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GEOGRAFIA: Nova geografia econômica
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من: NATY-NATY  (الرسالة الأصلية) مبعوث: 27/12/2009 18:05

Nova geografia econômica

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A nova geografia econômica (do inglês new economic geography) é uma vertente econômica teórica.

Índice

[esconder]

[editar] Introdução

A expressão nova geografia econômica refere-se a uma mudança qualitativa no estudo teórico de/da geografia econômica que enfatiza aspectos novos, como os retornos crescentes ou economias de aglomeração/economias da aglomeração. O início/começo da nova geografia econômica(dedicada à relação entre comércio e (a) economia) é marcada pelo livro Geografia e Comêrcio (Geography and Trade) publicado pelo economista Paul Krugman em 1991.[1]

A nova geografia econômica difere da "geografia econômica anterior" porque introduz novos "instrumentos" para análise/explicar a localização de/das atividades econômicas no espaço, particularmente/nomeadamente no que refere à simulação e aos modelos de concorrência imperfeita na/para análise do comércio internacional.[1] Mesmo por essas "novidades teóricas", não perdem sua importncia os teóricos Adam Smith (particularmente suas idéias da expansão de mercado/expansão do mercado e a divisão do trabalho para promover o crescimento") e Alfred Marshall (que retoma o conceito de "economias externas").[1] Destacam-se (como variável/variáveis?) a localidade/localização assim como / e as variáveis relacionadas à localização, entre (os) quais:

  • a distncia;
  • os custos de transporte;
  • a "dimensão espacial" de qualquer atividade econômica;
  • os retornos crescentes "para justificar a desigual distribuição, nacional e global da actividade económica";
  • a incorporação das/de externalidades espaciais / de economias de aglomeração ("para explicar os processos de acumulação de riqueza nos lugares inicialmente favorecido pela localização de um conjunto de atividades econômicas e a importncia das multinacionais").[1]

A nova geografia econômica, tenta explicar (principalmente), portanto, as chamadas economias de aglomeração" (termo/idéia/conceito(?) que se refere à proximidade geográfica com um grande mercado que permitam reduzir os custos de transporte; os benefícios da comunicação, por sua vez, deveriam ser conseguidos mediante/por/com (uma) infra-estrutura adequada, spillovers tecnológicos, "cultura corporativa"(?)[erro], com a vontade de proximidade entre produtores e fornecedores ou o "imã" que tem uma indústria para atrair trabalhadores qualificados para suas empresas).[1]

às vezes o termo "nova geografia econômica" tem um significado mais trivial e não se refere a esse salto qualitativo; por exemplo, o Relatório Mundial de/do Desenvolvimento 2009: Uma nova geografia econômica" do Banco Mundial.[2]

[editar] "Cronologia"/Autores (-chave)

Segundo Paul Krugman, os antecedentes da nova geografia econômica eram, de certa maneira, cinco tradições, entre quais:[3]

A mais aprimorada síntese teórica da/sobre a nova geografia economica é provavelmente o livro The Spatial Economics de Masahisa Fujita, Paul Krugman e Anthony J. Venables de 1999. Destaca-se também como base teórica o "modelo centro-periferia".[4]

[editar] O "fundador" Paul Krugman

A nova geografia econômica é, segundo Paul Krugman[5] um um novo "tipo" de pesquisa (científica, evidentemente), (frequentemente descrito/denominado como/de “nova geografia econômica”), que surgiu desde 1990 no meio neokeynesiano economista estadunidense. Trata-se de uma “vertente” que difere do “trabalho tradicional” de/da/na geografia econômica principalmente no que se refere à adoção de uma estratégia de modelar / criar modelos que explora/usa os mesmos “tricks” técnicos / técnicas que tiveram um papel tão importante no “novo comércio” (new trade) e nas “novas” teorias “do crescimento” (‘new growth’ theories); essas “técnicas” de criar modelos, enquanto que eles excluem qualquer pretensão de generalidade, permitem a construção de modelos que – diferentemente à maioria da análise espacial tradicional – correspondem completamente a um equilíbrio geral e deriva claramente o "comportamento agregado" da/desde a/a partir da maximização individual. O novo "trabalho" é altamente sugestivo, particularmente no que se refere a indicar como acasos/acidentes históricos podem reconfigurar/marcar/influenciar/determinar a geografia econômica, e como (as) mudanças graduais de/em parmetros de base possam/podem produzir cmbios/mudanças discontínuas em/na estrutura espacial. Também serve para/como posicionar/restabelecer a análise geográfica bem/amplamente o mainstream econômico.[5]

[editar] "Idéias brasileiras" sobre a idéia(/ o conceito? de) nova geografia econômica

Segundo Nali de Jesus de Souza, a "geografia econômica estuda a distribuição das atividades econômicas e da população no espaço e explica porque determinadas áreas crescem e outras não. Com a industrialização, aumentou a concentração econômica e demográfica no mundo. Surgiram planos salvadores para regiões deprimidas. O nível de vida dessas regiões melhorou, mas as áreas prósperas ficaram ainda mais ricas e as desigualdades aumentaram. Os autores da nova geografia tendem a explicar essas desigualdades pela importncia crescente de vantagens locacionais nos polos, produzidas por novas tecnologias que geram rendas em formas de lucros extraordinários, salários elevados para executivos, engenheiros, consultores e técnicos, bem como pelo surgimento de novos produtos e serviços. Com a redução dos custos da informação (informática, Internet), difundiram-se às periferias atividades produtivas de menor valor agregado."[6]

A nova geografia econômica pretende de certa maneira / provavelmente, dar respostas às seguintes questões: "Como se dá a distribuição das atividades econômicas e da população? Por que determinadas áreas crescem e outras não?" Abordam-se a esse(s) respeito(s), aparentemente / por exemplo / entre outras coisas, "temas" como: a "gestão" de aglomerações urbano-industriais cada vez maiores; (os) tipos de clusters industriais (entre quais se destacam a "indústria metal-mecnica, química/petroquímica e [indústria de] produtos eletrônicos", assim como aqueles "cluster(e)s" ligados ao "atendimento das necessidades básicas, como transportes, vestuário e agropecuária"); a(s) possibilidade(s) de promoção do desenvolvimento(?) de "arranjos industriais" por políticas industriais e as grandes potências do futuro", e (a ou as (?)) "dinmica de mercados internos", níveis de escolaridade e seus efeitos (?) / influências n(o sucesso d)a inserção de um dado país/estado no mercado mundial.[6]

[editar] Crítica

Ricardo Machado Ruiz destaca provavelmente limitações empíricas da nova geografia econômica. Ruiz aborda de maneira "propositiva e especulativa"

"aspectos teóricos relacionados às assimetrias regionais e a visão da cidade ou região como agente relevante para compreensão das economias regionais. Baseada nessas considerações é defendida uma abordagem teórica que privilegie a diversidade social e o uso de sistemas auto-organizados como instrumento capaz de lidar com as “histórias locais” que criam e caracterizam as estruturas espaciais das "economias modernas."[4]

[editar] Bibliografia

[editar] Apontamentos de/sobre bibliografia "brasileira" sobre (a) nova geografia econômica

  • Clelio Campolina Diniz. A nova geografia econômica do Brasil: condicionantes e implicações. Brasil século XXI. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000.

[editar] Fontes

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 Subdirección general de estudios del sector exterior/Secretaría General de Comercio Exterior. "¿Es la «nueva» geografía económica realmente nueva?"Boletín Económico ICE, N° 2740 del 23 al 29 de septiembre de 2002.
  2. [1]
  3. Paul Krugman. Development, Geography, and Economic Theory (Ohlin Lectures). Capítulo 2: "Geography lost and found" ("a redescoberta da geografia pelos economistas"). MIT Press, 1997. p.31-66 (?).
  4. 4,0 4,1 Ricardo Machado Ruiz. "A nova geografia econômica: um barco com a lanterna na popa?", Universidade Federal de Minas Gerais, Maio de 2003.
  5. 5,0 5,1 Paul Krugman. "(O) Quê há de novo na "nova geografia econômica"? Oxford Review of Economic Policy, 14, 2, 1998, p.7-17. In/Reproduzido em: Ronald L. Martin e Peter J. Sunley. Economic Geography: Critical Concepts in the Social Sciences. Volume I: The evolving project of economic geography. Londres/Nova Iorque: Routledge, 2008. p.195-209.
  6. 6,0 6,1 "A nova geografia econômica". Entrevista da/pel@ CORECON/RS de Nali de Jesus de Souza


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