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MEU BRASIL BRASILEIRO - TODOS OS ESTADOS: ESTADO DE RONDÔNIA
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Respuesta  Mensaje 1 de 4 en el tema 
De: QUIM TROVADOR  (Mensaje original) Enviado: 24/04/2010 15:25


ESTADO DE RONDôNIA

História
O primeiro explorador europeu que teria alcançado o vale do rio Guaporé foi o espanhol Ñuflo de Chávez, de passagem entre 1541 e 1542.

Mais tarde, no século XVII, a região foi percorrida pela épica bandeira de Antônio Raposo Tavares, que, entre 1648 e 1651, partindo de São Paulo, desceu o curso do rio Paraná, subiu o rio Paraguai, alcançou o vale do rio Guaporé, atravessou o rio Mamoré, seguiu pelo rio Madeira alcançando o rio Amazonas, cujo curso finalmente desceu até alcançar Belém do Pará.

Tendo ainda alguns missionários se aventurado isoladamente pela região, no século seguinte, a partir da descoberta de ouro no vale do rio Cuiabá, os bandeirantes começaram a explorar o vale do Guaporé.

Por esse motivo, em 1748, as instruções da Coroa portuguesa para o primeiro Governador e Capitão General da Capitania do Mato Grosso, Antônio Rolim de Moura Tavares (1751-1764), foram as de que mantivesse - a qualquer custo - a ocupação da margem direita do rio Guaporé, ameaçada por incursões espanholas e indígenas, oriundas dos povoados instalados à margem esquerda desse curso fluvial desde 1743 (a saber: Sant'Ana, na foz do ribeirão deste nome; São Miguel, na foz do rio deste nome; e Santa Rosa, nos campos deste nome, depois transferida para o local onde foi conquistada por tropas portuguesas, na margem direita do rio Guaporé).

Rolim de Moura instalou a sua capital em Vila Bela da Santíssima Trindade (19 de março de 1752), tomando as primeiras providências para a defesa da Capitania que lhe fora confiada. Assim que atendeu as necessidades das demarcações requeridas pelo Tratado de Madrid (1750), em 1753 incursionou sobre a povoação espanhola de Santa Rosa Velha, na margem direita do Guaporé, e ali fez instalar um pequeno posto de vigilncia (uma "guarda"), sem modificar o nome do local para evitar protestos dos vizinhos espanhóis. Mais tarde, diante da solicitação do governador de Santa Cruz de la Sierra para a imediata evacuação do posto, Rolim de Moura transformou a antiga Guarda em um forte, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição (Presídio de Nossa Senhora da Conceição) (1759).

Frente às renovadas incursões espanholas e aos rigores climáticos, em poucos anos este Presídio se encontrava em ruínas. Por estas razões foi reconstruído e posteriormente rebatizado pelo Governador Luís Pinto de Sousa Coutinho (1769-1772), com o nome de Forte de Bragança (1769), que, por sua vez em ruínas, foi substituído em definitivo pelo Real Forte Príncipe da Beira (1776).

Nesse período, em 1772, Francisco de Melo Palheta, partindo de Belém do Pará, atingiu sucessivamente o rio Madeira, o rio Mamoré e o rio Guaporé, alcançando Santa Cruz de la Sierra.

Com o declínio da mineração, e a Independência do Brasil, a região perdeu importncia econômica até que, ao final do século XIX, com o auge da exploração da borracha, passou a receber imigrantes nordestinos para o trabalho nos seringais amazônicos.

O início da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, em virtude da assinatura do Tratado de Petrópolis (1903), constituiu outro poderoso impulso para o povoamento.

Durante a Segunda Guerra Mundial, o Decreto-lei nº 5.812 (13 de setembro de 1943) criou o Território Federal do Guaporé, com partes desmembradas dos estados do Amazonas e do Mato Grosso.

Com uma economia baseada na exploração de borracha e de castanha-do-pará, pela Lei de 17 de fevereiro de 1956 passou a se denominar Território Federal de Rondônia, em justa homenagem ao sertanista Marechal Cndido Mariano da Silva Rondon (1865-1958). A descoberta de jazidas de cassiterita e a abertura de rodovias estimularam a sua economia e o seu povoamento, passando este Território à condição de Estado a partir de 1982. Já naquela época, milhares de famílias que viviam na região aguardavam a distribuição de terras pelo Incra, situação que ainda não encontrou uma solução definitiva.
 


Bandeira do estado de Rondônia


Aplicação ...
Proporção 7:10
Cores Verde
Amarelo
Azul escuro
Branco


Na bandeira de Rondônia, o verde representa as matas; o amarelo, as riquezas minerais; o azul, o céu; e o branco, a paz. A estrela remete a Wezen, que na bandeira nacional simboliza o estado de Rondônia. Rondônia também é um estado que adota a faixa governamental, no cerimonial do governo, e a faixa é formatada nas cores da bandeira e do brasão.
 


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Respuesta  Mensaje 2 de 4 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 15:27

Pratos de Rondônia
Creme de Pupunha
Ingredientes

50 g de manteiga
10 ml de azeite
50 g de alho poró ou cebola picados
2 gotas de azeite de alho
500 g de pupunha em rodelas
20 g de farinha de trigo
talos de salsa para perfumar
1 talo de salsão (opcional)
200 ml de leite
1 1/2 de caldo de legumes ou de ave
200 m de creme de leite fresco
sal pimenta do reino, noz-moscada, salsa, ciboullete, raspas de limão
Para o conflit de couve:
1 maço de couve picado bem fino e óleo para fritar






Modo de Preparo
Faça cortes transversais no peixe e tempere com o coentro, a pimenta, o sal e o suco do limão, passados no processador. Em seguida envolva o peixe nas folhas de bananeira e coloque para assar sobre brasas, grelhas ou forno até que as folhas fiquem secas (aproximadamente 20 minutos no forno alto). Acompanha vinagrete ou pirão e arroz branco.


Fonte: http://www.inpa.gov.br



Peixe na Folha de Bananeira ou Moqueado
Ingredientes
1 tucunaré de aproximadamente 500g limpo
sal a gosto
2 folhas de bananeira
1 maço de coentro
1 pimenta dedo-de-moça
1 limão






Modo de Preparo
Faça cortes transversais no peixe e tempere com o coentro, a pimenta, o sal e o suco do limão, passados no processador. Em seguida envolva o peixe nas folhas de bananeira e coloque para assar sobre brasas, grelhas ou forno até que as folhas fiquem secas (aproximadamente 20 minutos no forno alto). Acompanha vinagrete ou pirão e arroz branco.


http://www.gastronomiabrasil.com



Bolo de Pupunha
Ingredientes

2 copos de pupunha cozida e amassada
2 copos de leite de coco ou leite comum
5 ovos
1 colher (sopa) de manteiga ou margarina
2 copos de açúcar
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 pitada de sal






Modo de Preparo
Bata no liquidificador a pupunha e o Ieite por 5 minutos. Bata muito bem ern uma tigela grande, a manteiga com o açúcar e adicione as gemas, urna de cada vez. Acrescente a pupunha batida no leite, o trigo e bata bem. Junte as claras em neve, mexendo delicadamente. Despeje a massa em urna forma untada com manteiga e asse em forno regular por aproximadamente 30 a 40 minutos.


Fonte: http://www.inpa.gov.br

Respuesta  Mensaje 3 de 4 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 15:27



De carona nos vagões da minissérie Mad Maria da Rede Globo, Rondônia desperta a curiosidade de muitos viajantes que pouco sabem desse Estado que fica na Região Norte do Brasil, na Amazônia "Ocidental", fazendo fronteira com a Bolívia.

E Rondônia, apesar de ter pouca tradição em turismo, acaba mostrando que tem um inegável potencial para receber turistas dos quatro cantos do mundo.

Geograficamente privilegiado, o Estado de Rondônia faz fronteira com a Bolívia, o que facilita o acesso a cidades sul-americanas consideradas grandes pólos turísticos como La Paz, Cuzco e Machu Pichu.

A Amazônia possui duas estações definidas: Inverno (novembro a abril) e Verão ( maio a outubro), cada qual com sua beleza peculiar. No verão, destacam-se as praias de areias brancas e o clima é especial para esportes náuticos. No inverno, a beleza se reflete nos igapós, igarapés e baías e na nitidez do contraste no encontro dos rios Pacaas Novos e Mamoré.

A capital do Estado de Rondônia, Porto Velho, está distante 330 km de Guajará-Mirim.
O cenário se completa com a presença sempre constante dos mais variados espécies, tipos, formas e cores de plantas, árvores, aves, animais e peixes, que habitam a região.

Geração de empregos, envolvimento de comunidades ribeirinhas, seringueiras e indígenas através de visitações e artesanato, além de preservação de patrimônio natural e histórico, como a Estrada de Ferro Madeira Mamoré: tudo isso sendo desenvolvido pela indústria que mais cresce no mundo inteiro e que menos polui em todo planeta: a indústria do Turismo.

Rondônia é a grande novidade para os observadores de pássaros, contando com um número crescente de espécies endêmicas a cada ano.

Amazônia: o "Pulmão do Mundo". A maior Floresta Tropical do Mundo. A maior bacia hidrográfica do planeta de onde sai 20% da água doce que chega aos oceanos. São cerca de 4 milhões de Km2. Um patrimônio ecológico mundial predominantemente brasileiro.

A maior parte da área da Amazônia (90%), é coberta por matas de terra firme, com grandes árvores (samaúma, castanheira, etc.) e com uma enorme diversidade de produtos como gomas, resinas, látex e madeira. As florestas inundadas, várzeas e igapós ocupam 5 a 10% da região e, em menor expressão, aparecem cerrados e campos abertos, proporcionando um riquíssimo conjunto de seres vivos.



Com ecossistemas tão diferentes, a floresta amazônica abriga, em conseqüência, um número incalculável de espécies vegetais e animais. A cada dia, novas espécies de fauna e flora são detectados por pesquisadores e, por isso, não é possível determinar, com exatidão, o número catalogado. Podemos dizer que na Amazônia se encontram aproximadamente entre 5 e 30 milhões de plantas diferentes. Somente 300 mil têm gênero e espécie identificados e estas, somam 10% de todas as plantas do mundo.

São cerca de 324 mamíferos até hoje identificados. Entre 2.500 e 3.000 espécides diferentes de peixes (em toda Europa, por exemplo, as espécies de água doce não ultrapassam 200).

O Rio Amazonas, o principal rio da Bacia Amazônica, nasce nos Andes percorre milhares de quilômetros até chegar no Oceano Atlntico. No caminho, recebe a força de 1.100 afluentes e sua profundidade e largura variam tanto que mais parece um oceano de águas doces.

Para contrapor essa variedade de riquezas, a região apresenta sintomas do impacto que é causado pelo descontrole na ocupação e exploração (no bom e no mau sentido)que coloca em risco o bom desenvolvimento da floresta.


A Educação é a arma mais potente contra todo esse impacto. E isto deve ocorrer em todos os níveis da sociedade, desde o político, passando pelo empresário e chegando aos povos ribeirinhos e da floresta. Com Educação, chega-se ao desenvolvimento sustentado que só o bem trará a diversas comunidades, ao país de uma maneira geral e, principalmente, a preservação e conservação de riquezas que, num futuro próximo, podem fazer a diferença na convivência entre os povos.

Rondônia tem algo a oferecer muito além dos trilhos da Mad Maria. Embarque nessa.


LENDAS

O BOTO

De muita "estória" tem sido vítima o nosso irrequieto cetáceo, brincalhão e inofensivo. Alguns lhe dão propriedades de mistérios, que vira gente, transformando-se em um rapaz vistoso, galanteador e sedutor. No baixo Amazonas, pelo menos no Paraná de Arary, onde morei muitos anos, havia uma certeza de que , quando as moçoilas apareciam grávidas, havia sido flechada pelo "boto", como o chama o ribeirinho. E tal a afirmativa, que o nosso despretencioso boto, fica caluniado antes os fatos de ser pai de muita criança. E é bem difícil, conforme já conversei com uma velha tapuia, que afirmava, haver, quando moça, mantido relações com um mancebo muito bonito, em uma noite à beira do lago onde morava. Achei estranha a história da velha e deixei sua barraca, certo que ela já estava demente. No entanto, todos gostavam de conversar com a velha, que conhecia bem o passado do lugarejo e não esquecia um só dos mais antigos. A sua conversa não denotava o que dela eu julgava, mas a história do boto jamais me convenceu.

Quando saí do Colégio, para gozar umas férias na Fazenda de meu pai, no Paraná do Arary, Município de Maués, gostava de frequentar as festinhas dos beiradeiros, sempre muito animadas, tocadas a violino (rabeca, violão, cavaquinho e um bumbo).

Em uma dessas festas, conheci uma tapuya de nome Luiza, bem bonita e vistosa. Dançava muito bem e eu sempre a procurei para ser meu par e também, namorá-la. Era também muito volúvel: gostava de exibir-se, quando estavam perto os seus admiradores.

Nas festas de São João, comemoradas com fogueiras e muita comida, notei a falta de Luiza e, como as festas nessa época eram quase em seguida, em casas diferentes, em nenhuma encontrei com a bela tapuya.

Aquilo me chamou a atenção e, ao encontrar sua mãe, uma tapuya já de idade, indaguei pela moça. Foi quando vila a saber, que ela havia sido "flechada pelo boto"e estava de filha nova. Fiz ver a velha que tal não podia acontecer e que o boto era um cetáceo e nunca poderia ter relações com um ser humano. A velha ficou meio brava comigo e disse que os rapazes da cidade não entendiam nada da vida dos rios. Que éramos ignorantes das coisas das águas. Tive que ouvir resignado o que a velha descreveu sobre o boto e suas qualidades de galã.... Achei que irão deveria contradizê-la, pois estaria perdendo o meu tempo.

Disse-me, que nas festas sempre aparece um bonito rapaz, tendo um chapéu à cabeça e dança com ele sem tirar, para esconder um buraco que o mesmo tem na cabeça. Cito esses fatos, não dando crédito, ms sim, desafiando as pessoas que confiam em semelhantes estórias.

O mais certo e verdadeiro, é que o boto tem servido para esconder muita safadeza de cabra que se aproveita da ignorncia de muitos...

Do livro Fatos, Histórias e Lendas do Guaporé, de Paulo Saldanha

Respuesta  Mensaje 4 de 4 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 15:28


Lenda do boto


A lenda do boto é uma lenda da Região Norte do Brasil, geralmente contada para justificar uma gravidez fora do casamento.

Os botos são mamíferos cetáceos que vivem nos rios amazônicos. Diz-se que, durante as festas juninas, o boto rosado aparece transformado em um rapaz elegantemente vestido de branco e sempre com um chapéu para cobrir a grande narina que não desaparece do topo de sua cabeça com a transformação.

Esse rapaz seduz as moças desacompanhadas, levando-as para o fundo do rio e, em alguns casos engravidando-as. Por essa razão, quando um rapaz desconhecido aparece em uma festa usando chapéu, pede-se que ele o tire para garantir que não seja um boto. Daí deriva o costume de dizer, quando uma mulher tem um filho de pai desconhecido, que ele é "filho do boto".

Essa lenda foi contada no cinema no filme Ele, o Boto (1987) com Carlos Alberto Riccelli no papel principal.


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