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COLABORAÇÕES EM PORTUGUÊS: A MISSãO DE CRISTO E O FESTIVAL DAS FADAS
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De: moriajoan  (Mensaje original) Enviado: 14/05/2012 12:50

VIDEOCampanilla

 

 

A MISSãO DE CRISTO E O FESTIVAL DAS FADAS

 

SEMPRE que nos defrontamos com um dos

 mistérios da natureza que não compreendemos,

simplesmente acrescentamos um novo termo ao nosso

 vocabulário, uma espécie de truque para ocultar

a nossa ignorncia a respeito do assunto. O exemplo temos

em relação a palavra "ampére" que utilizamos

para medir o volume da corrente elétrica e a voltagem que empregamos para medir a força

 da corrente, e o "ohm" que empregamos para assinalar o grau de resistência que um dado

 condutor oferece à passagem da corrente. Dessa maneira, depois de muito estudar a

respeito de termos e figuras, as mentes mestras da ciência elétrica tentam persuadir-se e

aos demais que compreenderam e penetraram no mistério dessa força ilusória que

desempenha um papel tão importante no trabalho do mundo. Mas, depois de tudo dito,

esses homens iminentes admitem que as mais brilhantes luzes da ciência elétrica não

conhecem senão um pouquinho mais do que uma criança da escola primária quando

 começa a experiência com pilhas e baterias. O mesmo se passa com as outras ciências.

Os anatomistas não podem distinguir o embrião de um cão do de um ser humano

durante um longo período, e enquanto o fisiologista discorre

 com autoridade sobre o metabolismo, não

pode deixar de admitir que as experiências de laboratório, pelas quais se esforça para imitar

 nosso processo digestivo, devem ser e são muito diferentes das transmutações que se

operam no laboratório químico do corpo, pela alimentação que ingerimos. Isto não é dito para

desacreditar ou menosprezar as maravilhosas descobertas da ciência, mas para demonstrar

 que existem fatores por detrás de todas as manifestações da natureza - inteligências de

 diversos graus de consciência, construtivas e destrutivas, que desempenham parte

importante na economia da natureza - e até que esses agentes sejam identificados e

 seu trabalho estudado, nós mão podemos ter um conceito adequado do modo como

atuam essas forças da natureza, as quais chamamos calor, eletricidade, gravidade, ação

química, etc.. Para os que cultivam a visão espiritual, é evidente que os chamados mortos

empregam parte de seu tempo em aprender a construir corpos sob a direção de certas

hierarquias espirituais. Eles são os processos metabólicos e anabólicos; eles são os

fatores invisíveis na assimilação e é, portanto, literalmente exato que seriamos incapazes

 de viver sem a importante ajuda daqueles que chamamos mortos. Para conceber a idéia de

como esses agentes trabalham e da sua relação conosco, podemos citar um exemplo

mencionado no Conceito Rosacruz do Cosmos. Suponhamos que um carpinteiro está

construindo uma mesa, e um cachorro, que é um espírito em evolução pertencente a uma

 outra onda de vida, está observando-o. Ele vê o processo de cortar tábuas; gradualmente

a mesa é formada desse material e finalmente fica pronta. Mas, ainda que o cão esteja atento

 ao trabalho do homem, ele não tem um conceito claro de como esse trabalho foi feito, nem

do uso final da mesa. Suponhamos ainda mais, que o cachorro estivesse dotado somente

 de uma limitada visão e incapaz de perceber o carpinteiro e suas ferramentas; veria somente

 as tábuas de madeira sendo divididas em partes, depois juntarem-se e ficarem dispostas

de outra maneira até a mesa tomar forma e ficar pronta. Ele teria visto o processo da formação

e o objeto terminado, mas não teria idéia que a ativa ação do trabalhador foi necessária para

 transformar a madeira em mesa. Se o cachorro pudesse falar, explicaria a origem da mesa

como Topsy1 ( personagem do romance "A Cabana do Pai Tomás" ) referiu-se a si mesma

dizendo: "simplesmente cresceu". Nossa relação com as forças da natureza é semelhante

àquela do cachorro com o invisível carpinteiro, e nós somos tão capazes de explicar

os mistérios da natureza, como o fez Topsy. Eruditamente, narramos às crianças como o

calor do Sol evapora a água dos rios e oceanos, fazendo que este vapor ascenda às regiões

 mais frias do ar onde se condensa em nuvens, que tornam-se, finalmente, tão saturadas de

 umidade que elas gravitam em direção à Terra em forma de chuva para preencher os rios e

 oceanos, e novamente a água ser evaporada. É tudo muito simples, um belo processo

automático de movimento contínuo. Mas, é só isso? Não há nesta teoria um número de

omissões? Sabemos que sim, embora não possamos desviar-nos muito do nosso assunto para

discuti-lo. Falta explicar totalmente uma coisa, a saber, a

ação semi-inteligente das sílfides que levantam

as delicadas partículas da água volatizada em vapor, e que são separadas da superfície do mar

pelas ondinas, que as levam o mais alto possível antes que aconteça a condensação parcial e as

 nuvens até que as ondinas as forcem a libertá-las. Quando dizemos que há tempestades, na

verdade, batalhas estão sendo travadas na superfície do mar e no ar, algumas vezes com a ajuda

das salamandras, para acender a tocha do relmpago dos separados hidrogênio e enviar seu

aterrorizante zig-zag através da negra escuridão, seguida do poderoso troar do trovão na atmos

fera transparente, enquanto as ondinas triunfalmente lançam as resgatadas gotas de água sobre a

 Terra para que elas possam novamente unir-se ao seu elemento materno. Os

pequenos gnomos são necessários

para construir as plantas e as flores. Seu trabalho é pintálas com matizes inumeráveis de cor,

que deleitam os nossos olhos. Eles também cortam os cristais em todos os minerais e

 elaboram as gemas valiosas que cintilam nos diademas preciosos. Sem eles não haveria ferro

 para nossas máquinas e nem ouro com que pagá-las. Eles estão em todas as partes e a

proverbial abelha não é tão atarefada como eles. Enquanto para a abelha é 13 dado todo o

crédito pelo trabalho que ela faz, os pequenos espíritos da natureza, que desempenham uma

parte imensamente importante no trabalho do mundo, são desconhecidos, salvo por alguns

 que são chamados de sonhadores ou loucos. No solstício de verão, as atividades físicas da

 natureza estão no apogeu ou zênite, portanto, é no "Solstício do Verão" que se realiza o

 grande festival das fadas que trabalharam para construir o universo material. Nutriram o

gado, cultivaram o grão e estão saudando com alegria e dando graças à onda de força, que

 é a sua ferramenta, para colorir as flores, na assombrosa variedade de delicados matizes

 requeridos por seus arquétipos, pintando-as em inúmeras tonalidades que são o prazer e

o desespero do artista. Na maior de todas as noites da alegre estação do verão, as fadas se

reúnem vindas dos pntanos e das florestas, dos estreitos e pequenos vales para o Festival

 das Fadas. Elas realmente cozem e preparam seus alimentos etéricos e, mais tarde,

 dançam em êxtases de alegria - a alegria de terem realizado o seu trabalho e desempenhado

 importante papel na economia da natureza. É um axioma científico que a natureza não tolera

o que é inútil; os parasitas e os zangões são uma abominação; o órgão que se torna

supérfluo atrofia-se, assim também acontece com o membro ou o olho que não é usado.

A natureza tem um trabalho a fazer e necessita da colaboração de todos que se propuseram

a justificar suas existências, pois todos são parte dele. Isto se aplica à planta, ao planeta, ao

homem, ao animal e também às fadas. Elas têm seu trabalho a cumprir; elas são hostes

ativas e suas atividades são a solução para muitos mistérios da natureza, como já foi

explicado. Nós estamos agora no outro pólo do ciclo anual, quando os dias são curtos

 e as noites mais longas. Fisicamente falando, a escuridão cai sobre o Hemisfério Norte,

mas a onda espiritual de luz e vida, que será a base do crescimento e progresso do

próximo ano, está agora na maior altura e força. Na Noite de Natal, no solstício de inverno,

quando o celestial signo da Virgem Imaculada está no horizonte oriental à meia noite, o

sol do novo ano nasce para salvar a humanidade do frio e da fome, que continuariam se

a manifestação dessa luz fosse suprimida. Nessa ocasião, o Espírito Cristo nasce na

Terra e começa a fermentar e fertilizar os milhões de sementes que as fadas prepararam

e regaram para que possamos ter alimento físico. Mas "o homem não vive somente de

 pão". Importante como é o trabalho das fadas, torna-se insignificante comparado com

a missão de Cristo, que nos traz a cada ano o alimento espiritual necessário para que

avancemos no caminho do progresso, para que possamos alcançar a perfeição no

amor com tudo o que ele implica. É o advento desta maravilhosa luz de amor que nós

simbolizamos pelas lamparinas acesas no altar e pelo soar dos sinos do Natal que, a

 cada ano, anunciam as alegres novas do nascimento do Salvador, pois para o sentido

espiritual, luz e som são inseparáveis. A luz do Natal que brilha sobre a Terra é dourada,

 induzindo os sentimentos de altruísmo, amor e paz, os quais nem mesmo a grande

guerra consegue obscurecer. A guerra passou e como normalmente damos mais valor

ao que perdemos, esperemos que toda a humanidade se una neste Natal para o

 canto dos cantos "Paz na Terra e Boa Vontade entre os homens".

 

 

Max Heindel – Interpretação mística do natal

 


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