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MEU BRASIL BRASILEIRO - TODOS OS ESTADOS: ESTADO DE SANTA CATARINA
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Respuesta  Mensaje 1 de 7 en el tema 
De: QUIM TROVADOR  (Mensaje original) Enviado: 24/04/2010 16:47


ESTADO DE SANTA CATARINA

Santa Catarina é uma das 27 unidades federativas do Brasil, localizada no centro da Região Sul do país. É o vigésimo maior estado da nação, o décimo primeiro mais populoso, além de ser o nono mais povoado.

O Catolicismo é a religião predominante. O idioma oficial, assim como nas demais unidades federativas, é a língua portuguesa.

As dimensões territoriais abrangem uma área de 95.346 km², sendo pouco maior do que a Hungria, limitadas aos estados do Paraná (ao norte) e Rio Grande do Sul (ao sul), Oceano Atlntico (a leste) e a Argentina (a oeste). A costa ocenica tem cerca de 450 km, ou seja, aproximadamente metade da costa continental de Portugal (943 km). Sua capital e sede de governo é a cidade de Florianópolis, localizada na Ilha de Santa Catarina. Inteiramente ao sul do Trópico de Capricórnio, localizado na zona temperada meridional do planeta, o estado possui clima subtropical. Estas condições variam de acordo com o relevo regional, sendo que no oeste e planalto serrano é relativamente comum a ocorrência de geadas e neve, enquanto no litoral o clima é mais quente podendo atingir altas temperaturas durante a temporada de verão. No final de novembro de 2008 algumas regiões do estado, principalmente o Vale do Itajaí, sofreram enchentes após um intenso período de chuvas. Várias cidades ficaram isoladas e outras foram destruídas.

Em termos históricos, sua colonização foi largamente efetuada por imigrantes europeus: os portugueses açorianos colonizaram o litoral no século XVIII; os alemães colonizaram o Vale do Itajaí, parte da região sul e o norte catarinense em meados do século XIX e os italianos colonizaram o sul do estado no final do mesmo século. O oeste catarinense foi colonizado por gaúchos de origem italiana e alemã na primeira metade do século XX. Os índices sociais do estado situam-se entre os melhores do país. Santa Catarina é o sétimo estado mais rico da Federação, com uma economia diversificada e industrializada. Importante polo exportador e consumidor, o estado é um dos responsáveis pela expansão econômica nacional respondendo por 4% do produto interno bruto do país.[2]  

 


Bandeira do estado de Santa Catarina


Aplicação ...
Proporção 7:10
Adoção 29 de outubro de 1953
Cores Vermelho
Branco
Verde


A bandeira do estado de Santa Catarina foi instituída inicialmente pela lei nº 126 de 15 de agosto de 1895, a mesma lei que instituiu o brasão do estado de Santa Catarina durante o governo de Hercílio Luz, e tinha como autor José Boiteux.

Pelo artigo 3º daquela lei, a bandeira de Santa Catarina era composta de faixas brancas e vermelhas dispostas horizontalmente em número igual ao das comarcas do Estado e de um losango verde colocado no centro da bandeira, dentro do qual havia estrelas de cor amarela, correspondentes aos municípios do estado.

Durante o Estado Novo, Getúlio Vargas suspendeu o uso de símbolos estaduais, incluindo a Bandeira e as Armas, através da constituição brasileira de 1937 e do Decreto-lei nº 1.202 de 8 de setembro de 1939. Só em 29 de outubro de 1953 a Lei estadual nº 275, sancionada pelo governador Irineu Bornhausen (regulamentada em 19 de fevereiro de 1954 pelo Decreto nº 605) revitaliza o uso dos símbolos estaduais. Essa lei também alterou o desenho da Bandeira, baseando-se no desenho original, e que se mantém até hoje.

Após a alteração, a bandeira de Santa Catarina passou a ser composta de três faixas horizontais idênticas, sendo as das extremidades vermelhas e a do centro branca; sobre as faixas, um losango verde-claro que representa a cor de Santa Catarina de Alexandria, padroeira do estado. A mesma Lei estabeleceu também a Bandeira do Estado.


Bandeira de Santa Catarina, adotada entre 15 de agosto de 1895 e 10 de novembro de 1937.

O Artigo 2º daquela Lei diz que as armas consistirão em uma estrela branca, anteposta a qual uma águia vista de frente, de asas estendidas, segurará com a garra direita uma chave e com a esquerda uma ncora, encruzadas, ornando-lhe o peito um escudo com o dístico 17 de novembro escrito horizontalmente. Um ramos de trigo ao lado esquerdo e um de café ao lado direito ligados na parte inferior por um laço com as pontas flutuantes, de cor encarnada, que terá o dístico: - Estado de Santa Catarina – escrito em letras brancas circundarão a mesma águia sobre o qual se formará o barrete frígio.

Sobre o significado das armas:

O barrete frígio simboliza as forças republicanas que nos regem; O ramo de trigo simboliza a lavoura da terra; O ramo de café simboliza a lavoura do litoral; O escudo contém a data da implantação da República em Santa Catarina em 17 de novembro de 1889; A chave lembra que Santa Catarina é ponto estratégico de Primeira Ordem; A águia representa as forças produtoras.






Bandeira de Santa Catarina, adotada entre 15 de agosto de 1895 e 10 de novembro de 1937.



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Respuesta  Mensaje 2 de 7 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 16:48


FLORIANÓPOLIS

De : Rosa DeSouza em 9 janeiro 2010

Não nasci em Santa Catarina, mas aqui vivo, precisamente na capital, Florianópolis. Esta cidade é uma ilha rodeada de 100 lindíssimas praias, embora oficialmente digam ser 48. Floripa, é um dos lugares mais lindos do mundo.

Um pouco de história:
No início do século XVIII, dois irmãos, sendo um deles o bisavô de meu marido, Joseph Antonio Nicolic, sairam da Áustria com dois veleiros de carga. Em Marseille Joseph apaixonou-se por uma senhora da família Ricard, foi a Bordeaux pedir a sua mão, casaram e vieram para Florianópolis, que na altura se chamava Desterro. A partir daí a família espalhou-se por outras cidades, mas o fulcro sempre foi Florianópolis. Os descendentes do outro irmão o qual fundou raizes no Uruguai, tornaram-se grandes banqueiros.

Respuesta  Mensaje 3 de 7 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 16:49



Araranguá


Paredões com mais de 80 metros de altura, dunas, restinga, um rio de águas claras e o mar. Todas essas imagens formam o cenário de Balneário Morro dos Conventos, localizado no município de Araranguá, no extremo sul catarinense. A paisagem natural, aliada a uma boa infra-estrutura de campings e hotéis, atrai tanto turistas que buscam um final de semana tranqüilo, quanto aqueles que preferem a prática de esportes radicais.



O local mais procurado é o alto do Morro dos Conventos, cartão postal da cidade. O mirante oferece uma vista perfeita das dunas, da beira da praia e do encontro do rio Araranguá com o mar. O farol da Marinha, com 8 metros de altura, além de utilizado para a navegação, decora ainda mais o cenário.


Quanto à origem do nome – Morro dos Conventos – existem duas hipóteses: a primeira remonta à possível existência de uma comunidade jesuíta no local, e outra relacionada à formação rochosa, que observada de longe lembra um mosteiro. O balneário possui hotéis e campings equipados com piscinas, quadras de esporte, restaurante e farmácia, garantindo conforto aos visitantes.

Um lugar para todos os gostos


Os paredões rochosos não servem apenas como paisagem. As falésias permitem a prática de esportes radicais como rapel, escalada e vôo livre. Além disso, os aventureiros podem caminhar pelas dunas e percorrer trilhas que contornam os costões. O rio ainda pode ser aproveitado para esportes náuticos como jet ski e windsurf.


O turista que preferir um passeio mais tranqüilo pode conhecer o distrito de Hercílio Luz. Colonizado primeiramente pelos açorianos, a região deu origem ao município de Araranguá e ainda hoje guarda traços dessa cultura, com destaque para o artesanato. Usando fibras vegetais os moradores confeccionam bolsas, esteiras e bonecas.

O acesso ao distrito, partindo do Balneário Morro dos Conventos, começa com a travessia de balsa pelo Rio Araranguá. Patrimônio histórico da região, o rio encanta pela cor de suas águas que alternam entre o verde e o azul, de acordo com a ação do vento. A estrada de chão batido, mas com boa condição de tráfego, leva também ao Balneário de Ilhas, uma antiga colônia de pescadores contornada pelo rio e pelo mar. .

A cidade
Todas essas opções de lazer estão a apenas 10 km do centro de Araranguá, localizada às margens da BR 101, entre as capitais Florianópolis e Porto Alegre. Conhecida como “Cidade das Avenidas”, devido ao traçado de suas ruas, Araranguá possui cerca de 60 mil habitantes e uma economia baseada na agricultura, comércio, pequenas e médias indústrias e setores de serviço, sendo a cidade-pólo da Associação dos Municípios do Extremo Sul Catarinense – AMESC.

A história do município teve origem ainda no século XVIII, com a abertura de caminhos pelos tropeiros. O lugar que era apenas um ponto de passagem se transformou em local de paragem, surgindo as primeiras casas e um pequeno comércio que supria as necessidades dos viajantes. Ainda nessa época a região pertencia à Laguna e recebeu o nome de “Capão da Espera” e depois “Campinas”.

A emancipação de Araranguá aconteceu em 1880. A versão mais popularizada para a origem do nome relata a fusão dos termos “Ararã” (papagaio grande/arara) e “gua” (vale/baixada), significando “Vale das Araras”.

A formação cultura do município é diversificada, com destaque para os descendentes de imigrantes açorianos que chegaram ao Estado no século XVIII, e os imigrantes europeus, principalmente italianos.

Respuesta  Mensaje 4 de 7 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 16:50
 

FLORIANÓPOLIS

 


Respuesta  Mensaje 5 de 7 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 16:50


PRAIA MOLE - FLORIANÓPOLIS

Respuesta  Mensaje 6 de 7 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 16:51


Praia Ponta do Papagaio

O nome, segundo moradores mais antigos, deve-se ao fato do local antigamente ser um viveiro natural de pássaros, entre eles vários papagaios.
Localizada entre a praia da Pinheira ao sul e a praia do Sonho ao norte, a Ponta do Papagaio, com suas belezas naturais, águas límpidas, tranqüilas e sem poluição, é uma excelente opção para quem procura sossego e um contato mais próximo a natureza.
É formada por duas praias, uma de cada lado da península. A praia ao sul tem uma larga faixa de areia, águas limpas e esverdeadas. A do lado norte por estar numa baía mais fechada apresenta águas mais tranqüilas.
A Ponta do Papagaio é composta de 2 ilhas:
A Ilha do Papagaio Maior que na verdade não é mais uma ilha, pois a menos de um século uniu-se ao continente pela península que forma a Praia Ponta do Papagaio. A ‘ilha’ tem uma trilha que a circunda onde tem-se uma vista privilegiada da Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição, situada na Ilhota de Araçatuba.
A Ilha do Papagaio Menor possui 142 mil m2 de natureza privilegiada, sendo que cerca de 80% de sua área total são cobertos pela Mata Atlntica. A ilha possui uma luxuosa pousada que recebe turistas do país inteiro. Ao fim da praia da Ponta do Papagaio há barcos que fazem a travessia até a ilha.
Durante os meses de julho a setembro é possível avistar próximo a praia, Baleias Francas que utilizam o trecho da costa que vai de Imbituba a Florianópolis como berçário.
Na localidade desenvolve-se a criação de mariscos, sendo considerada uma das melhores do país.
Vale a pena conhecera Praia da Ponta do Papagaio. A sensação que se tem é de estar no paraíso.

Fonte: www.guialitoralsul.com.br/cidades/phc/01tur-papagaio.php

Respuesta  Mensaje 7 de 7 en el tema 
De: QUIM TROVADOR Enviado: 24/04/2010 16:52


Florianópolis

Município de Florianópolis

"Ilha da magia"
"Floripa"




Bandeira

Hino
Aniversário {{{aniversário}}}
Fundação 23 de março de 1726 (284 anos)
Gentílico florianopolitano
Lema
Prefeito(a) Dário Elias Berger (PMDB)
(2009 – 2012)
Localização

27° 35' 49" S 48° 32' 56" O27° 35' 49" S 48° 32' 56" O
Unidade federativa Santa Catarina
Mesorregião Grande Florianópolis IBGE/2008 [1]
Microrregião Florianópolis IBGE/2008 [1]
Região metropolitana Florianópolis
Municípios limítrofes São José
Distncia até a capital 1.671 km
Características geográficas
Área 433,317 km²
População 408.161 hab. est. IBGE/2009 [2]
Densidade 941,9 hab./km²
Altitude 0 m
Clima subtropical úmido Cfa
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,875 elevado PNUD/2000 [3]
PIB R$ 7.104.195 mil IBGE/2007 [4]
PIB per capita R$ 17.907,00 IBGE/2007 [4]

Florianópolis é a capital do estado de Santa Catarina e uma das três ilhas-capitais do Brasil. Destaca-se por ser a capital brasileira com o melhor índice de desenvolvimento humano (IDH), da ordem de 0,875, segundo relatório divulgado pela ONU em 2000. Esse índice também a torna a quarta cidade brasileira com a melhor qualidade de vida, atrás apenas das cidades de São Caetano do Sul e Águas de São Pedro, no estado de São Paulo e Niterói, no estado do (RJ)..[5]

Localiza-se no centro-leste do estado de Santa Catarina e é banhada pelo Oceano Atlntico. Grande parte de Florianópolis (97,23%) está situada na Ilha de Santa Catarina, onde, somadas às continentais, existem cerca de 100 praias.

Possui, segundo o IBGE no ano de 2009, uma população de 408.161 habitantes, sendo o segundo município mais populoso do estado, atrás apenas do município de Joinville.

A imagem "cartão-postal" que a identifica é a famosa Ponte Hercílio Luz (inaugurada em 1926), primeira ligação rodoviária entre a ilha e o continente.

Etimologia

Originalmente denominada "Ilha de Santa Catarina" já que Francisco Dias Velho o fundador do povoado chegou ao local no dia de Santa Catarina. Ela continuou por muito tempo sendo assim chamada inclusive até se tornar vila com o nome de Nossa Senhora do Desterro. Fato que comprova é que até mesmo nas correspondências oficiais ainda se mencionava como sendo Ilha de Santa Catarina, nome que nas cartas de navegação da época ela era descrita. Com a Proclamação da República a vila elevou-se a cidade aonde decidiram fortalecer o nome correto, mas agora passando apenas a se chamar "Desterro", nome esse que desagradava os moradores pois este termo lembrava "desterrado" ou seja, alguém que está no exílio ou quem era preso e mandado para um lugar desabitado. Esta falta de gosto pelo nome fez com que algumas votações acontecessem para uma possível mudança, uma delas foi a de "Ondina" nome de uma deusa da mitologia que protege os mares. Este nome foi descartado até que com o fim da Revolução Federalista, em 1894, em homenagem ao então presidente da República Floriano Peixoto, Hercílio Luz mudou o nome para Florianópolis. Mas é preciso que se diga que Floriano Peixoto não era uma autoridade com popularidade na cidade e enfrentou grande resistência de seu governo em Desterro, já que ela era um dos principais pontos que se opunham a este presidente, que mandou um exército para a cidade para que fosse derrubada esta resistência. Deste nome deriva o apelido Floripa, pelo qual a cidade é amplamente conhecida.

História de Florianópolis

Civilizações Pré-Cabralinas

Os habitantes da região de Florianópolis na época da chegada dos exploradores europeus eram os índios carijós, de origem tupi-guarani. Praticavam a agricultura, mas tinham na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência. Porém, outras populações mais antigas habitaram a ilha em tempos mais remotos. Existem indícios de presença do chamado Homem de Sambaqui em sítios arqueológicos cujos registros mais antigos datam de 4800 a.C.. A Ilha de Santa Catarina possui numerosas inscrições rupestres e algumas oficinas líticas, notadamente em várias de suas praias.

A Ilha de Santa Catarina era conhecida como Meiembipe[6] ("montanha ao longo do mar") pelos carijós. O estreito que a separa do continente era chamado Y-Jurerê-Mirim, termo que quer dizer "pequena boca d'água" e também se estendia à própria ilha.

Séculos XVI e XVII

Já no início do século XVI, embarcações que demandavam a Bacia do Prata aportavam na Ilha de Santa Catarina para abastecer-se de água e víveres. Entretanto, somente por volta de 1675 é que o bandeirante Francisco Dias Velho, junto com sua família e agregados, dá início ao povoamento da ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) — segundo núcleo de povoamento mais antigo do estado, ainda fazendo parte da vila de Laguna — desempenhando importante papel político na colonização da região.

Nessa época ocorreram naufrágios de embarcações que depois foram estudadas e deram origem a dois projetos de arqueologia subaquática em Florianópolis, uma no norte e outra no sul da ilha. Diversos artefatos e partes das embarcações foram recuperados pelos pesquisadores responsáveis por essas iniciativas, financiadas principalmente pela iniciativa privada.[carece de fontes?]

Século XVIII

Fortaleza São José.A partir da vinda de Dias Velho intensifica-se o fluxo de paulistas e vicentistas, que ocupam vários outros pontos do litoral. Em 1726, Nossa Senhora do Desterro é elevada à categoria de vila, a partir de seu desmembramento de Laguna.

A ilha de Santa Catarina, por sua posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passa a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começam a ser erigidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha.

A partir de meados do século XVIII, a ilha de Santa Catarina passa a receber uma expressiva quantidade de imigrantes açorianos, que chegam ao Brasil incentivados pela Corôa portuguesa para aliviar o excedente populacional e ocupar a parte meridional de sua colônia na América do Sul.

Com a ocupação, prosperaram a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho, permanecendo, ainda hoje, resquícios desse passado, no que se refere à confecção artesanal da farinha de mandioca e das rendas de bilro.

Nessa época, em meados do século XVIII, verifica-se a implantação das "armações" para pesca da baleia, em Armação da Piedade (Governador Celso Ramos) e Armação do Pntano do Sul (Florianópolis), cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região.

Século XIX

No século XIX, Desterro foi elevada à categoria de cidade; tornou-se capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos federais. Projetaram-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras obras urbanas. A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao Imperador D. Pedro II (1845). Em outubro desse mesmo ano, ancorada a embarcação imperial nos arredores da ilha, D. Pedro permaneceu em solo catarinense por quase um mês. Nesse período, o Imperador dirigiu-se várias vezes à Igreja (hoje Catedral Arquidiocesana), passeou pelas ruas da Vila do Desterro e, na "Casa de Governo", concedeu "beija-mão".

Em 1891, quando o marechal Deodoro da Fonseca, por influência da Revolta da Armada, renunciou à presidência da recém-instituída república, o vice-presidente Floriano Peixoto assumiu o poder, mas não convocou eleições após isso, contrariando o prescrito na Constituição promulgada neste mesmo ano, fato que gerou duas revoltas: a 2ª Revolta da Armada (originária da Marinha, no Rio) e a Revolução Federalista (patrocinada por fazendeiros gaúchos). As duas insurreições chegaram ao Desterro com o apoio dos catarinenses, entre os quais esteve Elesbão Pinto da Luz. Entretanto, Floriano Peixoto conteve-as ao aprisionar seus líderes e, com isso, restaram no domínio da cidade tão-somente simpatizantes do presidente, que, em sua homenagem, deram à capital a denominação de Florianópolis, ou seja, "cidade de Floriano". Os revoltosos, por sua vez, vieram a ser fuzilados na Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim.

Também, no final do século XIX, em 1898, foi fundado um importante colégio pela Congregação das Irmãs da Divina Providência, o Colégio Coração de Jesus.

Século XX

A construção civil fez-se um dos seus principais suportes econômicos. A implantação das redes básicas de energia elétrica, do sistema de fornecimento de água e da rede de esgotos somou-se à construção da Ponte Hercílio Luz, tudo a assinalar o processo de desenvolvimento urbano. Além disso, em 1943 foi anexada ao município a parte continental, antes pertencente à vizinha São José.

Ao final do século XX — nas três últimas décadas, principalmente —, a ilha experimentou singular afluência de novos moradores, iniciada com a transferência da sede da Eletrosul do Rio de Janeiro para o centro da ilha, com sede fixada no bairro Pantanal. Construíram-se duas novas pontes ligando a ilha ao continente: a ponte Colombo Salles e a ponte Pedro Ivo Campos. Os bairros mais afastados da ilha também foram objeto de intensa urbanização. Surgiram novos bairros, tal como Jurerê Internacional, de alto nível socioeconômico, enquanto em alguns pontos começou uma ocupação desordenada, sem o devido zelo com respeito a obras de urbanização. No início do século XXI a cidade passa a ter um dos piores trnsitos do Brasil, com um veículo para cada dois habitantes. No verão esse número aumenta gradativamente com a chegada dos turistas.

Geografia

Ilha de Santa Catarina e região circunvizinha em imagem do satélite Landsat (por volta do ano 2000).Ver artigo principal: Geografia de Florianópolis
Ver página anexa: Lista de ilhas de Florianópolis
Florianópolis é uma das três ilhas-capitais do Brasil (as outras são Vitória e São Luís). A área do município, compreendendo a parte continental e a ilha, abrange 436,5 km². Fazem parte do município de Florianópolis os seguintes distritos: Sede, Barra da Lagoa, Cachoeira do Bom Jesus, Campeche, Canasvieiras, Ingleses do Rio Vermelho, Lagoa da Conceição, Pntano do Sul, Ratones, Ribeirão da Ilha, Santo Antônio de Lisboa e São João do Rio Vermelho.

Relevo

A ilha de Santa Catarina possui uma forma alongada e estreita, com comprimento médio de 54 km e largura media de 18 km. Com litoral bastante recortado, possui várias enseadas, pontas, ilhas, baías e lagoas. A ilha está situada de forma paralela ao continente, separadas por um estreito canal.

Seu relevo é formado por cristas montanhosas e descontínuas, servindo como divisor de águas da ilha. As altitudes variam entre 400 e 532 metros. O ponto mais alto da ilha é o Morro do Ribeirão, com 532 metros de altitude.

Paralelamente às montanhas surgem esparsas planícies, em direção leste e na porção noroeste da ilha. Na face leste da ilha, há presença de dunas formadas pela ação do vento.

Hidrografia

Lista de praias de Florianópolis

Praia da Joaquina.Considerava-se que Florianópolis tinha 42 praias, sendo este durante décadas um dos slogans do município. Por encomenda do IPUF (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis), realizou-se, pela primeira vez, um levantamento completo sobre as praias da capital catarinense. Foram mapeadas mais de 100 praias. Como o objetivo do trabalho era toponímico, para cumprir lei municipal que determina a sinalização de todas as praias, ficaram de fora mais de uma dezena que, de tão desconhecidas, nem possuíam denominação. Atualmente testes de balneabilidade comprovam vários pontos impróprios para banho, principalmente nas praias situadas ao Norte da Ilha.[7]

As 100 praias catalogadas são reconhecidas como tais pela população local, tendo, em alguns casos, mais de um nome. Algumas ainda são pouco conhecidas dos turistas. Na Ilha de Santa Catarina existe uma grande laguna: Lagoa da Conceição e uma grande lagoa: Lagoa do Peri. Outra porção da cidade está localizada no continente, onde encontram-se bairros importantes como Estreito, Coqueiros, Bom Abrigo, Itaguaçu, Abraão, Capoeiras e Balneário,Jardim Atlntico entre outros.

Clima
Gráfico climático para Florianópolis
J F M A M J J A S O N D
175 2821 198 2822 185 2721 97 2518 97 2316 76 2113 94 2013 91 2114 127 2115 127 2317 130 2418 147 2620
Temperaturas em °C • Precipitações em mm
Fonte: [8]

Florianópolis apresenta as características climáticas inerentes ao litoral sul-brasileiro. As estações do ano são bem caracterizadas, verão e inverno bem definidos, sendo o outono e primavera de características semelhantes. É a quarta capital mas fria do país, ficando atrás apenas de Curitiba, Porto Alegre e São Paulo.

A média das máximas do mês mais quente varia de 26 ℃ a 31 ℃ e a média das mínimas do mês mais frio, de 7,5 ℃ a 12 ℃. A temperatura média anual está em torno de 21 ℃.[9] A temperatura mais baixa registrada na cidade foi de -2 ℃ em 1975 e a máxima foi de 39 ℃. Geadas não são frequentes, mas ocorrem esporadicamente no inverno. Devido à proximidade do mar, a umidade relativa do ar é de 80% em média.[carece de fontes?]

A precipitação é bastante significativa e bem distribuída durante o ano. A precipitação normal anual para o período de 1911-1984 foi de 1521 mm. Não existe uma estação seca, sendo o verão geralmente a estação que apresenta o maior índice pluviométrico (Hermann et alii, 1986).

Elevadas precipitações ocorrem de janeiro a março, com média de 160 mm mensais, sendo que de abril a dezembro há pouca variação, com uma média em torno de 100 mm mensais. Os valores mais baixos ocorrem de junho a agosto.

Em 23 de Novembro de 2008 registrou-se o 15º fim de semana consecutivo com chuvas.

Demografia
Crescimento demográfico
Ano Habitantes
1872 25.709
1890 30.687
1900 32.229
1920 41.338
1940 46.771
1950 67.630
1960 97.827
1970 138.337
1980 187.871
1991 254.944
1996 271.281
2000 341.781
2008 402.346
Fontes: Barsa Planeta e IBGE

Florianópolis possui uma população de 408.161 habitantes em 2009,[10] segundo estimativas do IBGE. Em 2000, dos doze distritos que compõem o município, o de maior população era o distrito sede (213.574 habitantes). Dentre as 84 comunidades de Florianópolis, as mais populosas eram o Centro, na ilha, com 41.827 habitantes, e no continente, o bairro Capoeiras (17.905 habitantes). Como curiosidade, vale dizer que Florianópolis e Vitória, no Espírito Santo, são as únicas capitais de estado que não são as cidades mais populosas dos mesmos.

A população de Florianópolis é bastante diversa, embora a maioria seja de ascendência europeia. A população da cidade é majoritariamente de origem portuguesa, com destaque para os colonos açorianos que colonizaram a região em meados do século XVIII. Também são importantes numericamente os descendentes de alemães e italianos que começaram a chegar à cidade no início do século passado, vindos das diversas colônias do interior de Santa Catarina.

A cidade soma cerca de 10 mil novos moradores por ano,[11] além de dobrar sua população durante a temporada de verão. Tal incontestável crescimento desordenado gera, algumas vezes, transtornos a uma parte da população, que manifesta sua insatisfação através de comportamento segregador,[11] por vezes de forma violenta.[12]

Política

O total de eleitores do município de Florianópolis é, atualmente, (Agosto/2008) [13][14] de 301.967, divididos em quatro zonas eleitorais: zona 12 - 61.813; zona 13 - 53.031; zona 100 - 111.229 e zona 101 - 75.894.

Subdivisões

Distritos
Ver páginas anexas: Distritos e bairros de Florianópolis e Lista de distritos de Florianópolis por população
Existem atualmente 12 distritos em Florianópolis:

Barra da Lagoa (MAPA)
Cachoeira do Bom Jesus (MAPA)
Campeche (MAPA)
Canasvieiras (MAPA)
Ingleses do Rio Vermelho (MAPA)
Lagoa da Conceição (MAPA)
Pntano do Sul (MAPA)
Ratones (MAPA)
Ribeirão da Ilha (MAPA)
Santo Antônio de Lisboa (MAPA)
São João do Rio Vermelho (MAPA)
Centro (MAPA)


Bairros
Ver página anexa: Lista de bairros de Florianópolis por população
Existem atualmente 88 bairros em Florianópolis, sendo os mais importantes:

Abraão
Agronômica
Armação
Balneário
Balneário Daniela
Barra da Lagoa
Bom Abrigo
Cachoeira do Bom Jesus
Cacupé
Campeche
Canasvieiras
Capoeiras
Carianos
Carvoeira
Centro
Coloninha
Coqueiros
Córrego Grande
Costa de Dentro
Costeira do Pirajubaé
Estreito
Ingleses do Rio Vermelho
Itacorubi
Itaguaçu
Jardim Atlntico
José Mendes (Prainha)
João Paulo
Jurerê
Lagoa da Conceição
Monte Verde
Monte Cristo
Morro das Pedras
Morro da Cruz
Pantanal
Pntano do Sul
Ponta das Canas
Ratones
Ribeirão da Ilha
Rio Tavares
Rio Vermelho
Saco dos Limões
Saco Grande
Santa Mônica
Santo Antônio de Lisboa
Tapera
Trindade
Vargem do Bom Jesus
Vargem Grande
Vargem Pequena

Região Metropolitana

A Região metropolitana de Florianópolis, popularmente conhecida como "Grande Florianópolis", criada pela lei complementar estadual n° 162 de 1998 e extinta pela lei complementar estadual n° 381 de 2007, era constituída principalmente pelos municípios de:

São José;
Palhoça;
Santo Amaro da Imperatriz;
Biguaçu;
Antônio Carlos;
Governador Celso Ramos;
Paulo Lopes.


Economia

Centro e região continental de Florianópolis à noite.Florianópolis tem sua economia alicerçada basicamente nas atividades do comércio, prestação de serviços públicos, indústria de transformação e turismo. Ultimamente, a indústria do vestuário e a informática vêm-se tornando também setores de excepcional desenvolvimento. A construção civil também é outra importante atividade econômica da cidade, com destaque para as praias da região norte da ilha (Jurerê, Jurerê Internacional, Canasvieiras e Ingleses).

Infra-estrutura
Transporte


Pontes Pedro Ivo Campos (à esquerda) e Colombo Salles (à direita).
Aeroporto de Florianópolis.
Campus da Universidade Federal de Santa Catarina.O transporte público em Florianópolis é realizado principalmente através de ônibus. Destaca-se o Sistema Integrado de Transporte. É formado por seis Terminais de Integração.

TICEN - Terminal de Integração do Centro
TITRI - Terminal de Integração da Trindade
TILAG - Terminal de Integração da Lagoa
TIRIO - Terminal de Integraço do Rio Tavares
TISAN - Terminal de Integração de Santo Antonio
TICAN - Terminal de Integração de Canasvieiras
Nesse sistema, as "linhas alimentadoras" ligam os bairros aos terminais regionais, que por sua vez se ligam ao terminal central (TICEN) pelas "linhas principais".

Existe em Florianópolis o chamado "Transporte Executivo", destinado aos passageiros de maior poder aquisitivo, que utiliza micro-ônibus e não possui pontos de parada predefinidos. É também intenso o tráfego de ônibus coletivos vindos dos municípios vizinhos.

O transporte marítimo é pouco utilizado no município, exceto em função do turismo. No entanto, existem linhas regulares de transporte lacustre na Lagoa da Conceição, ligando a localidade da Costa da Lagoa — isolada por terra — à sede do distrito e à margem oposta da Lagoa.

O Aeroporto Internacional Hercílio Luz de Florianópolis se firmou, nas últimas temporadas de verão, como um dos principais destinos brasileiros de turistas domésticos e internacionais. Com capacidade para 980 mil de usuários por ano, recebeu, em 2008, 2.080.00,00 milhões de passageiros. Em breve o aeroporto ganhará um novo terminal de passageiros, previsto para ser entregue em 2012.

Educação

Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL)
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina (Cefet/SC)
Universidade do Vale do Itajai (UNIVALI)
Universidade do Norte do Paraná (Unopar)
Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina (Cesusc)
Faculdades Integradas Associação de Ensino de Santa Catarina (Assesc)
Faculdade Decisão (Centro).
Faculdades Energia (Centro).
Faculdade Barddal (Trindade).
Faculdade SENAC (Centro).
Cultura

Fundação Franklin Cascaes
A Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes (Fundação Franklin Cascaes) foi fundada em 29 de julho de 1987 e hoje está instalada no Forte de Santa Bárbara[15].

Teatro
Há duas casas de espetáculo importantes em Florianópolis: o Teatro Ademir Rosa, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) [16] e o Teatro Álvaro de Carvalho,[17] na Praça Pereira Oliveira. Esses dois são palco da maioria das grandes apresentações realizadas na cidade. Além desses, há o teatro Pedro Ivo Campos, situado no Centro Administrativo do Estado (SC 401) e salas menores como o Teatro da Igrejinha na Universidade Federal de Santa Catarina, Teatro da UBRO, Teatro Armação e a sala de teatro do SESC, todas no centro da cidade.

Museus e galerias de arte

Centro histórico da cidade.São variados os museus e galerias na capital catarinense. Na região central destacam-se o Museu Victor Meirelles (casa onde viveu o pintor, com obras em exposição) e a galeria de arte da Fundação Cultural Badesc. No Centro Integrado de cultura (CIC) destacam-se o Museu de Arte de Santa Catarina - MASC, Museu da Imagem e Som e Espaço Lindolf Bell. No Palácio Cruz e Souza, está instalado o Museu Histórico de Santa Catarina com relíquias que contam um pouco da história do estado. Outros espaços são o Museu de Armas Major Lara Ribas, localizado no Forte Sant'Ana (ao lado da Ponte Hercílio Luz), que expõe artigos bélicos e históricos, a Galeria de Arte e o Museu Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina e a galeria do Espaço Cultural Arquipélago, localizado no bairro Agronômica.

Literatura
A cidade tem sua academia de letras, denominada Academia Desterrense de Letras, cujo patrono é o poeta barriga-verde Cruz e Sousa e fica localizada no Centro Integrado de Cultura (CIC). Também abriga a Biblioteca Pública de Santa Catarina, a maior e mais antiga do estado.

Música
Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (OSSCA)
Orquestra Sinfônica de Florianópolis
Camerata Florianópolis
Orquestra Sinfônica das Comunidades (OSCOM)

Cinema
A cidade oferece 19 salas de cinema. No Floripa Shopping a rede Cinemark, no Shopping Iguatemi a rede Cinesystem, além de salas de circuito de arte no Centro Integrado de Cultura (CIC) e no Espaço Cultural Sol da Terra.

Florianópolis conta também com cineclubes como o Rogério Sganzerla da Universidade Federal de Santa Catarina, Cineclube da Alliance Française localizado na Fundação Cultural Badesc, Cineclube Carijó no bairro Canasvieiras e Cinema Falado no Museu Victor Meirelles.

Esportes

Fernando Scherer (à esquerda) e Gustavo BorgesPossuiu destaque na história de Florianópolis, por diversas vezes, sendo a mais recente através do atleta Fernando Scherer, o Xuxa, conquistar diversas medalhas e recordes mundiais e olímpicos.

Como a cidade é principalmente localizada em uma ilha cercada de outras pequenas ilhas, é uma de suas atrações como atividades esportivas o mergulho livre e autônomo. As localidades mais frequentadas para este esporte são a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e Ilha do Campeche.

Antes do futebol, o remo foi o esporte nº 1 da cidade. Ainda hoje, há três clubes principais:

Clube de Regatas Aldo Luz
Clube Náutico Francisco Martinelli
Clube Náutico Riachuelo

Gustavo Kuerten, treinando em Roland Garros.O tênis consolidou-se em Florianópolis após Gustavo Kuerten, o Guga, tornar-se tricampeão em Roland Garros e alcançar a posição número 1 no ranking mundial da ATP.

Florianópolis conta com um dos maiores centros de Tênis de Mesa do Brasil, local que é frequentado por mais de 100 atletas. Isso constitui Florianópolis numa potência no tênis de mesa catarinense, o qual possui inúmeros títulos no JASC e nos estaduais.[carece de fontes?]

O voleibol de Florianópolis começou a ter destaque nacional com o time masculino da Unisul, a partir do final da década de 1990. Depois, esse time transferiu-se para a vizinha cidade de São José (SC) e hoje está em Joinville (SC), sendo que Florianópolis passou a ser representada na Superliga de Voleibol do Brasil pela equipe da Cimed, fundada em 2005. Esta participou de quatro edições da competição, sendo finalista em todas elas, conquistando três títulos: um em 2005-06, outro em 2007-08, e o terceiro em 2008-09

Florianópolis também se destaca no cenário nacional do rugby. O Desterro Rugby Clube, fundado em 1995, foi Campeão Brasileiro em três oportunidades, em 1996, 2000 e 2005.

O voo livre de Parapente pode ser praticado em diversas rampas de Florianópolis. Pode-se fazer um voo duplo com instrutor habilitado. As rampas mais conhecidas são da Praia Brava, Santinho, Rio Vermelho, Mole e Lagoa da Conceição.

Apesar da capital abrigar pelo menos 6 cavernas conhecidas, apenas 2 delas foram oficialmente registradas e mapeadas até agora, a Gruta da Praia Brava e a Gruta do Rei: "Mesmo que nem todas tenham registro, existem pelo menos 6 cavernas na capital: a Gruta da Praia Brava e a Caverna do Rei; a Gruta do Encantado, na Praia do Santinho; a Gruta dos Morcegos, na Ilha do Campeche; a Caverna do Pntano do Sul; e a Gruta das Pinturas, que tem a sua localização mantida em sigilo por um professor da UFSC, já que abrigaria antigas inscrições rupestres. Isso mostra que a espeleologia é uma área pouco explorada no estado".[carece de fontes?]


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