida pela minha queridíssima amiga, já morta, a Lília Lemmertz, em “Baila Comigo”. Também me lembro muito bem da Vera Fischer, em “Laços de Família”, e da Maitê Proença, em 1991, em “Felicidade”, além da minha querida Christiane Torloni, de “Mulheres Apaixonadas”. Eu tenho Helenas muito boas. Dá para gostar de todas Cquote2.png

Outros nomes constantes em seus trabalhos são Marta, Gracinha e Dr. Moretti.



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