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JAPÃO - CULTURA ASCENTRAL E MODERNIDADE: AS BASES DA HISTÓRIA DA ARTE JAPONESA
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Respuesta  Mensaje 1 de 1 en el tema 
De: QUIM TROVADOR  (Mensaje original) Enviado: 25/04/2010 14:33
 
 



Arte japonesa

FONTE . http://www.pitoresco.com.br/art_data/japonesa/index.htm

As bases da arte japonesa

Uma série de princípios estéticos como o do miyabi (elegncia refinada), mono no aware (pathos da natureza), wabi (prazer da tranqüilidade) e sabi (simplicidade elegante), às vezes de difícil compreensão no Ocidente, constituem as bases da arte japonesa, cuja característica essencial, desde os tempos mais remotos, é configurar um mundo de perfeita harmonia e serenidade.

Período pré-budista

Não se dispõem de muitas informações sobre a primitiva história cultural do Japão, mas os raros exemplos de arte pré-budista (ou seja, anteriores ao Século 6º) já exibem certas características especificamente nipônicas, expressadas na haniwa, figuras fúnebres de argila, e nos dotaku, sinos de bronze cobertos de inscrições.

O período pré-budista costuma ser dividido em três culturas distintas: a Jomon, de 2.500 a.C. até o Século 3º a.C.; a Yayoi, do Século 3º a.C. ao Século 3º da era cristã; e a Tumular ou Kofun, que medeia aproximadamente do ano 250 ao 500.

A cultura Jomon atingiu praticamente todo o arquipélago japonês. Os objetos artísticos eram principalmente peças cermicas (vasos e pequenas figuras), com decorações estriadas (jomon).

A cermica Yayoi é avermelhada e mais fina que a Jomon. Junto com a cermica, foram encontrados também dotaku e espelhos, armas, objetos de vidro e jade.

Como a nação japonesa se formou mediante sucessivas vagas de imigração oriundas da Indochina, Indonésia, ilhas do Pacífico e, a partir da era cristã, da Coréia, entre os Séculos 3º e 6º da era cristã estabeleceu-se a cultura eneolítica coreano-japonesa e nos dois países acham-se idênticos objetos de bronze (espadas, punhais, espelhos circulares etc.).

Na época Tumular ou Kofun, construíram-se grandes túmulos para nobres e príncipes, como a tumba de Nintoku Teano, com 2.718m de dimetro e 21m de altura, que data provavelmente do ano 399 e tem as paredes cobertas de pinturas policrômicas rudimentares que representam sóis, tringulos e espirais. Várias haniwa foram encontradas perto de túmulos das cercanias de Yamoto.

Período Asuka (552-710)

A introdução do budismo no Japão, a partir do Século 6º, durante o chamado período Asuka (em que esta cidade foi a capital do país), deu grande impulso à arte em geral.

A escultura foi influenciada pelas artes chinesas Wei, Sui e Tang; no final do período, porém, tornou-se mais sensível e graciosa, adquirindo peculiaridades próprias.

Período Nara (710-794)

No Século 8º, a capital foi transferida para Nara, que se tornou o maior centro cultural, tão magnífico quanto Changan, a capital chinesa cujo modelo seguira.

A escultura floresceu, e a decoração dos principais edifícios foi feita em tons nuançados (ungen). As estátuas de meados do Século 8º, imponentes e agradáveis à vista, dão a sensação de movimento real.

Os materiais mais empregados são madeira pintada, laca, papier mché, bronze e argila. Estátuas realistas e máscaras grotescas, usadas nas danças cômicas do gigaku, completam a produção escultórica.

Período Heian (794-1185)

Heianjo ou Hioto, cidade já construída sob a influência da família Fujiwara, tornou-se a capital a partir de 794.

O estilo japonês começou a libertar-se da influência chinesa, à medida que, na China, a dinastia Tang se enfraquecia.

Também a seita shigon inspirou importantes obras de arte, quase todas destruídas séculos depois.

A partir de 897 a família Fujiwara impôs ao país seu domínio e, paralelamente, um modelo estético que marcou todas as obras de arte: estas ganharam mais leveza e elegncia, a policromia prevalece e as figuras humanas mostram-se de uma finura aristocrática, de linhas predominantemente femininas.

O maior pintor do Século 9º foi Kose Kanaoka, criador do estilo Kose. A ilustração de poemas e contos tornou-se então um gênero artístico muito apreciado. Esse tipo de pintura, em rolos de papel que se desdobravam, criava a sensação de movimento no espaço e sucessão no tempo.

Sob a hegemonia dos Fujiwaras, as artes floresceram. A planta em T do pavilhão do Fênix no templo Byodoin, entre Quioto e Nara, reproduz os palácios místicos do céu e ostenta um Amida de Jocho, escultor do Século 9º cuja concepção do Buda marcou a escultura religiosa do século XIX.

A prática de incrustar os olhos das estátuas começou no Século 12. As cores intensas da pintura Fujiwara são realçadas por folhas de ouro recortadas (kirikane).

Com a escola de Kasuga, começou a yamoto-e, pintura narrativa puramente japonesa que, segundo a tradição, foi inventada pelo pintor Tosa.

Período Kamakura (1192-1333)

Com a derrubada da família Fujiwara, Minamoto Yoritomo estabeleceu o xogunato e fixou-se em Kamakura.

O espírito vigoroso dessas gerações de guerreiros, que governaram o Japão nos 700 anos seguintes, traduziu-se no modo simples e desafetado de observar e expressar a natureza, o que transparece nas esculturas de Unkei (Os patriarcas da seita Hosso,

Os 12 acólitos de Fudo, A trovoada e o vento) e seus seguidores, nas pinturas em rolo (embaki), ainda próximas da arte chinesa do período Sung, e nas máscaras do bugaku, dança que veio substituir o gigaku.

O reatamento das relações com a China e a introdução do zen-budismo reforçaram então a influência chinesa (sobretudo Sung e Yüan), especialmente na pintura monocrômica de paisagens.

As maiores obras-primas da pintura narrativa -- Ban-Dainagon, Shigizan-engi, Taemamandara no engi --, foram produzidas em rolos de cerca de cinqüenta centímetros por 9 a 12m, de efeito quase fotográfico.

O Yamoto-e, do Século 13, superou mesmo os rolos chineses e narra acontecimentos históricos, biográficos e religiosos. Também a arte do retrato espelhou o novo realismo.

Período Muromachi (1338-1573)

Sob a hegemonia da família guerreira Ashikaga, Quioto, que fica no distrito de Muromachi, voltou a ser a capital do país.

A simplicidade do modo de vida dos samurais caiu em desuso, embora aumentasse o prestígio do zen-budismo, a cuja sombra as artes muito se desenvolveram.

A porcelana experimentou rápida evolução, em correlação com a cerimônia do chá (cha-no-yu). As porcelanas Imari e Satsuma, cujas formas se destinavam a ser apreciadas com os olhos e as mãos, denotam a influência chinesa.

Por essa época surgiu o Suiboku, estilo de pintura intimamente ligado ao zen-budismo e que apreciava as aguadas de nanquim em preto e branco.

O primeiro grande pintor dessa técnica foi Shubun. Destacou-se também Sesshu, "o pintor da chapada de tinta", que desenvolveu estilo mais pessoal.

A escola Kano de pintura surgiu pelas mãos de Kano Motonobu, no final de um período marcado pelo esvaziamento da pintura budista, e deu sabor japonês a um estilo essencialmente chinês.

Período Momoyama (1574- 1603)

A arte deste período, extraordinariamente vívida e brilhante, foi uma reação à severidade do estilo Ashikaga.

Os artistas da segunda e terceira geração da escola Kano inventaram os painéis desdobráveis de sete faces (conhecidos no Ocidente como biombos), que representavam cenas populares, mulheres, samurais e paisagens. Destinavam-se a ornamentar palácios e castelos, como o de Momoyama, que deu nome à fase.

O cristianismo, levado no Século 16 pelos portugueses, teve repercussões profundas na arte nacional. Os temas cristãos, copiados por artistas japoneses ocidentalizados, começaram a aparecer na pintura.

Embora a maior parte das obras desse período tenha sido destruída com a perseguição iniciada em 1638, dois exemplos do Século 17 sobreviveram: o Retrato de São Francisco Xavier (Museu de Kobe) e Os 15 mistérios do rosário (coleção Azuma). Tais obras, ao lado de cenas em estilo europeu, foram chamadas pinturas namban, ou seja, "dos bárbaros sulinos".

Entre os pintores japoneses impermeáveis à influência ocidental figuram os muralistas Eitoku, Chockuan, Sanraku e outros.

Honami Koetsu, pintor, gravador, calígrafo insuperável, ceramista e poeta, fundou com Sotatsu uma escola essencialmente nipônica.

A influência da escola Tosa fez-se sentir no tipo de pintura que ilustrou o começo do teatro profano (tagasode).

Período Edo (Ukiyo-e)
(1603 a 1868)

O período Edo foi dominado pela família guerreira dos Tokugawas, que escolheu a cidade de Edo (mais tarde Tóquio) como capital e impôs seu jugo ao país por mais de 250 anos.

No início da década de 1630, os cristãos foram perseguidos e expulsos, e o Japão cerrou as portas a todos os estrangeiros. Esse isolacionismo empobreceu as artes.

Ainda assim, os pintores Ogata Korin e Ogata Kenzan procuraram revitalizar a pintura Yamato-e e sobretudo Ike Yosa Buson, Uragami Gyokudo Taiga foram os melhores representantes da escola sulina Nanga.

Ike Yosa Buson, Uragami Gyokudo Taiga e Rosetsu, pintores das escolas Maruyama, conhecida também como Shijo, pregaram o estudo da natureza.

Os artistas da quarta geração Kano, com ateliês em Quioto, e os Tosa, em Sakai, aproximaram seus estilos. O mestre da época foi Tosa Mitsuoki, que se inspirou em lembranças da Idade Média e assuntos chineses.

A mais importante manifestação artística do período, porém, foi o estilo Ukiyo-e, cujo nome tem origem num provérbio japonês do Século 18 ("o mundo inspira desgosto").

Criado por Iwasa Matabei no final do Século 17 e imortalizado sobretudo através da estampa, o Ukiyo-e tornou-se muito popular no Ocidente e teve profunda influência sobre os impressionistas franceses.

O Ukiyo-e não foi uma escola como Tosa ou Kano, mas um movimento artístico que veio da época Momoyama e representou para a nova burguesia festas, cenas galantes e do teatro profano. Seu tema principal, porém, é a bijin-ga (mulher bonita).

Inicialmente limitada ao contraste entre preto e branco, a técnica foi aperfeiçoada e recebeu, a princípio, uma tonalidade alaranjada (tan-e), depois efeitos de vermelho, laranja, amarelo e púrpura (urushi-e).

Mais tarde, desenvolveram-se os processos benizuri-e (vermelho e verde) e nishiki-e (dez e mais tonalidades).

Entre os maiores artistas no gênero sobressaíram Kyionobu, Suzuki Harunobu, Koriyusai, Kiyonaga, Sunsho e Sharaku (os dois últimos famosos por seus relatos de atores), Kitagawa Utamaro (figuras femininas), Katsushika Hokusai e Ando Hiroshige (paisagens) e Igusa Kuniyoshi (figuras humanas).

Período Meiji (1868-1912)

A partir da dinastia Meiji, o Japão abriu suas portas ao Ocidente e passou a assimilar outras culturas contemporneas, em processo contínuo que gerou uma simbiose muito particular entre tradição e modernidade.

No começo do período Meiji houve até mesmo repressão às artes tradicionais: a ação de Ernest Fenollosa, erudito americano, e os esforços do crítico de arte Okakura Kakuzo (ou Tenshin), conseguiram que governo e artistas tomassem providências para revitalizar o espírito da criação e preservar o patrimônio cultural do país.

Já no Século 20, sob a liderança de Yamamoto Kanae, um grupo de jovens gravadores treinados no Ocidente revigorou as artes gráficas japonesas.

O abstracionismo informal de Kosaka Gajin influenciou decisivamente a pintura ocidental, através dos Estados Unidos.

Entre os primeiros grandes inovadores, que neste século deram a pinturas japonesas fama internacional, estão artistas como Yukey Tejima e Yuchi Inuie. Artistas japoneses obtiveram prêmios internacionais, como Maeda, Yoshisighe Saito e Tadamaro Nogami.

Outras artes

A cermica, que já existia desde a época de Nara, teve seu apogeu entre os séculos 17 e 19.

Quanto aos metais, no fim do período Muromachi, já havia bules de ferro do ateliê Ashiya para a cerimônia do chá. No Século 17, foram criadas peças rebuscadas de bronze dourado ou esmaltado para os palácios Momoyama e para os mausoléus dos Tokugawa.

O uso da laca foi estritamente subordinado à utilidade do objeto. Do período Muromachi existem caixas de remédio em lacre preto e ouro fosco. As máscaras de laca para o teatro nô, muito populares no início do Século 15, praticamente desapareceram.

Fonte: Encyclopaedia Britannica do Brasil.


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Periodo Edo (Ukiyo-e)
(1600-circa a 1867)

Ukiyo-e (pronuncia-se «ukioei») foi um estilo popular de arte no Japão durante o período Edo, barata e trazendo cenas da vida cotidiana (Edo, a nova capital do Japão, mais tarde passou a chamar-se Tóquio).

Esse nome (Ukiyo-e) pode ser traduzido como «mundo flutuante», um nome irônico dado ao planeta terra, que os budistas chamavam de «mundo do desgosto».

Ukiyo, em verdade, era o nome dado ao estilo de vida japonês nos centros urbanos, com seus figurinos, a alta sociedade e os prazeres da carte. O Ukiyo-e documenta essa era.

A arte Ukiyo-e é especialmente conhecida por impressões em blocos de madeira. Na medida em que o Japão começou a se abrir para o ocidente, após 1867, essas gravuras passaram a ser conhecidas, exercendo sua influência na arte européia, especialmente na França.

A essa releitura da arte japonesa, deu-se o nome de «japonismo». Entre os pintores influenciados pelo japonismo, pode-se citar Toulouse-Lautrec, Edgar Degas, Vincent van Gogh, James McNeill Whistler, bem como os artistas gráficos conhecidos por «Les Nabis».

Considera-se como formador da escola Ukiyo-e o artista do Século 17 Hishikawa Moronobu. Entre outros nomes que se tornaram famosos, pode-se citar Hiroshige, Hokusai, Utamaro e Sharaku.

Fonte: Artcyclopedia.


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Conheça artistas e veja imagens
do período Edo (Escola Ukiyo-e)

 



Arte japonesa

FONTE : http://www.pitoresco.com.br/art_data/japonesa/artistas.htm


ARTISTAS E IMAGENS DO
PERÍODO EDO (UKIYO-E)
1600(circa) a 1867
.

.
Conheça a história da
pintura japonesa desde
a era pré-budista
.
Conheça as principais
escolas Ukiyo-e
(Período Edo)



1618-1694 Hishikawa Moronobu (reformulado)
1664-1729 Torii Kiyonobu (reformulado)
1671-1751 Nishikawa Sukenobu (reformulado)
1686-1764 Okumura Masanobu (reformulado)
1697-1722 Torii Kiyomasu (reformulado)
1697-1756 Nishimura Shigenaga
1700-1716 Kaigetsudo Anchi
1710-1720 Kaigetsudo Dohan
1724-1770 Harunobu
1726-1792 Katsukawa Shunso
1730-1760 Hasegawa Mitsunobu
1734-1814 Utagawa Toyoharu
1739-1820 Shigemasa
1747-1818 Suzuki Harushige
1749-1803 Kabukido Enkyo
1752-1815 Kiyonaga
1754-1806 Kitagawa Utamaro
1756-1829 Chobunsai Eishi
1757-1780 Torii Kiyotsune
1760-1849 Hokusai Katsushika
1762-1819 Katsukawa Shun'ei
1762-1830 Katsukawa Shunsen
1764-1788 Koryusai
1764-1824 Kitao Masayoshi
1769-1825 Toyokuni
1773-1810 Kunimasa
1780-1850 Totoya Hokkei
1780-1795 Shuncho
1782-1798 Katsukawa Shunzan
1786-1864 Utagawa Kunisada
1787-1867 Kikugawa Eizan
1789-1795 Eishosai Choki
1790-1799 Chokosai Eisho
1790-1823 Ichirakutei Eisui
1790-1848 Keisai Eisen
1794-1795 Toshusai Sharaku
1795-1810 Choensai Eishin
1795-1809 Hanbei Shôkôsai
1797-1858 Ando Hiroshige
1797-1861 Utagawa Kuniyoshi
1799-1842 Yûrakusai Nagahide
1800-1804 Bunrô
1810-1864 Hirosada
1822-1877 Soseki
1822-1866 Ichieisai Yoshitsuya I
1824-1860 Yanagawa Shigenobu II
1826-1869 Hiroshige II
1834-1852 Kunimasu
1835-1900 Kunichika
1835-1879 Rakkaken Yoshiyuki
1839-1892 Tsukioka Yoshitoshi
1841-1899 Yoshitaki
1849-1870 Fusatane
1849-1867 Kunikazu
1850-1880 Utagawa Yoshitora
1857-1865 Enjaku
1874-1897 Adachi Ginkô
1880-1921 Hashiguchi Goyo



CONHEçA OS MAIS IMPORTANTES PINTORES JAPONESES QUE
ATUARAM DENTRO E FORA DO JAPãO DESDE O SÉCULO 12
 




Hishikawa Moronobu
1618-1694

.


Moronobu, que é freqüentemente considerado como o fundador do Okiyo-e, nasceu no ano de 1618 em Hota, na península Boso, que é atualmente a prefeitura de Chiba.

Seu pai tinha sido um artesão de brocado em ouro e prata e, para comercializar sua arte, mudou-se para Kanto, na região de Kyoto.

Em 1662, Moronobu deixou sua casa, mudando-se para as cercanias de Edo (futura cidade de Tóquio), para estudar pintura. Não se sabe quem foi seu mestre mas é certo que aprendeu as técnicas básicas desenvolvidas pela Escola de Kano.

Não passou muito tempo, e ele já era conhecido como ilustrador de livros, havendo se dedicado também à pintura.

Entre seus temas preferidos estavam flores, pessoas passeando à noite, à beira do rio Sumida ou pessoas jogando.

Aliás, há indicação de que recebia muitos pedidos e, para atendê-los, contava com a ajuda de vários discípulos, o que ajudou a popularizar sua arte.

Ao todo, produziu um total de doze rolos de pinturas. Mais tarde, cada uma dessas imagens foi transferida para placas de madeira (xilografia), permitindo a impressão em quantidades maiores, o que serviu para divulgação do trabalho.

A importncia de Moronobu na pintura japonesa não está tanto em sua criatividade, mas principalmente porque catalogou e solidificou estilos eram efêmeros e que, a partir dele, passaram a ser uma característica da ilustração no período Okiyo-e.

Seu estilo vigoroso, com figuras dinmicas criou uma base sólida para os mestres de Ukiyo-e que vieram após ele, num período de quase dois séculos.

Fonte: Japan Information Network @
.

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Torii Kiyonobu
1664-1729

.


Torii Kiyonobu foi o criador da escola Yakusha-e, especializada em retratos.

Consta que seu pai trabalhava como ator kabuki em Osaka, ao mesmo tempo em que, usando o pseudônimo de Kiymoto, desenhava cartazes de propaganda para exibições teatrais.

Mais tarde, pai e filho mudaram-se para Edo (atualmente a cidade de Tóquio), onde Kiymoto continuou a pintar anúncios.

Todavia, como nenhuma das pinturas do pai sobreviveram ao tempo, não podendo, pois, serem analisadas, é o filho, Torii Kiyonobu que é considerado o fundador do movimento conhecimento como Escola Torii de Pintores.

A família Torii passou a arte para seus descendentes, que, através do tempo, participaram das atividades teatrais, produzindo cartazes.

A par com seu trabalho publicitário, Torii Kiyonobu nos deixou inúmeras obras de arte do Período Edo (Ukiyo-e), divulgadas por impressão através de matrizes de madeira (xilografia).

Seus retratos de atores apresentam linhas vigorosas, sendo alguns monocromáticos e outros coloridos, com a adição de vermelho, verde, amarelo e índigo.

Para fazer tais retratos, usava técnicas semelhantes às dos cartazes, como se quisesse mesmo torná-los parecidos com seus anúncios.

As linhas das pernas, por exemplo, eram grossas, ficando conhecidas como hyotan-ashi (pernas grossas). As linhas sinuosas, usadas como ornamentação, receberam o nome de mimizu-gaki (minhocas).

A Escola Torii permitiu o surgimento uma série de importantes pintores do Período Edo, tais como Kiyomasu, Kiyomasu-II e Kiyonaga.

Fonte: Japan Information Network @


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