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CIENCIA Y RELIGIÓN: I. PERCEPçãO E CONSCIêNCIA DAS DIMENSõES ESPACIAIS
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De: moriajoan  (Mensaje original) Enviado: 11/07/2015 22:40

Elsa M. Glover, PhD.

 


 

I. PERCEPçãO E CONSCIêNCIA DAS DIMENSõES ESPACIAIS

Alguma vez, você meditou sobre como o mundo se apresenta aos animais? Que pensará

 um caracol após chegar ao extremo de uma folha pela qual vinha se arrastando? Que

 pensará uma águia ao ver que um rato escondeu-se em um buraco na terra? Que 

pensará um cão ao ver que um automóvel modifica sua aparência ao aproximar-se dele 

e novamente a modifica depois de passar por ele e afastar-se? Tais exercícios de

 compreensão são inestimáveis não só porque podem nos ajudar a desenvolver simpatia e,

 portanto, amor para com os animais (e o amor por todas as criaturas é algo de muito valor), 

como também porque a relação que existe entre um animal e um ser humano pode resultar de

 um certo modo similar à que existe entre o homem e seres com capacidade sobre-humana,

 como Cristo. Portanto, estas reflexões podem melhorar nossa compreensão sobre os seres superiores.

Os cientistas materialistas observaram que o animal unicelular chamado ameba não tem olhos. 

Sua percepção sobre o que está em seu entorno está limitada basicamente a sentir os objetos

 com os quais entra em contato. Os anelídeos (vermes) são capazes de reagir a mudanças de

 luz e as estrelas-do-mar têm pontos sensíveis nas pontas de seus braços que podem responder 

a diferentes graus  de iluminação, mas não estão preparados para a formação de imagens. Os 

olhos dos insetos podem perceber a luz e a obscuridade, a direção e o movimento e, em alguns 

casos, o tamanho, mas não podem focalizar objetos a distncias diferentes (embora diversas 

partes do olho possam ver coisas próximas ou distantes). A habilidade de focalizar é maior nos 

cefalópodes (polvos), peixes e anfíbios pelo desenvolvimento da capacidade de modificar a distncia 

do cristalino à retina. Isso habilita o olho a focalizar na retina imagens de objetos a diferentes distncias.

 A habilidade de focalizar encontra-se ainda mais refinada nas serpentes e nos vertebrados

 superiores com o desenvolvimento da capacidade de variar a curvatura do cristalino que permite

 a acomodação de objetos a diferentes distncias. Quando estão presentes maiores habilidades 

de focalização, torna-se possível fazer um maior número de distinções visuais. Embora as moscas

 e os vermes da terra não distingam tamanho, as mariposas, as baratas, as tartarugas, as galinhas,

 os ratos e os macacos podem distinguir áreas de diferentes tamanhos. As abelhas, as vespas, as

 mariposas, as tartarugas, os pássaros, os cães, os guaximins e macacos

 mostraram habilidade para distinguir diferentes formas planas.

            Tanto nos pássaros como nos mamíferos e nos seres humanos, os nervos óticos entrelaçam

 parte de suas fibras em seu caminho para o cérebro de modo que cada retina envia fibras nervosas 

a ambos os hemisférios cerebrais. Dessa forma, os campos visuais de ambos os olhos se combinam. 

As imagens ligeiramente diferentes dos dois olhos dão juntas a aparência tridimensional aos objetos

 observados. Em alguns mamíferos, os olhos estão tão distantes um do outro que o campo de visão

 comum a ambos é muito pequeno. Mesmo os animais que dispõem da anatomia ocular e da estrutura

 nervosa apropriadas para a visão estereoscópica, têm habilidade limitada para servirem-se destas estruturas.

 Os pássaros podem distinguir formas planas mesmo que não demonstrem reconhecer recipientes diferentes.

 Os ratos têm dificuldade para avaliar a distncia em que se encontra uma plataforma (com a 

finalidade de escolher a mais próxima ou saltar para plataformas localizadas em distncias diferentes).

 Nos seres humanos, encontra-se muito desenvolvida, sem dúvida, a habilidade para ver claramente os

 objetos em profundidade e para perceber as distncias.

            Como a ameba só é consciente de si mesma e das coisas com as quais se põe em contato,

 poderíamos dizer que sua percepção do espaço é essencialmente a percepção de um só ponto, ou

 seja, percepção de dimensão zero. A passagem de um estado de percepção a outro é gradual, até o 

ponto em que algumas formas intermediárias não se encontram claramente nem em um estado 

nem em outro. Os anelídeos e a estrela-do-mar têm algumas características de uma percepção de

 dimensão zero (dada sua incapacidade de perceber algo a menos que se ponha em contato com

 seus corpos), porém, está neles se desenvolvendo uma leve percepção  da consciência linear na medida

 em que podem perceber simultaneamente pontos diferentes de seus corpos. Os insetos que desenvolveram

 a habilidade de perceber a direção (embora nem tamanho nem forma) têm percepção linear, 

ou seja, unidimensional. Podem ver algo no exterior e decidir mover-se até o objeto ou separar-se

 dele. Aqueles insetos que mostram reconhecer tamanho e forma começam a distinguir superfícies,

 o que sugere percepção bidimensional. Esta percepção bidimensional se acha mais desenvolvida e 

refinada no peixe, nos anfíbios, nos répteis, nos pássaros e mamíferos. Os pássaros e mamíferos,

 com visão estereoscópica mas com dificuldades de perceber formas tridimensionais, acham-se na

 transição da percepção bidimensional para a tridimensional. Nós, seres humanos, temos a capacidade de

 reconhecer objetos de variados tamanhos e distncias. Podemos perceber simultaneamente a longitude, 

a profundidade e a altura e, por essa razão, possuímos percepção tridimensional.

            Uma criatura que seja capaz de formar imagens mentais limitadas a um certo número de

 dimensões não será capaz de funcionar em um corpo com percepção dimensional superior àquele 

número de dimensões, porque chegarão sinais à mente que não poderão ser processados. Se uma

 consciência de dimensão zero habitasse um corpo humano, não poderia imaginar ao mesmo tempo as 

mãos e os pés e, ao chegarem simultaneamente sinais de ambas as partes do corpo, esses sinais 

seriam confundidos. Para as criaturas capazes de formar imagens mentais de um certo número de 

dimensões seria vantajoso ter um corpo ao menos com a mesma capacidade perceptiva e, assim, 

termina chegando o tempo em que tais corpos são construídos, de maneira que, em geral, a dimensão 

da capacidade perceptiva é igual à dimensão das imagens que a mente seja capaz de processar e igual à 

dimensão da consciência (com algumas exceções que aparecem durante os estados de transição).

           

- Abbot, Edwin A. Flatland. New York: Dover Publications, 1952.

- Ouspensky, P.D, Tertium Organum. Rochester, N. Y.: Manas Press, 1920.

- Washburn, Margaret F. The Animal Mind. N.Y.: Macmillan, 1926.





Elsa M.Glover
 


 

 
 


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