الصفحة الرئيسية  |  إتصال  

البريد الإلكتروني

كلمة السر:

سجّل نفسك الآن

هل نسيت كلمتك السر؟

TUDO EM PORTUGAL
 
مستجدات
  أدخل الآن
  جدول الرسائل 
  معرض الصور 
 الملفات والوتائق 
 الإحصاء والنص 
  قائمة المشاركين
 BEM VINDOS 
 PRINCIPAL 
 QUEM SOMOS 
 REGRAS DO GRUPO 
 FELIZ NATAL 
 FELIZ ANO NOVO 
 
 
  أدوات
 
FILOSOFIA: Filosofia perene
إختار ملف آخر للرسائل
الفقرة السابقة  الفقرة التالية
جواب  رسائل 1 من 1 في الفقرة 
من: NATY-PT  (الرسالة الأصلية) مبعوث: 04/02/2010 16:23

Filosofia perene

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Filosofia Perene é um termo geralmente usado como sinônimo de Sanatana Dharma (snscrito para “Verdade perene ou eterna”).

O filósofo alemão Gottfried Leibniz o utilizou para designar a filosofia comum e eterna subjacente às grandes religiões mundiais, em particular as místicas ou esoterismos. O termo foi cunhado na época do Renascimento por Agostinho Steuco, bibliotecário do Vaticano no século XVI, no livro De Perenni Philosophia libri X, de 1540.

Santo Agostinho (354-430) de certa forma se referiu à sabedoria perene quando escreveu: “Aquilo que hoje é chamado de religião cristã já existia entre os antigos e nunca cessou de existir desde as origens do gênero humano, até o tempo em que o próprio Cristo veio e os homens começaram a chamar de cristã a verdadeira religião que já existia anteriormente.” (De Vera Religione: X, 19)

O conceito é o princípio fundamental da “Escola Perenialista” (ou Tradicionalista), formalizada nos escritos dos metafísicos Frithjof Schuon (1907-1998) e René Guénon (1886-1951). A idéia central da Filosofia Perene é que a Verdade metafísica fundamental é una, universal e perene, e que as diferentes religiões constituem distintas linguagens que expressam esta Verdade única.

A Filosofia Perene reconhece o fato de que os sistemas de Pitágoras, Platão, Aristóteles e Plotino indubitavelmente expõem as mesmas verdades que estão no coração do Cristianismo. Subseqüentemente, o significado do termo foi ampliado para englobar as metafísicas e as místicas das grandes religiões mundiais, especialmente Cristianismo, Islã, Budismo e Hinduísmo.

Um dos conceitos fundamentais da Escola Perenialista é o da "unidade transcendente das religiões" – título do primeiro livro de Frithjof Schuon publicado no Brasil. Ele afirma que, no coração de cada religião, há um cerne de verdade (sobre Deus, o homem, a oração e a moralidade) que é idêntico. As diversas religiões mundiais são, de fato, diferentes – e esta é precisamente sua razão de ser. É o cerne essencial que é idêntico, não a forma exterior. Todas as grandes religiões mundiais foram reveladas por Deus, e é por causa disso que cada qual fala em termos absolutos. Se não o fizesse, não seria uma religião, nem poderia oferecer os meios de salvação.

Mais recentemente, o termo foi popularizado pelo autor britnico Aldous Huxley, no livro de 1945, The Perennial Philosophy.

[editar] Livros em Português



أول  سابق  بدون إجابة  لاحق   آخر  

 
©2024 - Gabitos - كل الحقوق محفوظة