Página principal  |  Contacto  

Correo electrónico:

Contraseña:

Registrarse ahora!

¿Has olvidado tu contraseña?

Secreto Masonico
 
Novedades
  Únete ahora
  Panel de mensajes 
  Galería de imágenes 
 Archivos y documentos 
 Encuestas y Test 
  Lista de Participantes
 EL SECRETO DE LA INICIACIÓN 
 Procesos Secretos del Alma 
 Estructura Secreta del Ritual Masónico 
 Los extraños Ritos de Sangre 
 Cámara de Reflexiones 
 
 
  Herramientas
 
General: ARBOL DE LA VIDA (KAVALA)-NEXO CON EL EXAGONO
Elegir otro panel de mensajes
Tema anterior  Tema siguiente
Respuesta  Mensaje 1 de 17 en el tema 
De: BARILOCHENSE6999  (Mensaje original) Enviado: 26/10/2014 03:37
 

No judaísmo místico, especialmente na Kabbalah, Metraton (por vezes conhecido como "Metatron") é o anjo supremo, mais poderoso até mesmo do que Miguel. Seu nome significa "Mais Próximo do Trono", conhecido como o "Príncipe do Rosto Divino", o "Anjo do Pacto", o "Rei dos Anjos" e o "Anjo da Morte", devido a sua a pesada responsabilidade de ser encarregado da "sustentação da existência do mundo". A etimologia da palavra "Metraton" é muito incerta. Dentre as várias hipóteses que têm sido propostas a esse respeito, uma das mais interessantes é a que a faz derivar do Caldaico "mitra", que significa "chuva". Pela raiz da palavra "mitra", mantém também certa relação com a "luz". A propósito, assinalemos que a doutrina hebraica fala de um "orvalho de luz" emanado da "Árvore da Vida" pelo qual se deve operar a ressurreição dos mortos, bem como de uma "efusão de orvalho" que representa a influência celeste a comunicar-se a todos os mundos. Tudo isso lembra singularmente o simbolismo alquímico e o Rosacruciano. Sendo assim, é possível que se creia que a semelhança com o deus "Mitra" citado no Hinduismo e no Zoroastrismo constitua uma um empréstimo do Judaísmo a doutrinas estrangeiras. É possível também ressaltar o papel atribuído à chuva em quase todas as tradições, enquanto símbolo da descida das "influências espirituais" do Céu sobre a Terra.


Alguns dizem que Metraton foi "originado" de Enoch, pai de Matusalém, um personagem bíblico, nascido na sétima geração após Adão. De acordo com o relato de Gênesis (capítulo 5, versos 22-24): “E andou Enoque com Deus, depois que gerou a Matusalém, trezentos anos, e gerou filhos e filhas. E foram todos os dias de Enoque trezentos e sessenta e cinco anos. E andou Enoque com Deus; e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou”. Este pequeno trecho sugere que Deus o transformou em Metraton. Sobre este personagem bíblico existem também os livros apócrifos pseudoepígrafos: "Livro de Enoch I" e o "Livro de Enoch II", que fazem parte do cnone de alguns grupos religiosos, principalmente dos cristãos da Etiópia, mas que foram rejeitados pelos cristãos e hebreus, por serem particularmente incômodos para os clérigos do ponto de vista político. Todavia, a epístola de Judas, no Novo Testamento bíblico, faz uma menção expressa ao Livro de Enoch, fazendo uma breve citação nos versos 14 e 15 de seu único capítulo.

É preciso notar que "Melek", "rei" e "Maleak", "anjo" ou "enviado" não são na realidade senão duas formas de uma mesma palavra A frase “o anjo no qual é Deus” (“Maleak ha-Elohim”) forma o anagrama de "Mikael". Convém acrecentar que, se Mikael se identifica com Metraton como acaba de se ver, no entanto, ele não representa senão um aspecto: o luminoso. Ao lado da face luminosa, há uma face obscura, e esta é representada por Samael, que é também chamado "Sr haôlam", isto é, Satã. Segundo Santo Hipólito, “o Messias e o Anticristo têm ambos por emblema o leão”, que também é um símbolo solar: e a mesma observação podia ser feita para a serpente e para muitos outros símbolos.

De toda forma, pelo nome "Cubo de Metraton" é conhecida uma figura geométrica no mínimo curiosa. Esta figura contém em a si a projeção bidimensional de todos os corpos platônicos. Estes sólidos são, por sua vez, poliedros regulares convexos, ou seja: figuras geométricas tridimensionais simétricas, cujos ngulos e arestas mantém um valor constante e cujos lados são polígonos regulares iguais. Uma esfera inscrita, tangente a todas suas faces em seu centro; uma segunda esfera tangente a todas as aristas em seu centro e uma esfera circunscrita, que passe por todos os vértices do poliedro. Existem apenas 5 corpos platônicos: o tetraedro, o hexaedro (ou cubo), o octaedro, o dodecaedro e o icosaedro.

 

Os 5 Corpos Platônicos e o Merkabah inseridos no Cubo de Metraton.

 

Platão concebia o mundo como sendo constituído por quatro elementos básicos: a Terra, o Fogo, o Ar e a Água, e estabelecia uma associação mística entre estes e os sólidos. Assim, o cubo corresponde à Terra; o tetraedro, associa-se ao Fogo; o octaedro foi associado ao Ar e o icosaedro à Água. O quinto sólido, o dodecaedro, foi considerado por Platão como o símbolo do Universo, relacionando-se ao chamo Éter.


O Cubo de Metraton se constrói tomando como base o chamado "Fruto da Vida", ou seja: 13 circunferências tangentes e congruentes, construídas a partir de um hexágono regular. Unindo-se os centros de cada uma destas circunferências com os centros de todas as demais, obtém-se esta interessante figura formada por 78 linhas. Pode-se notar facilmente que a imagem da "Árvore da Vida" da Kabbalah está contida neste conjunto de esferas. Igualmente se vê a "Estrela de David" (as diagonais do hexágono) e a "Estrela de Kepler" (ou "Merkabah", forma estelar do icosaedro, versão tridimensionalda "Estrela de David").

 

 

 

 

 

A "Flor da Vida" é uma figura geométrica composta de círculos múltiplos espaçados uniformemente, em sobreposição, que estão dispostos de modo que formam uma flor, com um padrão de simetria multiplicada por seis, como um hexágono. Em outras palavras, seis círculos com o mesmo dimetro se interceptam no centro de cada circulo. O Templo de Osíris em Abidos, Egito, tem o exemplar mais antigo até hoje, está talhada em granito e poderia representar o "Olho de Rá", um símbolo de autoridade do faraó. Outros exemplos se podem encontrar na arte fenícia, assíria, hindu, no médio oriente e medieval. O padrão da Flor da Vida pode ser construído com lápis, um compasso e papel mediante a criação de várias séries de círculos interconectados. O padrão da Flor da Vida é a base do Fruto da Vida e, portanto, do Cubo de Metraton.

 

 

Uma simplificação da Flor da Vida é um símbolo muito antigo, encontrado nos Vedas e também na civilização celta. Os celtas o utilizaram muito como elemento decorativo, presente nos frisos e demais obras de arte. O círculo simboliza o universo imanente. Símbolos como o que encontra-se no centro são chamados de "triquetras", que em Latim quer dizer "3 esquinas". Alguns referem-se a este símbolo como sendo um símbolo de Jesus: o peixe formado por duas linhas curvas também era um símbolo dos cristão. A triquetra é formada por 3 destes "peixes", portanto. Outro aspecto interessante é que a triquetra é um símbolo unicursal ou seja, traçado continuamente, representado assim a eternidade. Os Vedas falam de três mundos: o mundo material, o espiritual e o átmico. Na principal oração (mantra) das doutrinas védicas são cantados no início do "Gayatri" significando respectivamente os três mundos (Bhur, Bhuvah e Svahah). A Filosofia Celta referencia 3 níveis distintos de existência, mas interconectados e interpenetrados: o físico, o mental e o espiritual. Quando o Cristianismo "chegou aos Celtas", este símbolo foi utilizado para simbolizar a Trindade Cristã: Pai, Filho e Espírito Santo.

 

Há uma tradição mística da Kabbalah que retrata o "Merkabah" (ou "Trono de Deus" ou "Carro de Deus", ou "Carruagem de Fogo") como um veículo que podia subir ou descer através de diferentes cmaras ou palácios celestiais, conhecidos como "Hekhalot". Durante o período do Segundo Templo, a visão de Ezequiel foi interpretada com um vôo místico para o céu, e os místicos cabalistas desenvolveram uma técnica para usar o símbolo do Merkabah como ponto focal da meditação. O místico faria uma viagem interior para os sete palácios e usaria os nomes mágicos secretos para garantir uma passagem segura por cada um deles. Até bem recentemente, esses procedimentos e fórmulas místicas só eram conhecidos pelos estudiosos da Kabbalah. O Merkabah é então um veículo de luz que transporta o espírito, a mente e o corpo, para acessar e experimentar outros planos, realidades e potenciais de vida mais elevados. Podemos classifica-lo como sendo um veículo interdimensional. Este carro de fogo é também citado na Bíblia quando o profeta Elias foi arrebatado por um destes veículos e levado aos céus para não mais voltar.

De acordo com os versos de Ezequiel, o Merkabah seria uma carruagem composta por 4 anjos. Estes anjos são querubins e são chamados de "Chayot" e são descritos como tendo forma humana, mas com faces diversas: uma de touro, outra de leão, outra ainda de águia e uma última humana propriamente. Há ainda anjos com forma circular, descritos como "rodas dentro de rodas" e que se chamam "Ophanim". Estes anjos são responsáveis pelo movimento do carro nas quatro direções. Por fim, descreve-se a participação de serafins que são vistos como clarões de luz que funcionam como fonte de energia. Estes clarões de luz piscam com rapidez e estes serafins controlam todo o conjunto. Uma descrição bem parecida se encontra na tradição cristã, no Apocalipse de João, quando se descreve o Trono do Cordeiro, cercado pelos mesmos seres alados: touro, leão, águia e homem. A forma descrita do Merkabah é bastante discutível, mas é comumente aceito que se trate de um duplo tetraedro, um com vértice para cima e outro, para baixo, que giram em sentidos opostos. Este conjunto forma então uma estrela tetraédrica que se inscreve nos vértices de um icosaedro.

 

 

 

De um ponto de vista astrológico, a divisão do zodíaco em doze partes, permite o entendimento do processo da vida organizando-o em 12 signos estelares e 12 casas, localizando neles os 9 astros. Esta divisão pode ser descoberta também no Cubo de Metraton. Aqui então se encontra uma relação simbóloca com as chamadas "Forças Querubínicas" e prática, com as horas do dia. Estas 12 entidades querubínicas derivam das quatro primordiais que são: o Touro alado, o Leão alado, a Águia (Escorpião) e o Homem alado (Aquário).
 

 

Leonardo daVinci resumiu todo o simbolismo do Cubo de Metraton em seu famoso desenho "Homem Vitruviano". Este desenho famoso acompanhava as notas que Leonardo daVinci fez ao redor do ano 1490 num dos seus diários. Descreve uma figura masculina simultaneamente em duas posições sobrepostas com os braços inscritos num círculo e num quadrado. O Homem Vitruviano é baseado numa famosa passagem do arquiteto romano Marcus Vitruvius Pollio (donde o nome "vitruviano") na sua série de dez livros intitulados de "De Architectura", onde são descritas as proporções do corpo humano. O redescobrimento das proporções matemáticas do corpo humano no século XV por Leonardo e os outros é considerado uma das grandes realizações que conduzem ao Renascimento italiano. Das relações matemáticas encontradas na Proporção Áurea, que também podem ser observadas no mesmo desenho de daVinci, emerge mais uma vez a Flor da Vida.

 

 

 

No Cubo de Metraton ainda é possível que se veja a projeção bidimensional de um tesseract (ou hipercubo). Um tesseract é uma figura tetradimensional regular composta por 8 cubos montados em 4 dimensões.

 

 
Tesseract "aberto" em 3D e o mesmo tesseract "montado" em 4D

 


 

Esquema de tesseract e tesseract inscrito no Cubo de Metraton


Círculos nas plantações (ou "crop circles" em inglês) são conjuntos de figuras geométricas desenhadas amassando campos de trigo, cevada, centeio, milho ou canola. Estas figuras são melhor observadas de um ponto mais alto, fazendo pouco sentido quando são observadas no nível do chão. A aparência geométrica e influnciada por fractais. A origem destes círculos é desconhecida e controversa. O fenômeno já foi observado em vários países em todo o mundo, começando pela Inglaterra na década de 1970. No Brasil, tal fenômeno vem acontecendo principalmente no interior dos estados de São Paulo e Santa Catarina. Foram sugeridas várias explicações que envolvem causas discrepantes como acontecimentos naturais, fraude e visitas de extra-terrestres, mas não se chegou a nenhuma conclusão. O fato é que a maioria destes círculos acaba repetindo padrões que nos remetem mais uma vez ao Cubo de Metraton.

 

 

 

 

Atualmente muitos artistas têm se inspirado no Cubo de Metraton e suas variações e criado belas obras de arte sobre seu simbolismo.

 

 

 

fonte do texto: http://dreamgenerator.blogspot.com/2010/10/o-cubo-de-metraton.html



Primer  Anterior  2 a 2 de 17  Siguiente   Último 
Respuesta  Mensaje 2 de 17 en el tema 
De: BARILOCHENSE6999 Enviado: 22/01/2015 02:00

La Divina y Sagrada Simbología


        Uno de los
símbolos más vivo de la historia de la humanidad es el Árbol Sagrado de la Vida, cuyo interior atesora las excelencias de las palabras de antiguos libros:

 

        Y había Jehovah hecho nacer de la tierra todo árbol delicioso a la vista, y bueno para comer, también el árbol de vida en medio del huerto, y el árbol de ciencia del bien y del mal.

 

ויצמח יהוה אלהים מן־האדמה כל־עץ נחמד למראה וטוב למאכל ועץ החיים בתוך הגן ועץ הדעת טוב ורע׃

 

Génesis 2:9


 

 

Árbol Sagrado de Las Meninas

 

 


Esta imagen del Árbol de la Vida es el resultado de la lectura de un calculado mapa superpuesto al lienzo de Las Meninas; para tal fin, Velázquez dispuso de una idea y tupida red para que ninguno de sus modelos jamás pudiera librarse de su excepcional y comprometido pincel.

 

El método exhaustivo nos ha llevado, después de sucesivas aproximaciones, a un resultado matemático y geométrico exacto.

 

Los significados de los nombres de este diseño místico se sitúan en su orden formal sobre la reproducción de Las Meninas.

 

Y, asimismo, las posiciones de cada una de estas esferas, o Sefirot, se relacionan con sus reveladores mensajes en el lienzo de esta pintura [1].

 

En la parte superior encontramos las esferas que tienen un carácter más abstracto, sin embargo; según descendemos por sus senderos las esencias de sus contenidos son más específicos.

 

Esta introducción nos lleva, también, a recordar el antropomorfismo del Árbol Sagrado [2]:

 

        En su armazón cada parte esencial del ser humano; física, mental y espiritual, se halla en paralelo a Dios, el micro y el macrocosmos se dan la mano.

 

Los nombres de las diez Sefirot se hallan escritos en pasajes muy concretos de las Sagradas Escrituras [3].

 

Veamos:

 

   Las tres Sefirot superiores se mencionan en Éxodo 31:3. Al hablar de las capacidades de Betzalel, el arquitecto del Tabernáculo, Jehovah le dice a Moisés:

 

        Le he llenado del espíritu de Dios, con Sabiduría, con Entendimiento y con Conocimiento en toda clase de ingenio.

 

ואמלא אתו רוח אלהים בחכמה ובתבונה ובדעת ובכל־מלאכה׃

Éxodo 31: 3


Sefira
Transliteración
Hebreo
Castellano
I
Keter - Ruach Elohim
רוח אלהים - כתר
Corona - Espíritu de Dios
II
Hochmah
חכמה
Sabiduría
III
Binah
בונה
Entendimiento
no Sefira
Dahat
דעת
Conocimiento


Nombres y significados de las tres primeras Sefirot del Árbol Sagrado

 

Las palabras, llamémoslas divinas, quedan representadas en esta zona del techo de la Habitación del Príncipe con un destello de luz especial, el aire antiguo y atemporal de esta composición artística ilumina todo este espacio.

 

Algunas de las imágenes de estos dichos o esferas tienen solemne representación, y parecen guardar en su interior un sentido más profundo; en otras, sin embargo, no parece haber nada.


     
  Lámpara Keter
 
     
 

Espacio geométrico de Keter I

Eheieh - Yo existo

 
     

Espacio geométrico de Binah III

Jehovah Elohim - Dios de Dioses

 

Espacio geométrico de Hochmah II

Yah - Existe

     

 

Lámpara Dahat

Dahat - Conocimiento

 


Localización de las Sefirot superiores


Como curiosidad observamos las dos costuras del lienzo discurriendo vertical y paralelamente a sendos pilares laterales;

  • el derecho, o Pilar de la Misericordia,

  • y el izquierdo, o Pilar de la Severidad.


 


El punto R es el centro de la Sefira nº 1 Kether - La Corona


Poco a poco descendemos por las ramas o senderos del Árbol; y debajo de la esfera denominada el Conocimiento, Lámpara Dahat, observaremos aquellas Sefirot con más contenido visual.

 

   Y en conclusión, el perfecto paralelismo, ético, moral y ejemplar, entre las alegorías en Las Meninas de los dos cuadros de la pared del fondo respecto a las Sefirot nº 5 y nº 4 de la Kabala aclaran más lo que afirmamos.


 


Sefira V - Castigo


Sefira IV - Premio


Y las siete Sefirot inferiores se mencionan en 1 Crónicas 29:11. Al ensalzar el rey David a Dios ante la asamblea dice:

 

        Tuyos, oh Dios, son la magnificencia, el poder, la belleza, la victoria y el honor; porque todo en los cielos y en la tierra son tuyos. Tuyo, oh Dios, es el reino, tu te alzas soberanamente sobre todo.

 

לך יהוה הגדלה והגבורה והתפארת והנצח וההוד כי־כל בשׁמים ובארץ לך יהוה המ מלכות והמתנשׂא לכל לראש׃

1 Crónicas 29: 11


Sefira
Transliteración
Hebreo
Castellano
IV
Chesed - Gedulah
גדלה - חסד
Magnificencia
V
Geburah
גבורה
Poder
VI
Tiferet
תפארת
Belleza
VII
Nectzah
נצח
Victoria
VIII
Hod
הוד
Honor
IX
Yesod - Kol
כל - יסוד
Fundamento - Todo
X
Malkhut

מלכות

Reino


Nombre y significados de las siete Sefirot inferiores del Árbol Sagrado


     

Espacio geométrico de Geburah V

Elohim Gebor - Los Dioses son Poderosos

 

Espacio geométrico de Chesed IV

Eloah - Dios

     
 

Espacio geométrico de Tiferet VI

Jehovah

 
     
 

Espacio geométrico de Yesod IX

Shadai El Chai - El Dios Viviente Todopoderoso

 
     

Espacio geométrico de Hod VIII

Elohim Tzabaoth - Dioses de los Ejércitos

 

Espacio geométrico de Nectzah VII

Jehovah Tzabaoth - Dios de los Ejércitos

     
 

Espacio geométrico de Malkhut X

Adonai Ha Aretz - Señor de la Tierra

 


Localización de las Sefirot inferiores


Una vez desentrañado el símbolo más sagrado de la Geometría indagaremos en su mensaje:

 

Y es por ello que su vestigio no es de menor importancia que la misma naturalidad pictórica.

 

Este nuevo razonamiento propone que es desde el mismo espacio rectangular de la pared del fondo de Las Meninas de donde brota la esencia de cuanto atesora esta pintura:

 

El factor fundamental.


 

Sefira

Hebreo

Castellano

IV

Chesed

La Gracia

V

Geburah

El Rigor

VI

Tiferet

La Belleza

VII

Nectzah

La Victoria

VIII

Hod

El Honor

IX

Yesod

El Fundamento

 

Segundo y tercer nivel del Árbol Sagrado

 

El Mundo de la Creación y de la Formación

 


La Fábrica

 


 

En el espacio rectangular de la pared del fondo se sitúan las seis Sefirot representativas de la letra Vau, o letra V, del tetragrama divino YHVH, que en 1655, según cuenta el sefardí Abraham Cohen Herrera [4], se denominan La Fábrica:


 

 


El tetragrama divino YHVH

 


La génesis geométrica del Árbol de la Vida se remonta a épocas antiguas [5], pero será en el Sefer Yetzirah donde se mencionen por primera vez a estas diez esferas como Sefirot [6].


 

עשר ספירות בלימה עשר ולא תשע עשר ולא

אחת עשרה הבן בחכמה וחכם בבינה בחון בהם וחקור מהם והעמד

דבר על בוריו והשב יוצר על מכונו׃

Diez Sefirot de la nada,

diez y no nueve, diez y no once.

Entiende con Sabiduría; sé sabio con Entendimiento.

Examina con ellas, y escruta desde ellas.

Haz que cada cosa se yerga sobre su esencia,

y haz que el Creador se siente en su base.


Sefer Yetzirah - Capítulo 1:4

 


 

 


De Arte Cabaliſtica

 

Johannes Reuchlin - 1517

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

http://diegovelazquez.webcindario.com/Phi.htm





 
©2024 - Gabitos - Todos los derechos reservados