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POESIA INFANTIL: A Fazendinha dos Bichos
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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 09/11/2009 19:49

A Fazendinha dos Bichos

Marlene B. Cerviglieri



 


Estava tudo preparado para a excursão .
O ônibus havia chegado, crianças com o crachá na camiseta.
Não queríamos que ninguém ficasse perdido, varias instruções foram dadas.
Nem precisa dizer que estavam eufóricos com o passeio.
Não esquecemos nada? Perguntava uma das coordenadoras.
Lanches, água, caixa de medicamentos...
Assim tudo preparado lá fomos nós na maior cantoria.
Assim que descemos já ficamos maravilhados com o lugar.
Paramos a beira de um lago cercado de grama e quiosques.
Dividimos as turmas e marcamos o horário para voltarmos ali mesmo naquele ponto.
Fiquei na beira do lago com minha turma e comecei a mostrar
Os peixes que havia lá.
Incrível como pulavam pareciam nos cumprimentar.
Eram grandes e alguns avermelhados.Nas beiradas havia algumas
tartarugas, e uns casais de patos.
Aproveitei para falar da natureza, de como viviam os peixes ali e o que faziam as tartarugas e os patos lá.
Todos me ouviam sem pestanejar!
Começamos a andar e paramos no lugar onde havia criação de
Porcos.
Era uma maternidade e as crianças puderam pegar no colo os filhotes
Bem novinhos naquele dia.Alguns não queriam devolve-los!
Mais adiante ficava uma ala muito grande onde criavam as galinhas.
Havia chocadeiras elétricas lmpadas para aquecimento no inverno.
Por sorte as crianças presenciaram o nascimento de vários pintinhos.
Estavam de boca aberta vendo o pintinho saindo do ovo!
Não dá para descrever a emoção que eles sentiam.
Daí foram para um quiosque muito grande com bancos e mesas.
Lavamos as mãos em água corrente, muito cristalina que vinha da montanha.
Comeram o lanche, beberam o suco limpamos tudo e continuamos.
Bem, agora vamos ver os estábulos.
Primeiro paramos no das Vacas leiteiras e todos se encantaram com os bezerrinhos e vendo sendo tirado o leite automaticamente.
Aproveitei para falar da importncia do leite e seus derivados.
Agora teriam uma idéia de onde vinham os queijinhos que comiam...
Fomos então para o estábulo dos cavalos.
Nossa que coisa majestosa! Os cavalos tinham mais de um metro e oitenta de altura! Ficávamos pequeninos perto deles...
As crianças nem falavam de deslumbradas que estavam, mas o que nos chamou mais a tenção foram os potrinhos.
Correram ao encontro deles e dava para afaga-los de tão mansinhos.
Foi aí que um dos meninos nos chamou a atenção para um deles;
Veja ele é manco!
Todos se voltaram para o potrinho manco.
Cheguei perto e vi um lindo potrinho com aparência muito calma.
Nisto um dos trabalhadores do estábulo, que estava por ali chegou-se até nós.
-Este é o nosso Pardinho.
Se as crianças quiserem podem até dar uma volta nele, pois é muito calmo, e gosta de crianças.
Já nos outros não garanto são mais bravos.
É claro que todos quiseram dar uma voltinha no Pardinho.
Aproveitei para conversar com o trabalhador e perguntei o que havia acontecido com o potrinho.
-Ele sempre foi muito amigo, e as crianças da fazenda o adoram.
Andavam nele brincavam era deles e não queriam se desfazer nunca.
Certo dia uma de nossas crianças, estava sentada no chão na relva.
E não pressentiu uma cobra se aproximando.
Mas ele sim, correu e pisoteou a cobra mas ainda assim levou uma picada.
Socorremos e não morreu mas ficou manquinho.
Fiquei emocionada com o que estava ouvindo.
Pensei, amanhã contarei esta estória para eles, hoje não quero deixa-los com medo.
Todos deram sua voltinha, alguns até deram beijinho no potrinho.
Realmente ele tinha um olhar doce e ficava a vontade no meio deles todos.
Voltamos, e alguns já estavam cansados.
Chegamos até o ônibus e tomamos nossos assentos.
No caminho de volta não podia tirar o potrinho de meus pensamentos.
Até entre os animais há uma diferença de comportamento!
Mesma raça mas diferentes.A bondade é notada seja em animais seja em humanos.
Faz bem perceber a bondade e também transmiti-la.
Não importa a aparência externa, mas a de dentro, da alma vinda do coração.
Não via a hora de poder contar a todos eles, e que lição linda de vida tivemos.
Ah!, chegamos... todos dormindo!
Um abraço.

MBC



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