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COLABORAÇÕES EM PORTUGUÊS: CHRISTIAN ROSENKREUZ E A ORDEM DOS ROSACRUZES...(I)
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De: moriajoan  (Mensaje original) Enviado: 07/01/2012 16:42

 

 

CHRISTIAN ROSENKREUZ

E A ORDEM DOS ROSACRUZES

VERDADES ANTIGAS EM ROUPAGENS NOVAS...(I)

 

Nota-se entre o público um grande desejo de descobrir algo sobre a Ordem dos

Rosacruzes. Como em nossa civilização ocidental e até entre os nossos estudantes, não se

compreenda bem o importante lugar ocupado pelos Irmãos da Rosacruz, é conveniente dar

algumas informações autênticas sobre o assunto.

Tudo no mundo está sujeito à lei, inclusive nossa evolução, de modo que os

progressos espiritual e físico caminham de mãos dadas. O Sol é o dador de luz física e,

como sabemos, caminha aparentemente de Leste para Oeste trazendo luz e vida a todas as

partes da terra. Mas o Sol visível é apenas uma parte do Sol, assim como o corpo visível é

apenas uma pequena parte do homem composto. Há um Sol invisível e espiritual cujos

raios estimulam o crescimento anímico em todas as partes da terra, assim como o Sol

visível promove o crescimento da forma. Este impulso espiritual também caminha na

mesma direção do Sol físico, de leste para oeste.

Seiscentos ou setecentos anos A.C. uma nova onda de espiritualidade iniciou-se nas

margens ocidentais do Oceano Pacífico, para iluminar a nação chinesa. Hoje em dia,

milhões de habitantes do Celeste Império professam a religião de Confúcio. Notamos o

efeito posterior dessa onda na religião de Buda, um ensinamento destinado a despertar as

aspirações de milhões de hindus e chineses ocidentais. Em seu curso para Oeste, surge entre

os gregos mais intelectuais, nas filosofias elevadas de Pitágoras e Platão, e por último,

invade o mundo ocidental e alcança os precursores da raça humana, onde assume a elevada

forma da Religião Cristã.

O Cristianismo abriu gradualmente seu caminho para Oeste até a costa do Oceano

Pacífico, onde vem reunindo e concentrando as aspirações espirituais. Ali alcançará um

ponto culminante, antes de prosseguir através do Oceano para inaugurar no Oriente um

despertar mais elevado e mais nobre, muito mais do que existente até agora nessa parte da

Terra.

Assim como o dia e a noite, o verão e o inverno, o fluxo e refluxo, seguem-se uns

aos outros em ininterrupta sucessão, de acordo com a lei dos ciclos alternantes, assim

também a aparição de uma onda de despertar espiritual em qualquer parte do mundo é

seguida por um período de reação material, a fim de que o desenvolvimento não se torne

unilateral.

Religião, Arte e Ciência são os três meios mais importantes da educação humana e

constituem uma trindade na unidade, não podendo ser separada sem que se altere o nosso

ponto de vista sobre qualquer coisa que investiguemos. A verdadeira Religião inclui, por

sua vez, a ciência e a arte, porque ensina a viver uma vida preciosa em harmonia com as

leis da Natureza.

A verdadeira Ciência é artística e religiosa no mais elevado sentido porque nos

ensina a reverenciar e a nos conformar com as leis que governam nosso bem-estar, e

explica por que a vida religiosa conduz à saúde e à beleza.

A verdadeira Arte é tão educativa quanto a ciência e tão elevada em sua influência

quanto a religião. Na arquitetura encontramos a mais sublime representação das linhas de

força cósmica do universo. Imbui o observador espiritual de uma poderosa devoção e

adoração, nascida da respeitosa e inspirada concepção da esmagadora grandeza e majestade

de Deus. A escultura e a pintura, bem como a música e a literatura, inspiram-nos com um

transcendental encanto de Deus, o imutável manancial e meta de todo este formoso mundo.

Nenhuma outra coisa, a não ser tal ensinamento integral, pode corresponder

permanentemente às necessidades humanas. Houve um tempo, na Grécia, em que a

Religião, a Arte e a Ciência eram ensinadas conjuntamente nos Templos de Mistérios. Mas,

para o melhor desenvolvimento de cada uma, tornou-se necessário separá-las durante algum

tempo.

A Religião reinou suprema nas chamadas “idades negras”. Durante esse tempo ela

escravizou a Ciência e a Arte, atando-as de mãos e pés. Depois veio o período da

renascença, quando a Arte floresceu em todos os seus domínios. Mas a Religião era ainda

muito forte, pelo que a Arte era freqüentemente prostituída a seu serviço. Por último,

chegou a vez da Ciência moderna, que com mão de ferro subjugou a Religião.

Foi em detrimento do mundo que a Religião oprimiu a Ciência. A Ignorncia e a

Superstição produziram males sem conta, mas o homem, não obstante, abrigava então

elevados ideais espirituais, e esperava uma vida superior melhor. É infinitamente mais

desastroso que a Ciência esteja sufocando a Religião, porque agora até a Esperança, o

último dom deixado pelos deuses na Caixa de Pandora, pode desvanecer-se ante o

Materialismo e o Agnosticismo.

Tal estado de coisas não pode continuar. Precisa haver uma reação. Se não a

Anarquia dominará o Cosmos. Para evitar tal calamidade a Religião, a Ciência e a Arte

devem reunir-se numa expressão do Bem, do Verdadeiro e do Belo, mais elevada ainda do

que fora antes da separação.

Os acontecimentos futuros projetam antecipadamente suas sombras. Quando os

Grandes Guias da humanidade viram a tendência para o ultramaterialismo, que agora grassa

no mundo ocidental, tomaram certas medidas para enfrentá-lo e transmutá-lo. Não

desejaram destruir a Ciência florescente, conforme esta última vinha sufocando a Religião,

pois divisavam o resultado final que será o bem, quando uma Ciência avançada tornar-se-á

novamente colaboradora da Religião.

Uma Religião espiritual porém, não pode unir-se com uma Ciência materialista,

assim como o azeite não pode misturar-se com a água. Portanto, medidas foram adotadas

para espiritualizar a Ciência e tornar científica a Religião.

No século XIII um elevado instrutor espiritual, usando o simbólico nome Christian

Rosenkreuz - Cristão Rosacruz -, apareceu na Europa para iniciar esse trabalho. Fundou a

misteriosa Ordem dos Rosacruzes objetivando lançar uma luz oculta sobre a mal-entendida

Religião Cristã, e para explicar o mistério da Vida e do Ser do ponto de vista científico, em

harmonia com a Religião.

Muitos séculos decorreram desde o seu nascimento como Christian Rosenkreuz, o

Fundador da Escola de Mistérios Rosacruzes, cuja existência é por muitos considerada um

mito. Todavia, seu nascimento como Christian Rosenkreuz marcou o princípio de uma nova

era na vida espiritual do mundo ocidental. Esse Ego excepcional tem estado, desde então,

em contínuas existências físicas, num ou noutro dos países europeus. Toda vez que seus

sucessivos veículos perdem sua utilidade, ou as circunstncias tornam necessária uma

mudança de campo em suas atividades toma um novo corpo. Ainda mais, hoje em dia está

encarnado. É um Iniciado de grau superior, ativo e potente fator em todos os assuntos do

Ocidente, se bem que desconhecido para o mundo.

Trabalhou com os alquimistas séculos antes do advento da ciência moderna. Foi ele

que, por um intermediário, inspirou as agora mutiladas obras de Bacon. Jacob Boehme e

outros receberam dele a inspiração que tão espiritualmente iluminou suas obras. Nos

trabalhos do imortal Goethe e nas obras primas de Wagner encontramos a mesma

influência. Todos os espíritos intrépidos, que se recusam subordinar-se a qualquer ciência

ou religião ortodoxa, que fogem das escravidões e procuram penetrar nos domínios

espirituais sem pretensões de glória ou de vaidade, tiram sua inspiração da mesma fonte,

como fez e faz o grande espírito que animou Christian Rosenkreuz.

Seu próprio nome é a corporificação da maneira e dos meios pelos quais o homem

atual é transformado em Divino Super-homem. Esse símbolo,

“Christian Rosen Kreuz”

(O) Cristão Rosa Cruz

mostra o fim e o objetivo da evolução humana, o caminho a ser percorrido e os meios pelos

quais alcançará essa meta. A cruz branca, os galhos verdes da planta que a entrelaçam, os

espinhos e as rosas vermelho-sangue, ocultam a solução do Mistério do Mundo: a evolução

passada do Homem, sua constituição presente, e especialmente o segredo do seu futuro

desenvolvimento.

Este segredo, que se oculta ao profano, é revelado ao Iniciado tanto mais claramente

quanto mais este se esforce, dia a dia, em construir para si mesmo a mais valiosa de todas

as gemas, a Pedra Filosofal - mais preciosa que o diamante Kohinoor, mais preciosa ainda

do que todas as riquezas terrestres! O símbolo recorda-lhe como a humanidade, em sua

ignorncia, malbarata a todo instante o autêntico material concreto que poderia usar na

formação desse tesouro inestimável.

Para mantê-lo firme e verdadeiro através de todas as adversidades, a Rosacruz se

ergue ante ele como uma inspiração, como a gloriosa realização que espera aquele que

suplanta, e aponta Cristo como a Estrela da Esperança, “os primeiros frutos”, Que lavrou

essa maravilhosa Pedra enquanto habitava o corpo de Jesus.

As investigações mostram que em todos os sistemas religiosos sempre houve um

ensinamento reservado ao clero, não acessível à multidão. Cristo também falou ao povo em

parábolas, mas só aos discípulos explicou o significado que ocultavam, proporcionandolhes

assim uma compreensão mais profunda e adequada às suas mentes desenvolvidas.

Paulo dava “leite” às criancinhas, ou membros mais novos da comunidade, mas

“carne” para os fortes, os que tinham estudado mais profundamente. Assim, sempre tem

havido um ensinamento interno e um ensinamento externo. Os ensinamentos internos foram

dados nas assim chamadas Escolas de Mistérios, as quais modificam-se de tempos em

tempos a fim de adaptarem-se às necessidades dos povos entre os quais destinam-se a

operar.

 

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