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HISTORIA: História do Chade
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De: NATY-NATY  (Mensaje original) Enviado: 05/01/2010 16:33

História do Chade

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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As pinturas rupestres encontradas indicam que o Chade ou Tchad já era povoado no Neolítico e na Idade do Ferro. Os primeiros vestígios de vida humana encontrados no Tchad, do neolítico, pertencem a cavernícolas negróides que habitavam as regiões de Borku, Ennedi e Tibesti. O progressivo ressecamento do mar interior tchadiano, porém, provocou o despovoamento dessa área.

A posição do lago Tchad na convergência de estradas vindas de Trípoli, de Khartum e do Sudão ocidental, contribuiu para as migrações de outros povos desde o início da era cristã. No século VIII, fundou-se o reino de Kanem no oeste do atual Chade, mas seus soberanos foram vencidos pelos saôs e bulalas e se refugiaram no Bornu. A partir do século XI, os árabes dominaram a região e começaram a islamizar os Estados do Kanem e Bornu, mas estenderam sua influência a todas as regiões em volta do lago no século XVI, além de contribuírem para a intensificação do tráfico de escravos durante vários séculos.

O comissário Émile Gentil (1866-1914).

Entre o século XVIII e XIX, grande parte do Chade estava sob controle dos conquistadores negros árabes Rabeh e Zubayr. No século XIX, diversos viajantes europeus, entre os quais se destacou Eduard Vogel, iniciaram a colonização com apoio dos sultões locais, que sofriam constantes ameaças dos negreiros. O pretexto do combate ao tráfico negreiro facilitou a submissão da região à França.

Após o incidente de Fashoda (1898), um acordo franco-britnico, em 22 de abril de 1900, incorporou o Tchad à zona de colonização francesa, apesar de o controle total só ter sido obtido em 1912. Em 1922, o Chade passou a fazer parte da África Equatorial Francesa, sob a administração do comissário Émile Gentil. Os franceses introduziram a influência ocidental nas estruturas tribais tradicionais, de início pela via militar e depois pela econômica e comercial.

O presidente Tombalbaye na parada de celebração do aniversário de 10 anos da independência.

Em 1940, foi a primeira colônia a se declarar pela França Livre. Em 1958, tornou-se em República autônomo dentro da Comunidade Francesa e uma república completamente independente em 1960, tendo como Presidente da República o líder do Partido Progressista Tchadiano, François Tombalbaye, também conhecido como N'Garta Tombalbaye. Desde então o país luta para manter a unidade entre os povos muçulmanos de língua arábica do norte, e os bantos, mais desenvolvidos economicamente, do sul e do oeste.

Em 1962 foi adotada uma Constituição pela qual se proibia a atividade política de oposição ao governo. Nesse mesmo ano, o país associou-se à Comunidade Econômica Européia. O presidente Tombalbaye confrontou-se com dois movimentos clandestinos de oposição, o de Abba Siddick, conhecido como Frolinac (Frente de Libertação Nacional), e o de Hissène Habré. Tombalbaye foi deposto e assassinado em 1975.

Mapa do Chade com a Faixa Aouzou (em azul), ocupada pela Líbia.
Desenho do presidente Hissène Habré.

Félix Malloum, o novo Presidente, também teve que enfrentar movimentos de oposição, assim como as pretensões territoriais da Líbia, que ocupou uma faixa do território tchadiano em 1977. Malloum foi derrubado em 1979. Assumiu então o cargo de primeiro-ministro Hissène Habré, que obrigou Malloum a exilar-se. Em 1980, foi invadido pela Líbia, que propunha a união dos dois países. A guerra civil durou até 1987, quando a França e os EUA intervieram, o que levou à retirada da Líbia. Goukouni Ouedei tornou-se presidente de um "governo de unidade nacional". Daí em diante, a luta pelo poder centrou-se entre Ouedei e Habré, este à frente das Forças Armadas do Norte (FAN). Entre 1982 e 1995, o Chade viveu uma época de terror. A luta pelo poder esteve na origem de sucessivos massacres, fazendo milhares de mortos e de refugiados.


Em 1990, Idriss Deby foi instalado no poder mediante um golpe de Estado apoiado pela Líbia. Decidiu-se estabelecer o processo democrático, mas a Assembléia Constituinte de maio de 1992 foi adiada e houve tensões na capital, Ndjamena, sem soluções para os problemas econômicos e sociais. Uma Carta Constitucional promulgada em 1992 criou um Conselho Ministerial e um Conselho Consultivo da República, assim como aboliu o Conselho de Estado criado após o golpe. Em outubro de 1993, uma tentativa de golpe de Estado foi sufocada e seu líder foi morto.

Ante o acirramento dos conflitos políticos, uma conferência nacional foi instalada em 1993 para dar continuidade ao processo de democratização do país. Em 1995, a ação dos sindicatos e das associações de defesa dos direitos do Homem conseguiu devolver a paz ao país. Atualmente o país vive um regime político transitório em que o primeiro-ministro governa com uma Assembléia Legislativa.

 



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