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COLABORAÇÕES EM PORTUGUÊS: CARTAS ROSACRUZES...SABEDORIA DIVINA
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De: moriajoan  (Mensaje original) Enviado: 07/01/2012 17:04
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CARTAS ROSACRUZES

Escritas por antigos membros da Ordem

Dotadas de singular eloqüência e elevado misticismo, tais Cartas são adotadas por diversas Escolas Rosacruzes.

Remontam ao século XVIII, e foram publicadas nos Vols. 8 e 9 do periódico "The Theosophist", editado pela Sociedade Teosófica, assinadas por F.H. e H., no caso da sétima e última carta. É referido que a sexta carta teria sido remetida a Eckartshausen, martinista e autor do célebre livro "A Núvem Sobre o Santuário". Segundo A.E.Waite, foram reimpressas num periódico americano, com as iniciais F.H. e H. suprimidas, sendo toda a série atribuída a Eckartshausen, que teria escrito-as entre 1792 e 1801. Proclama-se que elas teriam sido traduzidas do Espanhol. Segundo A.E. Waite, "as iniciais sugerem obvilmente a mão do Dr. Franz Hartmann".

Tais Cartas se popularizaram através da revista "Rays from Rose Cross", editada pela "The Rosicrucian Fellowship", posteriormente foi publicada como apendice do livro "A Maçonaria e o Catolicismo", de Max Heindel, editado em vários idiomas.

A presente tradução é atribuida a Francisco Phellip Preuss, e consta na primeira edição de "Maçonaria e Catolicismo", publicada no Brasil pela Fraternidade Rosacruz Max Heindel, em 1959. Foi revisada pela Irmã  Probacionista Ruth Coelho Monteiro, da Fraternidade Rosacruz Max Heindel, em São Paulo.

   

 

Carta I

 

SABEDORIA DIVINA

 

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cruz.gif picture by vislumbrar 

Não tentes estudar a mais elevada de todas as ciências se, de antemão, não resolvestes entrar na via da virtude; os incapazes de sentir a verdade não compreenderão minhas palavras. Só os que entram no reino de Deus podem compreender os mistérios divinos e aprender a verdade e sabedoria, na medida da sua capacidade para receber a luz divina da verdade. Aqueles que se guiam unicamente pela luz da inteligência não compreendem os mistérios divinos da natureza; as suas almas não podem ouvir as palavras que a luz pronuncia. Mas aquele que abandona o próprio eu pessoal pode conhecer a verdade. A verdade só pode ser conhecida na região do bem absoluto. Tudo que existe é produto da atividade do espírito. É a mais elevada de todas as ciências a que permite ao homem aprender a conhecer o laço de união entre a inteligência espiritual e as formas corpóreas. Entre o espírito e a matéria não existem linhas de separação porque entre os extremos, se encontram todas as gradações possíveis.

Deus é fogo que irradia puríssima luz. Esta luz é vida. As gradações entre a Luz e as Trevas estão para além da compreensão humana. Quanto mais nos aproximamos do centro da Luz tanto maior é a energia que recebemos e tanto mais poder e atividade resultam. É destino do homem elevar-se até ao centro espiritual da Luz. O homem primordial era um filho da Luz. Permanecia em estado de perfeição espiritual bem mais elevada do que no presente; dela desceu a um estado mais material, tomando uma forma corpórea e rude. Para volver à sua primeira condição tem de percorrer o caminho por onde desceu.

Cada um dos seres animados deste mundo obtém sua vida e sua atividade do poder do espírito. Os elementos grosseiros estão regidos pelos mais sutis e estes por outros de maior sutileza, até chegarmos no poder puramente espiritual e divino. Deste modo, Deus influi em tudo e tudo governa. O homem possui um germe do poder divino que pode desenvolver-se e transformar-se em árvore de frutos maravilhosos. A expansão deste germe só pode fazer-se pelo calor que irradia do centro flamígero do grande sol espiritual. Quanto mais nos aproximamos desta luz, mais recebemos o seu calor. Do centro, ou causa suprema original, irradiam continuamente poderes ativos que se infundem nas formas oriundas da sua atividade eterna. Destas formas revertem novamente a causa primeira, dando lugar a uma cadeia ininterrupta de atividade, luz e vida. O homem, ao abandonar a radiante esfera de luz, incapacitou-se para contemplar o pensamento, a atividade e a vontade do Infinito em sua unidade.

Daí resulta que, na atualidade, tão só percebe a imagem de Deus numa multiplicidade de imagens. Contempla Deus sob um número de aspectos quase infinito, mas Deus permanece sempre Uno. Todas essas imagens devem recordar-lhe a exaltada situação que outrora manteve e para cuja reconquista devem tender todos os seus esforços. Se não se esforçar por elevar-se a maior altura espiritual, irá sumindo-se cada vez mais na sensualidade e, depois, ser-lhe-á muito mais difícil voltar ao primeiro estado.

Durante a vida terrestre estamos rodeados de perigos e é bem pequeno o nosso poder de defesa. Os corpos materiais nos encadeiam ao reino do sensível e mil tentações nos assaltam todos os dias. Sem a reação do espírito a natureza animal afundaria o homem na sensualidade. Todavia, este contato com o sensível é necessário: proporciona a força que o faz progredir. O poder da vontade o eleva; e aquele que identifica a sua vontade com a vontade de Deus pode, durante a vida na terra, chegar à espiritualidade que lhe concede a contemplação e compreensão da sua unidade no reino da inteligência. Tal homem pode realizar o que quiser porque, unido com o Deus Universal, todos os poderes da natureza são seus poderes e nele se manifestarão a harmonia e a unidade do Todo. Então, vivendo no eterno, não está sujeito às condições do espaço e do tempo, participa do poder de Deus sobre todos os elementos e poderes do mundo visível e invisível e tem a consciência do eterno.

- Dirige todos os teus esforços no cultivo da tenra planta da virtude que cresce em teu seio. Purifica tua vontade e não permitas que as ilusões dos sentidos te alucinem. A cada passo que deres na senda da vida eterna, encontrarás um ar mais puro, uma vida nova, uma luz mais clara e, em proporção à ascensão para o alto, aumentará o teu horizonte mental.

A inteligência, só por si, não conduz à sabedoria. O espírito conhece tudo e, no entanto, nenhum homem o conhece. Sem Deus, a inteligência enlouquece, adora-se a si, repele a influência do Espírito Santo. Quanto é decepcionante e enganosa a inteligência sem a espiritualidade. Em pouco tempo perecerá. O espírito é causa de tudo; a luz da mais brilhante inteligência deixará de brilhar se for abandonada pelos raios de vida do sol espiritual. Para compreender os segredos da sabedoria não basta teorizar, é necessário alcançar sabedoria. Só o que se conduz sabiamente realmente é sábio, ainda que não tenha recebido a menor instrução intelectual.

Para ver necessitamos de olhos e para ouvir, de ouvidos. Similarmente, para atingir as coisas do espírito, precisamos de percepção espiritual. É o espírito e não a inteligência que dá vida a todas as coisas, desde o Anjo Planetário até ao mais pequeno ser do fundo do oceano. A influência espiritual vem de cima para baixo e nunca de baixo para cima; por outros termos, irradia do centro para a periferia e nunca em sentido contrário. Isto explica por que a inteligência, produto ou efeito da luz do espírito que brilha na matéria, não pode nunca se sobrepor à luz do espírito.

A inteligência humana só pode compreender as verdades espirituais quando a sua consciência entra no reino da luz espiritual. É uma verdade que a grande maioria dos intelectuais não quer compreender. Não podendo elevar-se a um estado superior ao intelectual, consideram tudo que está fora de seu alcance como fantasia e sonho ilusório.

Sua compreensão é obscura e no coração abrigam as paixões que os impedem de contemplar a luz da verdade. O que ajuíza a partir dos sentidos externos não pode compreender as verdades espirituais. Preso ao ilusório, ao eu pessoal, repete as verdades espirituais que lhe destroem a personalidade. O instinto e o eu inferior levam-no a considerar-se um ser distinto do Deus universal. O conhecimento da verdade desfaz essa ilusão, razão porque o homem sensual odeia a verdade. O homem espiritual é filho da luz. O homem regenerado retorna ao seu primeiro estado de perfeição e essa regeneração, que o põe acima dos outros seres do universo, depende do apagamento das obscuridades que velam sua natureza interna.

O homem, por assim dizer, é um fogo concentrado no interior de uma casca material e rude. O seu destino é abrasar neste fogo a natureza animal, os materiais grosseiros, e unir-se de novo com o flamígero centro, do qual é uma centelha durante a vida terrestre. Se a consciência e a atividade do homem continuamente se concentram nas coisas externas, a luz que irradia da centelha, no interior do coração, vai enfraquecendo a pouco e pouco e acaba por desaparecer. Mas, se o fogo interno é cultivado e alimentado, destrói os elementos grosseiros, atrai outros mais etéricos, faz o homem cada vez mais espiritual e concede-lhe poderes divinos. Não só expande a atividade interna, mas também aumenta a receptividade às influências puras e divinas. Purifica e nobilita por completo a constituição do homem e converte-o, finalmente, no verdadeiro senhor da criação.  

 
 

 

 

                    
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