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General: Manifestação libertária contra a ALCA
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Da: OmarComas1  (Messaggio originale) Inviato: 22/04/2004 19:34
 
----- Original Message -----
Sent: Thursday, April 22, 2004 12:11 PM
Subject: Manifesta챌찾o libertária contra a ALCA

       
      
      
Manifesta챌찾o libertária       contra a ALCA
      

No       último dia 20 de abril, terça-feira, em São Paulo, cerca de 200 pessoas, a       maioria do “universo anarquista” realizaram uma manifestação contra a       ALCA, a Área de Livre Comércio das Américas, sob a “simpática”       hospitalidade de mais 400 policiais militares.

      

O       ato teve início às 12:00 horas, quando os companheiros e companheiras       começaram a chegar na Praça Oswaldo Cruz, na Avenida Paulista,       desfraldando bandeiras negras, negras e vermelhas, faixas, repartindo       folhetos para os transeuntes e gritando palavras de ordem. Tudo animado       por uma “improvisada” batucada de objetos encontrados no "lixo".       

      

Como       não poderia deixar de ser, a polícia marcou presença, cercando toda a       praça e concentrando-se em várias ruas adjacentes. A maioria das pessoas       presentes na manifestação eram recebidas com o típico: “pára, mãos na       cabeça e documentos”. Três pessoas foram presas sem nenhum motivo, mas       soltas sem nenhuma “bronca”, depois de um “chá de cadeia”.

      

Apesar       do esquema repressivo, e depois de uma assembléia para avaliar se valeria       a pena continuar o ato, os manifestantes n찾o se intimidaram e saíram em       passeata pela Avenida Paulista até o Banco Central, onde foi queimado um       boneco com duas faces, a de Bush e Lula, num típico ritual indígena, com       gritos e dan챌as.

      

O       triste que constatei nesta manifestação, não foi nem o número de policiais       presentes, isso faz parte do “jogo”, mas o número reduzido de       manifestantes. No primeiro A20 éramos quase duas mil pessoas, terça,       “meia-dúzia de gatos pingados”. E o mais incrível é que perguntávamos por       que “fulano” não apareceu, por que tal “grupo” não foi, e as respostas       eram sempre as mesmas, “estão estudando, foram viajar, trabalhando... “,       blábláblá...

      

Que       bosta, que grande merda, ocos ou bunda-moles s찾o os anarquistas atuais.       Que sequer faltam um dia no trabalho, na faculdade... para construir uma       luta, um sonho, estar ao lado dos seus companheiros... Pelo contrário,       continuam sendo pe챌as chaves na engrenagem deste sistema, alimentando-o       com o seu individualismo, seus projetinhos, seu cinismo, seu conformismo,       sua vidinha racional...

      

Mas       “cada um é cada dois”, já dizia o malandro lá do       morro...

      

A       única coisa certa, certíssima, é que o anarquismo só tem sentido, quando é       construído e vivido hoje, com muita paixão, ousadia, “sangue nos olhos”, e       a “lâmina de um punhal”.

      

mO.ésio       R.

      

      
      

ag챗ncia       de notícias anarquistas-ana

      

Um la챌o anarquista

      

Eu nunca tinha reparado como é curioso um la챌o... Uma fita dando       voltas?
Enrosca-se, mas n찾o se embola , vira, revira, circula e       pronto: está dado o la챌o.
É assim que é o abraço: coração com coração,       tudo isso cercado de braço.
É assim que é o laço: um abraço no       presente, no cabelo, no vestido, em qualquer coisa onde o faço.
E       quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando...       devagarinho, desmancha, desfaz o abra챌o. Solta o presente, o cabelo, fica       solto no vestido. E na fita, que curioso, n찾o faltou nem um peda챌o.
Ah!       Ent찾o é assim o amor, a amizade. Tudo que é sentimento? Como um peda챌o de       fita? Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora,       deixando livre as duas bandas do la챌o.
Por isso é que se diz: la챌o       afetivo, la챌o de amizade.
E quando alguém briga, ent찾o se diz -       romperam-se os la챌os. E saem as duas partes, igual meus peda챌os de ! fita,       sem perder nenhum peda챌o.
Ent찾o o amor é isso... N찾o prende, n찾o       escraviza, n찾o aperta, n찾o sufoca. Porque quando vira nó, já deixou de ser       um la챌o.

      




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